Benjamin, o garoto silencioso que esconde um trauma da sua família. Ben, como é chamado pelos mais íntimos, sente que não Pode amar, e muito menos ser amado Por Alguém! Liliana, que possui uma doença rara do coração, mostrará que o amor é muito mais...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Horas antes.
Mais uma vez estava acordando antes mesmo do sol sobressair, virei o rosto para o relógio em cima da cômoda ao lado da minha cama. Ele marcava 5:30 da manhã, fechei os olhos esfregando os rosto para mais um dia, só que dessa vez eu deveria estar grato por estar vivo e respirando. Porque eu tive uma das melhores sensações que eu nunca tive em toda minha vida, A Li. Ela tem estado dentro de mim como nunca ninguém esteve antes.
E isso me faz querer levantar da cama e tentar um pouco mais.
O alarme tocou, levei os dedos antes mesmo que ele anunciasse o dia lá fora. fiz com que o seu som se tornasse silencioso. por mais que a casa esteja com poucos habitantes ultimamente, não quero ter que acordar os que restaram.
Levantei-me da cama, comecei a dobrar o edredom, alisei o lençol que estava sobre o colchão, levei o edredom para o closet, voltei batendo nos travesseiros, colocando cada um no seu lado da cama. certificando-se que o quarto esteja limpo segui para o banho para pegar uma ducha, após ter feito isso, recolhi uma toalha. saí do box esfregando os cabelos. enquanto outra estava a baixo do meu abdômen.
Vestir a roupa de treino, puxei o capuz, Para cima da cabeça, olhei para a cômoda à procura do meu celular. trazendo para mim, desbloqueio a tela vendo uma mensagem da Li, meus lábios subiram ao vê-la preocupada se eu estaria na sua competição.
Abelhinha. Você estará lá, não é?
Comecei a digitar com uma mão enquanto puxava um edredom com a outra livre. deixei o quarto batendo a porta atrás de mim. desci as escadas, respondi as suas mensagens, logo depois enfiei o celular no bolso da minha calça moleton.
Chegando na sala dava para ver o corpo do Mateo jogado no sofá, ele estava cada vez mais visionário nessas festas de faculdade. Isso deixava a tia Yasmim preocupada com o futuro capo.
Levantei uma sobrancelha, neguei ao olhar para ele dormindo após uma noite de farra, abri o edredom e pousei por completo sobre o seu corpo. ele resmungou, mas logo puxou o edredom aceitando sobre o corpo que provavelmente estava tomado pelo álcool.
Certificando que ele ficaria bem, deixei a casa seguindo para fora do casarão. olhei para o relógio, liguei o cronômetro e comecei a correr.
A corrida era a única coisa que mantinha Apto a não pensar muito sobre mim mesmo. Enquanto estou correndo libero a Endorfina, fazendo o meu corpo despertar, fazendo com quê liberto dos meus próprios pensamentos.
Mas agora eu teria um motivo maior ainda para levantar da cama, Li, ela tem estado ao meu lado como nunca imaginei, na verdade sempre soube que a Li era uma garota especial, mas nunca pensei que seria ao meu lado, quando ela poderia ganhar o mundo.
