Capítulo 062

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MONALISA

Eu estava vestida com uma lingerie sexy e estava de joelhos, me sentindo tão vadia como sempre. Eu deveria estar ao lado do papai agora, mas minhas pernas não me deixam ficar de pé, não depois do orgasmo que tive antes. Estávamos na sala de sexo em que estivemos ontem à noite. Estava pouco iluminada, apenas o suficiente para eu poder ver claramente as ferramentas na parede.

— Isso é algo que você deve reconhecer muito bem, é um flogger. Você pode escolher chamá-lo de chicote — ele o pegou e o deixou cair nos meus ombros suavemente.

— É para as vezes em que você se transforma em uma garota má. Isso vai colocá-lá de volta no seu lugar! — disse o papai, deixando suavemente para baixo meus peitos que estavam enchapados no sutiã preto frágil da lingerie.

Mal era um sutiã, na verdade, só cobria meus mamilos, que estavam super duros e se esforçando contra o material agora.Enquanto o flogger escovava meus mamilos, eu tremia um pouco, sentindo minha buceta molhar a calcinha preta com mais dos meus sucos.

— Mas o papai é tão gracioso... — Ele puxou o flogger para longe de mim e o devolveu ao seu lugar.

— Esta é uma raquete de palmada — ele a puxou para fora.

— Como sou tão gentil, às vezes te dou a opção de escolher entre o flogger ou o remo. Sua linda bunda adoraria os dois.. — ele estendeu a mão para trás e bateu na bunda com a raquete de palmada, me fazendo engasgar.

— Você deveria me agradecer por bater em você. Você deveria ser grata por tudo o que o papai faz — disse ele, o remo de palmada ainda permanece na minha bunda.

— Obrigada... Obrigada por me bater, papai — porra, Eu me senti tão suja dizendo essas palavras, mas minha buceta simplesmente ficou mais molhada.

— Hmm — um gemido profundo da parte de trás de sua garganta enquanto ele puxava a pá para longe da minha bunda e, sem um aviso, a raquete de palmada bateu no meu peito direito.

— Papai! — Eu engasgei, uma sensação correndo ao redor do meu corpo. Foi dor e ainda assim foi prazeroso. O que esse homem estava fazendo comigo?

— O que você diz? — Ele moveu a raquete de palmada para o meu peito esquerdo.

— Obrigada, papai. Obrigada por me espancar.. — Eu agradeci a ele, olhando para ele com meus olhos nebulosos.

— Muito bem.. — ele puxou a raquete de palmada para longe de mim e a levou de volta à sua posição.

— Agora, este é um vibrador de dedo. Quer ver isso funcionar? — Ele perguntou e eu acenei com a cabeça.

— Oh, Cupcake. Palavras. Use suas palavras, Cupcake.

— Sim, papai. Eu quero ver isso funcionar..

— Boa garota.. — Eu assisti enquanto ele prendia o vibrador do dedo ao dedo médio.

— Sente-se na sua bunda e abra suas pernas.. — ele ordenou e eu fiz exatamente como ele disse, abrindo minhas pernas um pouco.

Ele se abaixou de joelhos no chão de azulejos comigo. Ele ligou o vibrador e ele ganhou vida com um pequeno zumbido. Ele moveu o vibrador do dedo para a minha buceta vestida de calcinha e passou por toda parte, me fazendo tremer.

— Papai — eu gemi, as vibrações me enlouquecendo mesmo através do tecido leve da calcinha.

— Hmm, você gosta muito disso. Olhe para essa mancha molhada na sua calcinha já. Eu estava pensando que teria que usar um lubrificante, mas acontece que não preciso.. — Ele puxou minha calcinha para o lado e deixou o vibrador do dedo escovar meu clitóris.

— Papai! — Eu pulei um pouco na corrida da sensação.

Meu clitóris estava muito sensível no momento e ter o vibrador me tocando lá estava muito... Muito empolgante. Papai fez isso de novo, escovando-o contra o meu clitóris sensível e, novamente, eu pulei.

— Mais uma vez e o papai vai ter que puni-lá — ele ameaçou, suas palavras em um rosnado profundo.

— S... Sim, papai — Eu choreei quando o vibrador pousou no meu clitóris. Minha mão subconscientemente se moveu para a minha boca, abafando o grito que me deixou.

— Você gosta disso? — Ele perguntou e eu acenei com a cabeça repetidamente, tentando manter meu corpo sob controle.

— Palavras, Cupcake. Palavras.. — ele pressionou o vibrador com força contra o meu nub para adicionar efeito à sua demanda.

— Sim, papai! Eu... Eu gosto! — Eu gritei, sentindo a sensação me balançando com força.

— Você não deve gozar, Cupcake! — ele acrescentou uma instrução e eu suguei um hálito trêmulo. Como eu não deveria gozar quando ele estava me provocando e me estimulando tanto assim?

— Papai, por favor.. — Eu decidi implorar a ele, mas o sorriso em seu rosto quando ele levantou a cabeça deixou super claro que ele estava longe de estar pronto para ceder aos meus pedidos.

Com os olhos em mim, ele afastou o dedo do meu clitóris, mais para baixo na minha fenda.Eu já estava no limite, me esforçando para permanecer lá e não apenas atingir o clímax imediatamente. Mas tornou-se impossível, no momento em que ele deslizou o dedo na minha buceta.

— Papai! Por favor! Oh inferno, não! Pa... Papai, eu vou gozar! Por favor! Meu Deus... Por favor! — Eu chorei quando ele começou a foder minha buceta com o vibrador de dedo.

— Segure como uma boa vadia para o papai. Espere — ele gemeu, fodendo e empurrando com mais força na minha buceta.

Meus dedos dos pés estavam enrolados e meus lábios estavam separados em gritos. Minha parte superior do corpo não conseguia mais ficar sentada e eu caí de volta ao chão, meu estômago flexionando e flexionando com a necessidade urgente de clímax.

— Papai, por favor! — Eu estava choramingando, gemendo e gritando ao mesmo tempo. Eu estava enlouquecendo e foi quando ele fez o ato final. Ele enrolou o dedo dentro de mim e atingiu um ponto dentro de mim. Eu não pude mais evitar.

— PAPAIII! — Um grito me deixou e minha perna direita cruzou minha esquerda quando eu vim com força na mão dele.

Minhas pernas prenderam o dedo dele dentro de mim quando eu gozei violentamente. Meu corpo se levantou do chão e eu estava quase sentada antes de cair de volta.O vibrador ainda estar dentro de mim não estava ajudando meu orgasmo a desaparecer o mais rápido possível.

— Porra! Porra! Porra! — Eu gritei enquanto lágrimas de prazer rolavam pelas minhas bochechas.

— Papai — eu choramingei enquanto ele puxava o dedo para fora de mim, finalmente fazendo meu orgasmo morrer.

— Hmm, Cupcake — ele se inclinou e me beijou nos lábios, tirando meu fôlego completamente. Ele quebrou o beijo e olhou nos meus olhos profundamente.

— Você me deixa louco, Cupcake. Muito louco.

— Papai... Isso foi intenso.. — eu choreei.

— Inferno, eu amo quando você chora...

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Todos nós sabemos que alguém não vai caminhar no dia seguinte...

— bia.

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