Capítulo 032

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MONALISA

Foi gratificante. Isso foi emocionante e tão prazeroso. Doeu um pouco, mas me senti muito melhor do que doeu. Eu tinha meus braços amarrados enrolados firmemente em torno do papai, sentindo seu pau duro pulsar dentro de mim. Ele não estava se movendo, ainda não e eu fiquei grata por isso.

— Porra, Cupcake. Você é tão apertada e ainda assim tão molhado que você me recebe assim facilmente. — papai gemeu e gemeu.

— Eu também caí tão cheio, papai — minha voz saiu muito mais fina de prazer.

— Eu só vou começar a me mover bem devagar, cupcake. Eu vou te acostumar com esse pau te espalhando e estando dentro de você. Vou fazer você saber como é ser fodido por um pau de verdade. Quando terminarmos, você nunca pensaria em ter um vibrador sobre o meu pau — ele rosnou e me beijou nos lábios.

Eu o beijei de volta ansiosamente, direcionando todo o meu desejo e toda a dor que eu estava sentindo lá embaixo nele. Senti o pau dele se mover dentro de mim, um pequeno puxão para fora e depois um pequeno empurrão de volta.

Foi bom... Muito melhor do que quando ele enfiou pela primeira vez.

Papai quebrou o beijo e começou a beijar meu pescoço enquanto puxava um pouco de novo e depois empurrava de volta.

— Ohhh — Eu gemi suavemente, segurando os lençóis com força. Isso parecia certo.

— Você está gozando, papai? — Eu perguntei.

— Não, cupcake. Apenas no meio do caminho — ele gritou e meus olhos se alargaram.

Como eu poderia me sentir tão cheio quando ele estava apenas na metade do caminho?! Onde eu deveria levar a outra metade do comprimento dele?
Mas então, se metade do comprimento dele pudesse me fazer sentir tanto prazer, então o comprimento total dele definitivamente faria maravilhas. Não apenas maravilhas, mas milagres.

— Mas eu acho que você pode lidar com mais agora — papai sussurrou enquanto lambia a parte de trás da minha orelha.

— São... Você tem certeza, papai? — Minha última palavra foi desenhada em um gemido quando senti minha buceta ficar mais cheia com o pau dele.

—  Papai! Isso é tão bom

— Você acha que pode aguentar mais? — Ele perguntou, arrastando a língua até os meus peitos.
Senti outro pequeno impulso e os gemidos do papai.

— Sim! Sim, papai! Acho que posso aceitar mais de você! — Eu quase gritei essas palavras.

— Boa garota.. — ele me beijou no meu mamilo e meu corpo se contraiu. Cada parte de mim estava passando por um tempo cheio e prazeroso.

Com um rosnado profundo, o papai me empurrou com força. Tão forte que meus olhos se alargaram e minhas costas arqueadas. Eu gritei alto de dor e prazer, mas me agarrei a ele com força e entrei em seu pau.

— Go... gozando — a palavra mal deixou meus lábios antes que minha buceta jorrasse meus sucos, o pau dele ainda dentro de mim.

— Inferno! Maldito inferno! Sim! Isso... Você está me apertando tão apertada, cupcake e está me deixando tão louco. — Papai rosnou e gemeu enquanto minhas paredes de buceta se apertavam em torno de seu pau grande dentro de mim.Quando eu terminei de gozar, eu tinha ficado ainda mais esperta e mais molhada e o pau do papai não doía mais tanto. Tudo o que senti foi prazer agora.

— Claro que sim, cupcake. Só um pouco mais para ter tudo de mim dentro de você. — ele gemeu e meus olhos se alargaram.

Eu ainda não tinha tudo ele dentro de mim?! Como isso poderia ser possível? Eu fui corajosa e sim, eu queria tanto o papai, mas não conseguia tirar uma foto tirando mais do que já tinha tirado.

— Eu... Eu não aguento mais — lágrimas encheram meus olhos, do orgasmo, do prazer e de ser incapaz de pegar o pau do papai como eu queria muito.

— Você aguenta, cupcake. Você pode aguentar tudo, mas por enquanto, vamos nos contentar com isso — cada uma de suas palavras veio com um gemido ou gemido prazeroso.

