Capítulo 30

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Parecia um sonho no qual eu não me importava em não acordar, passei os anos da minha vida tentando chamar atenção do garoto tímido e silencioso da família, que todos nos confundiam como irmãos, as vezes sem menor sucesso quando os seus olhos estav...

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Parecia um sonho no qual eu não me importava em não acordar, passei os anos da minha vida tentando chamar atenção do garoto tímido e silencioso da família, que todos nos confundiam como irmãos, as vezes sem menor sucesso quando os seus olhos estavam em outra direção.

Nunca desistir do Benjamim, não só pela
parte dos meus sentimentos que possuía por ele, como também em pessoa, a pessoa boa que ele era. E eu sabia que ele tinha algo para mostrar dentro si.

Que muitas das vezes estava guardado
a sete chaves com um código onde ninguém saberia a senha. somente ele daria essa permissão, ou até mesmo ele não saberia como permitir isso.

Porque estava ocupado demais sendo o garoto gentil para todos. Mas eu saberia que dentro de si, existia outra versão de si querendo falar e agir como quisesse.

Ouvir do garoto que sempre amei, o eu
te amo, era tão mágico. Ainda custava acreditar que estava acontecendo.
Mas era verdade, ele me disse com todas as letras possíveis.

Ainda não poderia explicar a sensação de ouvi-la, só poderia sentir. E eu estava tão feliz, que estava com medo que isso acabasse em um passe de mágica como poeira no ar.

Suas mãos deslizavam delicadamente pelas minhas costas, no mesmo segundo
mudamos de posição, Ben, ficou entre as minhas pernas, beijando o meu abdômen sem sair de dentro de mim, gemia com o calor e o molhado da sua boca.

Ainda estava dolorida por causa do nosso sexo que tinha aumentado com frequência, estava no meu ápice sentindo a sua penetração larga e grande. Ben era insaciável, e eu não reclamava nenhum pouco.

Gemi embaixo do edredom que estávamos, Mel dormia do outro lado.
estávamos dando tudo de nós para não acorda-la. Porquê se isso acontecesse, seria muitas perguntas não respondidas.

Ben..— disse, em sussurro.

— Só mais um pouco..— sua voz pediu descendo entre as minhas pernas.

Tirei o edredom na metade da cabeça,
olhei na direção do quarto da mel, ainda
Poderia ouvir a sua respiração pesada.
abrir a boca ao gemer quando a sua boca
tomou a minha buceta.

— Isso não vale..— sussurrei em desespero, dava para ver o lençol mexendo com as suas investidas.

— Porquê não?— o sínico disse beijando o meu clitóris, tão.. tão.. deus...

Você está me fazendo esquecer as palavras.— o seu corpo tremeu ao rir.

— E eu acho que já usamos todas as camisinhas que tínhamos — Ben, saiu de baixo do edredom, para que pudéssemos olharmos juntos os pacotes usados espalhado acima da cômoda.

— Acho que..— Ele olhava para as camisinhas usadas franzindo o seu cenho ao dizer.

— A gente exagerou?— Perguntei em dúvida. Ele olhou para mim, parecendo preocupado, me deixando com vergonha.

DARK HEART LIVRO 4 DA SEGUNDA GERAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora