𝖈𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔 31

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Fiquei trinta minutos no camarim fazendo e refazendo meu delineado grosso e preto, minha pele ardia de tanto refazer a maquiagem pois minhas mãos estavam trêmulas da heroína, e de que adiantava me esforçar tanto se tudo seria arruinado com saliva, lágrimas e esperma na gravação com o Tim.

Chegou a um ponto em que bateram na porta pra me apressar, queriam gravar enquanto ainda tivesse a luz do sol dourada de Los Angeles, então fiz o meu melhor e disfarcei o restante do olho com sombra azul, depois ajeitei o cabelo e dei umas voltinhas na frente do espelho, estava usando vestido e luvas de látex, além de uma coleira com corrente.

Tim, que também estava drogado, me puxou pra um beijo assim que voltei pro set, ele apertou minhas bochechas com a mão:
-Está bem pra gravar hoje?
-Sim, por que?
-Preciso que o seu psicológico esteja ótimo, porque eu vou te machucar muito! - ele riu - Se precisar de um tempo, só falar a palavra de segurança, ok?
-Eu sei como funciona.
-Mas é importante lembrar!

Na cena, eu era uma esposa infiel, e estaria traindo Tim com um outro ator, que se chamava Jack Venice, então fomos posicionados em uma cama, ele sentado na beirada e eu ajoelhada na frente chupando seu pau, ele era um rapaz bonito de uns trinta anos, cabelo loiro estilo militar... Quando começamos a gravar, entrei no modo atuação e comecei a chupar o pau dele com vontade, passando minhas mãos por seu corpo malhado enquanto ele acariciava meu cabelo.

Então Tim entrou em cena, com um chute violento que destruiu a porta de madeira, eu me levantei no sobressalto pois me assustei de verdade, Jack colocou as mãos pra cima, foi aí que comecei a atuar:
-Calma meu amor - falei com uma voz estilo lolita idiota - Não é o que você está pensando!

Tim então inflou as narinas e tirou uma arma do bolso de trás da calça, mirou para Jack:
-Tu tem um minuto pra sair desse quarto, antes que eu explodia seu cérebro!

O ator, também assustado, pois aquilo não estava no roteiro, saiu pegando suas roupas do chão e fugiu pra fora do cenário, eu estava ofegante e encostada na parede, ele foi se aproximando a passos lentos, o silêncio no set era ensurdecedor, todos sabiam que Tim não gostava de ser atrapalhado com cortes desnecessários.

-Sua piranha safada - disse ele, fechando a mão na minha garganta - Acha mesmo que eu sou o tipo de homem que aceita ser chifrado?!

-Perdão minha vida - eu choraminguei - Foi um erro, eu bebi algumas taças de vinho, e você sabe como eu fico quando bebo.

Tim encostou o cano frio da pistola na minha virilha, e foi esfregando devagar, subindo pra minha barriga, passando pelos peitos, no pescoço e por fim, nos meus lábios:
-Chupa essa porra - ordenou ele - AGORA!

O gosto metálico e gelado me causou calafrios, eu sabia que aquela era uma arma de verdade, a mesma que ele tinha usado na noite anterior, foi bem desconfortável chupar mantendo a expressão sexy... Agressivamente, ele me puxou pelo cabelo e me colocou de joelhos em sua frente, mandou que eu continuasse chupando o cano da arma enquanto ele desafivelava o cinto da calça jeans surrada, quando seu pau grande e fino caiu pra fora da cueca, ele tirou a arma da minha boca e colocou na mesinha de canto, enrolou o cinto na mão e me deu uma chibatada no rosto que me fez cair pro lado, eu cobri com as mãos pois doeu muito, uma dor ardida e quente, ele me puxou de volta pelo cabelo e cuspiu na minha cara:
-Já que gosta de ser tratada como vagabunda, é assim que eu vou te tratar! - ele colocou o pau na minha boca e empurrou até o fundo, senti descer garganta abaixo e engasguei - Aguenta sua vadia!

Lutei pra me soltar e assim que ele afrouxou, eu comecei a tossir e cuspir saliva, Tim me deu mais uns cinco tapas consecutivos e me colocou pra chupar mais, ficou de pé e saiu me arrastando pra trás com o pau atolado na boca, me prensou contra a parede e continuou estocando freneticamente na minha garganta enquanto eu vomitava toda a vodka que tinha bebido de café da manhã, fiquei tão sufocada que tentei falar a palavra de segurança, mas é impossível falar com um pau de dezenove centímetros estufando sua garganta...

Quando eu me dobrei pra frente pra recuperar o fôlego, vomitando no tapete, Tim pisou no meu pescoço e me fez deitar no chão, pisou no meu rosto e gritou no meu ouvido:
-É ISSO QUE VOCÊ MERECE SUA PUTA!

Depois, saiu me arrastando pelo cabelo, eu andando desajeitada de quatro tentando acompanhá-lo, fui puxada até o banheiro, Tim então me colocou de frente pra privada, afundou meu rosto lá e deu descarga, foi extremamente degradante, ele sentia muito prazer em fazer essas coisas... Começou a meter no meu cu enquanto me afogava na água da privada, eu lutava pra respirar e meu cabelo molhado tapava toda minha visão.
-Toma nesse cu sua cadela - dizia ele - EU MANDEI LEVANTAR A CABEÇA?!

Era como voltar aos tempos de bullying do colégio, só que dessa vez, eu era uma adulta e estava sendo paga, as humilhações continuavam as mesmas, só mudava o contexto, e que agora o mundo inteiro poderia ver Camille Moon com o rosto enfiado na privada.

Tim então me levantou pela barriga, com o pau ainda dentro do meu cu, colocou uma das minhas pernas encima do balcão e começou a socar com toda a força dele, eu sentia meu cu ficar dilacerado por dentro, mas aguentava até o fim, tive que segurar o choro várias vezes, ele apertava meus peitos até ficarem roxos, mordia meu pescoço com tanta força que eu escutava a pele quase rasgar, Tim era quase primitivo no sexo, e era por isso que era famoso...

Violência vendia, as pessoas são obcecadas por violência, especialmente contra as mulheres, os garotos feios e rejeitados se deleitavam ao ver garotas como essas que os maltrataram sendo humilhadas e abusadas, eles gozavam quando alguém como Tim me espancava e me fazia beijar seus pés, era uma fantasia que eles nunca viveriam, mas podiam comprar e assistir quantas vezes quisessem, é um fato, os homens odeiam as mulheres, e à pornografia é um modo de sublimar e satisfazer esses desejos de violência e ódio.

No fim, Tim colocou meu rosto encostado na porcelana da privada e gozou, uma parte no meu rosto, outra na porcelana, depois ordenou que eu lambesse o que restou, e antes que a gravação terminasse, tombou minha cabeça pra trás e mijou na minha boca, de jato em jato, mandou que eu fosse engolindo, era salgado e quente, eu tive náusea mas suportei e não vomitei, engoli oito jatos grossos de urina, e no fim, terminei mandando um beijo pra câmera, com a maquiagem toda borrada, suja de esperma e urina, e levando um chute no rosto.

𝑷𝑶𝑹𝑵𝑺𝑻𝑨𝑹Onde histórias criam vida. Descubra agora