𝐃𝐀𝐃𝐃𝐘

Capítulo 037

MONALISA

Eu estava respirando pesadamente, respirando no pescoço do papai enquanto o segurava perto de mim. Seus dedos ainda estavam dentro de mim e minhas paredes de buceta ainda estavam contrastando e apertando os dedos dele.

— Você é tão apertada! — Ele gemeu nos meus ouvidos, sua voz era tão sexy e tão profunda que minha buceta ficou ainda mais molhada.

— Papai — eu gemi, sentindo os lábios dele nos meus ouvidos. Ele chupou levemente o meu lóbulo da orelha e depois o mordeu suavemente.

— Sua voz. É tão linda. Cada parte de você é linda — ele me beijou da minha orelha ao meu rosto e depois levantou a cabeça para me olhar.

— Sexy.. — ele beijou meus lábios brevemente e depois começou a me beijar.

Ele beijou e lambeu meu corpo enquanto descia, me fazendo pensar o que ele ia fazer a seguir. Me foder?
Em alguns segundos, ele estava com o rosto na frente da minha buceta. Minhas pernas instintivamente se aproximaram, mas ele as separou.

— Deixe essas pernas bem abertas para o papai e olhe para mim! — Suas palavras vieram em um tom autoritário que eu não poderia desobedecer e por que diabos eu iria querer desobedecê-lo?! Eu olhei para ele nos olhos, conseguindo manter meus olhos nebulosos abertos enquanto o observava cair sobre mim.

— Aaaaaaaaaaaaaaaargh! — Eu gritei no momento em que os lábios dele pegaram os lábios da minha buceta. Minhas mãos entraram no cabelo dele instantaneamente e puxaram com força enquanto as ondas de prazer corriam por mim. Meus dedos dos pés se enrolaram no prazer e meus olhos rolaram para trás enquanto eu desviava o olhar.

— Eu disse olhe para mim! — Ele pegou meu peito direito e bateu nele, me fazendo imediatamente olhar para ele.

— Eu quero que você olhe para mim enquanto eu piso minha língua sobre essa sua doce buceta apertada e faço você estremecer no meu rosto. Eu quero seus olhos nos meus enquanto empurro minha língua para dentro da sua buceta e vejo seus olhos rolarem para trás até você gozar na porra do meu rosto e eu engulo cada pedacinho de você. —
Suas palavras tornaram meus joelhos mais fracos do que já eram e deixaram meu cérebro ainda mais mole. Como ele poderia dizer essas palavras sujas enquanto me olhava diretamente nos olhos com os lábios a apenas uma polegada de distância da minha buceta?

Antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa, a língua dele encontrou meu clitóris e ele atacou com a língua, empurrando dois dedos de volta para dentro da minha buceta.Eu mordi minha mão para suprimir os gritos que eu estava sobre deixar sair porque eu estava tão excitada. O olhar dele para mim ficou severo e entendendo o que ele quis dizer, eu tirei minhas mãos e deixei sair todos os gemidos e gritos.

— Porra! Aaaah! Você está me deixando louca, papai! Então... Tão louca! Eu vou... Você vai me fazer gozar muito no seu rosto. — De repente, ele puxou os dedos para fora e o substituiu pela língua.

— Deus! Isso é demais! Eu... Estou enlouquecendo! Isso é demais! — E eu não estava mentindo. O prazer estava destruindo meu corpo e eu podia sentir um pouco de lágrimas nos olhos pela intensidade. Como diabos esse orgasmo ia me abalar? Antes que eu pudesse responder a essa pergunta, um dedo juntou a língua dele na minha buceta e essa era apenas a altura disso para mim.

— Estou gozando no seu rosto!!! — Eu gritei, puxando a cabeça dele mais para dentro da minha buceta, enrolando minhas pernas em torno dele gozando com força.

Minhas costas se levantaram do sofá e eu estava quase sentada inteiramente antes de cair de volta no sofá, gemendo e choramingando. Lágrimas tinham rolado dos meus olhos pelo quanto eu tinha gozado e como se isso não fosse suficiente, o papai estava lambendo todo o meu esguicho rapidamente e a sensação da minha buceta já muito estimulada me fez querer gozar novamente.

— Mais uma vez... Vou gozar de novo — Tentei tirar a cabeça dele da minha buceta, não querendo gozar no rosto dele mais uma vez, mas não consegui tirá-lo e acabei tendo um mini orgasmo no rosto dele novamente.

— É muito bom — eu soluçava, me enrolando depois daquele orgasmo. Eu nunca pensei que receberia esse tipo de prazer de ninguém, mas aqui estava eu, tendo isso da pessoa com quem eu menos esperava tê-lo. O melhor amigo do meu pai.

Eu não estava mais no meu bom senso e não tinha ideia de quando fui pega, jogado sobre os ombros dele e levado para um quarto. O quarto com ferramentas sexuais em que estivemos na outra noite. Foi só quando cheguei lá que percebi qualquer coisa. Fui jogada na cama e logo ouvi o barulho suave de um metal. Antes que eu pudesse abrir meus olhos nebulosos para verificar qual era o metal, minhas mãos foram puxadas atrás de mim e foram encaixadas nas minhas mãos.

— Tão bonita.. — ouvi o elogio do papai e virei a cabeça para olhar para trás, para minhas mãos algemadas. O punho da mão era de couro preto nos punhos e o metal lá era a pequena corrente que os segurava de perto. O couro preto era fofo e ainda assim firme. Papai de repente me virou para enfrentá-lo, me de joelhos.

— Eu quero que você olhe para mim enquanto eu me alivio — disse ele e estendeu a mão para a protuberância. Ele gemeu enquanto desfazia a sua calça

Pareceu-me que ele estava dolorosamente difícil! Deve ter sido preciso muito autocontrole para ele arrebatar meu corpo enquanto mantinha seu pau no lugar. Eu assisti hipnotizantemente enquanto ele puxava suas cuecas para baixo, deixando seu pau saltar para fora.

— Urgh — ele gemeu e eu engoli ao ver o pau dele. Duro, venoso e com seu precum. Eu queria provar isso, então olhei para ele e apertei meus lábios.

— Você quer? Apenas uma droga é o que você tem permissão para ter

— Obrigada, papai.. — Com minhas duas mãos presas nas minhas costas, abaixei minha boca e chupei a cabeça grande do pau dele na minha boca, girando minha língua sobre o pau dele.

— Aaarghh! — Papai de repente me agarrou e me virou de volta como se tivesse perdido o controle total.

Antes mesmo que eu pudesse me ajustar ou me posicionar, o pau dele havia sido atropelado dentro de mim. Meus olhos se alargaram e meu corpo congelou com a intrusão repentina. Eu ainda estava muito apertada e essa posição fez o pau dele ficar ainda mais fundo.

— Unggh! Tão apertada e tão molhada. Você está segurando meu pau tão bem como a putinha do papai — ele segurou minha cintura com força e então eu o senti se movendo mais.

Ele não tinha embatedo tudo!

— Estou tão cheia, papai. Tão cheia — Eu gemi mal, meus mamilos doendo para serem tocados.

— Ainda não. Você está aguentar tudo, Cupcake. Levando-o como minha vadia — ele puxou para fora e, com um empurrão profundo e duro, bateu tudo dele em mim.

Eu gritei, gozando instantaneamente daquele empurrão, mas mesmo quando eu vim, o papai não parou. Seu aperto na minha cintura apertou ainda mais, me mantendo no lugar quando ele começou a me foder com força e como uma puta no cio, eu adorei e não levei tempo para eu gritar e desafiá-lo ainda mais.

— Mais rápido, papai! Porra!

— bia.