Capitulo 021

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MONALISA

Estávamos todos jantando, mas não em nossa própria casa. Em vez disso, estávamos jantando na casa do vinnie. Ele nos venceu e realmente teve um jantar preparado para nós, então fomos convidados para a casa dele.

— Muito obrigado pela sua gentileza. — Mamãe agradeceu a ele mais uma vez.

— Eu disse que está tudo bem. Lisa é... — Ele olhou para mim e nossos olhos se encontraram brevemente. Aqueles castanho azuis gelados.

— Uma filha para mim também — Ele completou suas palavras e a mãe sorriu com um aceno de aceno.

— Estou feliz que você pense assim. Lisa me disse que se dá bem com você, espero que seja o mesmo para você e que não ache nada sobre ela irritante

— Nossa mãe! — eu resmungou.

— Nem um todo, Lisa é uma garota muito boa. — Ele respondeu e eu engoli, não sendo capaz de aceitar esse elogio tão inocentemente quanto minha mãe o havia aceitado.

— Fico feliz que você pense assim. O bife é muito bem feito

— Eu sei, certo? — Eu mesmo adicionei, dando uma mordida no bife.

— Estou feliz que o papai nos pediu para jantar com ele — Virei meu olhar para vinnie e o olhar em seu rosto foi suficiente para que eu soubesse que essa palavra teve os efeitos sobre ele.

Céus, estava tomando muito autocontrole para não fantasiar com ele porque minha mãe estava aqui. Olhando para ele tomar um gole de vinho, eu engoli, lembrando a sensação daqueles lábios na minha própria buceta. Mamãe estava prestes a dizer outra coisa quando o telefone dela soou com uma mensagem.

— Só um minuto. — Ela se desculpou e pegou o telefone para verificar a mensagem.

— Oh Deus! — ela gemeu e se levantou de seu assento.

— Eu estarei de volta em pouco tempo. — ela saiu com o telefone e assim que a mãe se foi, eu respirei e nem tinha percebido que estava segurando tudo isso.

— Desconfortável? — vinnie perguntou e eu acabei de dar uma risada.

— Só um pouco nervosa

— O conforto é uma parte importante de nossas aulas. Para maximizar o prazer, você deve se sentir confortável, desde que seu parceiro esteja ao seu redor... — Suas palavras foram cortadas pela mãe retornando à sala de jantar.

— Sinto muito, mas tenho que deixar vocês dois com isso agora. Eu tenho um lugar para estar o mais rápido possível, então vocês dois devem aproveitar o jantar

— Para onde você está indo, mãe?

— Eu te aviso quando voltar! — Ela respondeu, pegou sua jaqueta que estava coberta sobre a cadeira em que estava sentada.

Ela me beijou na bochecha, agradeceu a vinnie mais uma vez e saiu correndo.

— Agora, como eu estava dizendo, você deveria estar confortável, então venha aqui — Suas palavras não deixaram chance de contemplação e eu me levantei.

Eu estava tão cansada de comer há muito tempo. Sentar perto de um homem que você queria, mas não ser capaz de se sentar perto o suficiente foi quase uma tortura. Eu fui até ele e ele deu tapinhas em suas coxas para eu me sentar. Eu me sentei no colo dele e ele me puxou para mais perto de si mesmo, fazendo minha bunda pressionar em sua virilha.

— Sentindo-se mais confortável? — Ele perguntou, sua voz tomando aquele tom baixo e profundo que eu absolutamente amava.

— Sim, papai — Minha voz ficou mais fina quando senti a força dele pressionando minha bunda.

— Você não foi punida o suficiente ontem à noite, foi? Porque se você fosse, você não teria me chamado de papai mais cedo sabendo que a porra do meu pau não pode ficar para baixo quando você me chama assim.. — Seu hálito quente acariciou a parte de trás das minhas orelhas e então sua mão abriu minhas voltas.

— Mas o papai acabou de me chamar de boa garota. Eu não sou mais uma boa garota?

— Você é uma garota má, cupcake, mas não se preocupe, eu vou fazer de você uma boa garota — Sua mão chegou à minha buceta que já havia reunido uma quantidade considerável de umidade.

A mão dele agarrou minha calcinha e, sem o menor aviso, ele rasgou a calcinha.

— Papai! — Eu engasguei de surpresa e excitamento, mas a outra mão dele bateu no meu peito direito como resposta.

— Porra!

— Olhe para você, todo molhada e lisa. Você estava naquela cadeira, comendo, mas me tinha em mente, não estava? Olhar para mim mil vezes, sua mente suja já estava fantasiando muito, não estava? — Ele deu um tapa na minha buceta. Não é difícil o suficiente para machucar, mas difícil o suficiente para me fazer pular um pouco com o prazer e a dor.

A mão dele na minha buceta a arrasou levemente por um segundo, me fazendo tremer e, de repente, ele mudou e me esfregou com força.

— Delícia!! — Um pequeno grito me deixou enquanto eu cremei os dedos dele e movi meus quadris para seguir os dedos dele.

— Não transe com meus dedos como uma vadia — Outro tapa na minha buceta me fez jogar minha cabeça para trás, meus olhos agora ficando nebulosos enquanto o prazer me encheu.

— Oh Deus, por favor.. — Eu sussurrei um apelo enquanto ele voltava a me esfregar provocando. O polegar dele raspou meu clitóris e eu senti o desejo de vir ali mesmo. Eu me senti tão safada e ainda assim tão bem.

— Você não aprendeu nada ontem, mas vai aprender muito hoje. Até eu te contar... — Sua boca pegou meu lóbulo da orelha e meus olhos rolaram para trás enquanto eu descansava nele, sua colônia masculina enchendo minhas narinas.

— Até que eu lhe dê permissão para gozar, você não tem permissão para fazê-lo.

— Sim, papai — Eu gaguei as palavras enquanto ele tateou meu peito direito com força do meu vestido.

— Levante-se. — Eu fiz o que ele disse, levantando-me que estavam me enviando um sinal de que eles não iriam me manter acordado por muito tempo.

Ele também se levantou e ficou atrás de mim e antes que eu soubesse o que estava acontecendo, uma venda estava sendo enrolada em volta dos meus olhos e amarrada atrás. A venda estava tão escura que eu não conseguia ver nada. A próxima coisa que senti, no entanto, foram os lábios dele contra os meus, mas apenas brevemente antes de ele me pegar do chão, como tinha feito ontem.

Eu enrolei minhas pernas em volta dele rapidamente e com uma dor desesperada na minha buceta eu moí contra ele com força.

—Você não escuta, não é? Mas o papai vai consertar isso muito bem...

— bia.

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