— Eu vou te foder agora — disse o papai, me olhando diretamente nos olhos.

— Faça isso. Me foda! — eu disse com ousadia.

— Você aprenderia a não dizer isso a um homem que está com tesão pra caralho — foi tudo o que ele disse e antes que eu pudesse compreender suas palavras, ele estava me fodendo com força.

— Papai!! — Eu gritei de prazer quando ele começou a me brincar e me bater com força. Pensando em fazer amor? Provavelmente era isso que estava acontecendo conosco há alguns minutos, mas agora não era mais. Isso foi foda, era o papai me batendo.

— Sim! Sim! — Eu gemi a cada empurrão, meus peitos tremendo e meus quadris se levantando um pouco para me encontrar com cada um de seus impulsos.

— Você se sente tão bem. Você tem a melhor buceta do mundo, cupcake. Você se sente tão bem! Você me faz querer gozar dentro de você agora e bem aqui — ele rosnou.

— Faça isso, papai! — Eu tinha perdido a cabeça. Pedir ao papai para gozar dentro de mim quando eu sabia muito bem que não poderia engravidar por ele foi uma loucura, mas confie em mim quando eu digo que ninguém seria fodida assim e não ficaria louca.

— Você não diz a um homem para gozar dentro de você, Cupcake. Você não! Nunca diga a ninguém que — ele bateu no meu peito e eu gritei, sentindo o calor dentro de mim se acumulando.

Eu ia gozar no pau dele pela segunda vez.

— Vinnie — Eu respirei pesadamente, minha voz tremendo enquanto eu estava recebendo minha buceta socada e meu corpo estava sendo sugado e tocado por toda parte.

— Sim? — Sua voz parecia urgente, mas antes mesmo que eu pudesse falar, ele tinha dito as palavras.

— Não goze ainda, cupcake. Eu posso... Eu posso sentir você apertando ao meu redor. Eu sei que você quer gozar, mas você ainda não vai. — Ele agarrou minhas mãos ainda amarradas e as empurrou de volta acima da minha cabeça.

Lembrei-me da noite em que ele me fez gozar e me deixou louca, mas lembrar daquela noite só me fez querer gozar ainda mais.

— Você está me fodendo com tanta força e fazendo o bem. Eu vou gozar. Eu sou... Eu vou gozar, papai.! — Eu gritei.

— Você não quer ser uma garota má, quer?

— N-não, não papai..

— Então seja uma boa garota e segure isso muito bem para o papai — Eu queria ser a boa garota do papai, então me segurei o máximo que pude até sentir o ritmo do papai aumentar ainda mais.

— Tão perto, cupcake. Tão perto — Minhas paredes de buceta estavam contrastando mal agora e eu precisava de uma liberação. Eu sabia que ele ia me deixar gozar quando ele viesse, então eu queria fazê-lo gozar imediatamente para que eu pudesse gozar também.

— Goze para mim, papai. — Eu gemi.

— Porra em todo o meu estômago, meus peitos ou meu rosto. Onde você quiser, papai. Goze em cima de mim..

— Sua putinha linda. — Ele rosnou.

— Goze para mim, cupcake — Eu me desfazi com suas palavras, contorcendo, tremendo e tremendo com gemidos altos e insensíveis. Nenhum homem ou mulher poderia entender meus gemidos. Eu tinha perdido o juízo e não conseguia compreender nada além do prazer.

— Aaargh! Você é tão doce, tão apertada. — Papai saiu de mim enquanto eu ainda estava gozando e jorrando meu esguicho por toda a cama.

Sob meu olhar escuro e nebuloso, eu podia ver o papai se masturbar uma e duas vezes e então ele gozou por todo o meu estômago, me banhando com sua porra. Nada se sentiu melhor. Eu finalmente tinha sido fodida pelo papai e, embora eu tivesse pensado que um gosto do papai poderia me satisfazer o suficiente para deixá-lo ir, percebi agora que era uma mentira.

Um gosto não foi suficiente. Talvez dois sejam suficientes ou talvez três sejam suficientes.

— bia.

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