Capítulo 25

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Opa, atrasada, mas cheguei =D

Prometo que o próximo capítulo vai ser maior.

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Quarta-Feira = 27 de Dezembro

POV Lexa.

Acordei um com um beijo de Clarke.

- Tchau, amor. - ela distribuiu beijos pelo meu rosto. - Te amo. Me conta como foi a consulta, ok? - falou saindo do quarto.

- Pode deixar. - gritei.

Me espreguicei na cama e peguei o celular. Havia uma mensagem de Luna.

Luna: Ela aceitou sair comigo, em um encontro, não sei para onde levar. Ah, é! Bom dia.

Ri de seu nervosismo.

Eu: O que ela gosta?

Luna: A gente não conversou muito. Mas acho que ela gosta é de bar. Ela é uma pocinho de cachaça.

Eu: Luna, a resposta tá aí, né? Leva ela pra onde vocês se conheceram. Vão jantar primeiro, sei lá.

Luna: Foi o que você fez com a Clarke. Isso não vale, tenho que fazer algo diferente.

Eu: Levar Clarke para o bar foi só uma desculpa para o pedido de namoro. Você está pensando nisso?

Ela começava a digitar, apagava e começava de novo. Quando eu estava prestes a bloquear o celular, a sua mensagem apareceu na tela.

Luna: Lexa, eu não sei. Acho que não, ainda não. Mas não tiro ela da cabeça. Estou com medo dela não gostar de sair para um bar. Quer dizer, ela gosta de bar, mas tenho medo de ela não considerar um encontro.

Eu: Luna, o bar foi mais porque era uma referência para nós. Tocávamos juntas, e lá tem um pequeno palco, onde subi e citei algumas músicas favoritas dela. Tente vê o que pode usar com Raven.

Luna: Já sei o que vou fazer. Tchau. Depois me conta da consulta.

Bloqueei o celular ansiosa, todos tinha expectativa nessa primeira consulta, talvez até mais do que eu. Desde o Natal, eu tive pesadelo apenas uma vez, e estava até pensando em desmarcar a consulta, mas Clarke disse para não deixar a melhora enganar. Que as crises oscilam, e poderia me fazer acreditar que não precisava mais de ajuda. E além do mais, desde o Natal, se passaram apenas duas noites. Ela disse para não ignorar os sustos.

Quando estávamos na praça, uma criança gritou atrás de nós e levei um susto, mas Clarke também levou, então tentei não considerar parte do trauma. Rimos depois que a criança saiu correndo rindo da gente e se juntou com outras crianças.

"Não vejo a hora de chegar nessa parte da nossa vida." - ela disse com certa ironia, o que nos fez rir.

A lembrança me fez rir.

Eu olhei a hora e decidir descer para tomar café da manhã. A consulta estava marcada para as 11h.

[...]

Sinclair: Olá, Alexandra. Quando quiser, podemos começar.

Visualizei a mensagem e suspirei fundo.

Ok, vamos nessa!

Coloquei o celular no suporte e respondi a mensagem dizendo que estava pronta.

O número apareceu na tela e eu travei até a chamada cair.

Fiquei olhando para o celular pensando se eu retornava a ligação ou não.

Você ainda tem tudo de mim. ~*CLEXA*~Onde histórias criam vida. Descubra agora