Crucificamos nossos sonhos
Porque precisávamos seguir em frente
Escondemos nossas cicatrizes
Porque precisávamos ser o que nunca fomos
Eu escuto as risadas, destes párias
Eles bebem e se orgulham
Dos vermes em suas barrigas
Você não está sozinho,
Essa indignação, também ressoa em mim
Nós caímos e nos levantamos
A parte do mundo
Uma realidade diferente, confusa
Você enxerga a doença em meus olhos
O gosto é divino
Nossa libertação,
Ofenderá o orgulho delesEu me ergo todos os dias
Para afundar na tragédia deste mundo
Nunca houve uma escolha,
A não ser a tempestade
No silêncio ideal,
Quebrando correntes outra vez
Esta maldição honrará o meu nomeMaldito seja o homem vil
Cercando a luz com suas mãos sangrentas e malditas
Eles se proclomam almas nobres e valentes
Eles defendem o descaso e se orgulham da leia da selva
Não há outro sentido,
A não ser esmagá-los um por um
Estes homens alimentam o diabo
Estes homens não se importam com nada a não ser eles mesmos
Eles dominam o jogo...
Mas nós usamos hackEu me ergo todos os dias
Para afirmar a tragédia deste mundo
Nunca houve uma escolha,
A não ser o tormento
No silêncio ideal,
Despertando a configuração mortal
Letal, a oposição fatal
Esta é a bênção que honrará o meu nome
Quando vingarmos,
O jogo sujoForjado, em descaso
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O LABIRINTO DOS SINOS - Livro de Poesias
PoesíaO mundo, os homens... existe uma profunda distinção entre os dois. Duas naturezas complementares, e ainda sim, opostas. Duas forças que colidem dia após dia, travando uma dura e longa batalha. De um lado, o implacável, golpeando e gargalhando, tiran...