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𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑Í𝐎𝐒

...Nunca me senti assim antes. A maneira como ela responde ao meu toque, a profundidade de seu olhar quando fixa em mim, é algo que ultrapassa qualquer experiência anterior.

Há uma eletricidade no ar toda vez que estamos juntos, uma tensão palpável que poderia incendiar o ambiente com a menor faísca. Mesmo agora, enquanto ela se senta de frente para mim, posso sentir o calor emanando dela, misturando-se com o meu. Eu queria explorar cada pensamento que passa por sua mente, descobrir todos os segredos que ela esconde por trás desses olhos claros.

E, por um momento, todas as complicações do mundo exterior desaparecem, deixando apenas nós dois, nessa intensa bolha de conexão que construímos sem nem mesmo perceber.

– Que tal um banho? — ela oferece, deslizando a mão pelo meu peitoral, o toque suave contrastando com o ritmo acelerado do meu coração.

Eu não consigo evitar um sorriso ao imaginar nós dois, juntos embaixo do chuveiro, a água quente misturando-se ao nosso corpo nu. A ideia é tentadora.

– Parece perfeito. — respondo, minha voz rouca pela intensidade do momento. Puxo-a um pouco mais para mim, sentindo sua respiração se misturar com a minha.

Sem hesitar, deslizo as mãos sob suas coxas e a levanto, carregando-a no colo com facilidade. Ela envolve seus braços ao redor do meu pescoço, rindo enquanto a conduzo até o banheiro. A adrenalina do momento nos envolve completamente, e a proximidade em que estamos só intensifica o calor que já sentimos.

Ayla toma a iniciativa, suas mãos ágeis começam a tirar minha camisa com uma precisão que só aumenta o calor entre nós. Cada toque dela é um convite que não posso recusar. Enquanto ela se ocupa com a barra da camisa, meus lábios encontram o caminho para seu pescoço, depositando beijos suaves que provocam arrepios. Sinto sua respiração acelerar a cada contato, um som que ecoa como música aos meus ouvidos.

Ela empurra a camisa pelos meus ombros, e a peça cai silenciosamente no chão do banheiro. Enquanto isso, continuo explorando cada pedaço de sua pele exposta, minhas mãos seguem o exemplo, deslizando pelas curvas das costas dela até encontrar o fecho de seu vestido. Com um movimento suave, solto o fecho, permitindo que o tecido escorregue pelos ombros dela, revelando mais de sua pele sob a luz suave do banheiro. O vestido desliza para o chão, formando um monte de tecido aos nossos pés.

Levanto seu queixo suavemente com um dedo, direcionando seu olhar para o meu enquanto continuo a beijar seu pescoço, agora descendo mais, pela clavícula até a borda do seu sutiã. Cada beijo é mais profundo, mais intenso, como se cada centímetro de sua pele descoberta fosse um novo território a ser explorado. Ela se agarra a mim, seus dedos entrelaçando-se em meu cabelo, puxando-me mais pra perto, sinalizando que não quer distância entre nós, nem agora, nem depois.

Meus dentes alcançam a alça do sutiã e eu o puxo para baixo com um movimento sutil, deslizando-o pelo ombro dela. O contato da minha boca contra a pele dela arrepia, permite que um sussurro suave escapa de seus lábios, me deixando ainda mais excitado. Com cuidado e uma provocação deliberada, continuo a beijar seu ombro enquanto com uma mão, desengato o fecho do sutiã, liberando-o completamente.

O tecido cai, juntando-se ao vestido no chão, enquanto minhas mãos e lábios exploram a nova liberdade da pele exposta, minha língua circula pelo bico e meus lábios sugam com vontade sua aréola. Recebo um gemido em troca, Ayla crava as unhas nas minhas costas, mandando arrepios por toda minha espinha. Eu reajo puxando-a ainda mais para mim, deixando nossos corpos ainda mais colados, nossas respirações misturadas, e o coração quase saindo pela boca por uma ansiedade de mais compartilhada.

𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐈𝐋𝐄𝐆𝐀𝐋. - 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑Í𝐎𝐒.Onde histórias criam vida. Descubra agora