foi aqui que pediram dois capítulos por dia? kkkkkkk isso é um teste, vou postar e se der bastante voto eu começo a definitivamente soltar 2. comentem tb, isso me motiva demais!! beijos :))
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apollo point of view
📍chácara fernandes – 11:59pm— bom dia, apollo! bom dia, minha linda! – kakau diz, assim que entramos na cozinha — você não descansa nem na semana de folga, luiza?
— cê sabe que ela não se aguenta em casa, amiga – ana diz, enquanto comia um pão — cansei de me oferecer pra ajudar e ela nunca aceitar.
— papo é reto – bmo diz — nunca vi essa garota aceitar ajuda.
— nossa, que bando de dramáticos – luiza diz, botando as sacolas no balcão — não vou mais no mercado nem se me pedirem de joelhos! faço favor pra mais ninguém essa semana. pronto, resolvido assim?
— nem você acredita nisso, luiza – jotape diz — mó' coração mole do carai', se pedirem pra ela tirar a roupa do corpo pra dar pra outro ela tira.
— minha irmã é chave memo' – leo diz — vale ouro.
— luiza vai tirar a roupa do corpo? – schuler diz assim que aparece na cozinha, com a cara amassada de dormir e falando nada com nada — como vai funcionar isso?
— cala a boca, schuler.
dissemos quase em coral, e mesmo se a gente quisesse, não conseguiríamos segurar o riso. porra, tô repensando se uma semana convivendo com esses caras já não é demais.
[...]
subi no quarto que eu tava dormindo pra pegar o fio da caixinha de som pra ligar la embaixo e assim que eu abro a porta, vejo a luiza passar de toalha do banheiro pro quarto dela, me fazendo rir. ela com certeza escutou, porque rapidamente colocou uma parte do rosto pra fora do quarto, me vendo encostado na parede.
— shiu', cê não viu nada!
— não vi mesmo, ué' – dou de ombros — tá' tudo debaixo da toalha.
— ainda bem, né? mó' constrangedor – ela diz e ri, me fazendo negar com a cabeça e rir também, assim que eu ia descer as escadas, escuto ela chamar — apollo, não comenta com ninguém não, leonardo ia surtar comigo.
— acha memo' que eu ia falar pra alguém? – pergunto e ela da de ombros — porra, logo eu que me amarro ter umas piada interna desse tipo.
digo e vejo ela rir maliciosa, me fazendo rir também e descer as escadas rapidamente. tá' virando constante a minha vontade de jogar esse joguinho dela. porra, cada vez que a gente se esbarra nessa casa é um pensamento diferente, e olha que a gente se esbarra toda hora.
[...]
seloco', o almoço hoje foi logo strogonoff. vou voltar pra casa pesando dez kilos a mais, eu não tava pra brincadeira.
a galera hoje tava mais suave, passamo' a tarde jogando truco, dominó e uno, trocando um papo responsa e na nossa memo'. já até sei como vai ser esses dias aqui, um de loucura e festa e o outro pra descansar e tirar uma distração. curto pra caralho.
— alguém anima ir pra praia amanhã?
— cê ainda pergunta, fiote? – bmo diz — sei nem como a gente não foi ainda, prainha a nem dez minutos daqui.
— é que na hora que eu tive a ideia, os cara já tava em narnia – kant diz — ninguém ia lembrar de porra nenhuma.
— papo reto – leo diz — ou mano, sem maldade, alguém viu a luiza? desde o almoço que ela sumiu.
– ih, leo, solta a camisa da garota – neo diz — deve que tá' beijando na boca pra caralho e tu nessa.
— nem é por isso, mano – leo responde antes de jogar sua peça de dominó — ela não some assim.
— deve que tá' com o trunks.
digo e sem pretensão sai da forma mais irônica possível, como se isso me incomodasse de alguma forma. bask, tavin e jota me encararam na mesma hora, como se tivessem percebido que eu tava estranho.
e eu tava estranho? não, porra, mas pela forma que eu falei, parecia. tô falando mano, essa garota tá' mexendo com meu psicológico.
e foi só falar dela, que a mesma apareceu, vestindo um pijama rosinha claro, lindo pra caralho. papo de que ela não ficava feia de forma alguma, viado, até de cara amassada e pijama.
— ala', foi só falar nela – thiago diz — dormindo essas hora, lu?
— não consegui dormir a noite.
— e quando cê consegue? – thiago diz e eles riem. intimidade pra caralho em — quer jogar com nois'? senta aí.
— e amassar todo mundo no dominó? – diz. eu já não prestava atenção no que ela falava, e sim no conjuntinho de cetim que a loira usava — eu quero, hein.
— primeiro vai trocar de roupa, luiza – leo diz, e o clima na mesa pesa total. esse mano nunca vai mudar mesmo — faz favor.
— vai começar, leonardo?
— não, só faz o que eu mandei.
— vai se fuder, vai – ela responde, alterada. ta, isso aqui tá indo longe demais. faço um sinal pra thiago, que tenta tirar ela dali, mas falha — você não manda em mim, para de querer controlar o que eu visto.
— e cê' acha que é de bom tom ficar andando pelada pela casa? – leo retrucou, falando mais alto. ajota coloca o braço em volta do pescoço dele, tentando apaziguar a situação — cria noção, mano.
— quer que eu ande pelada de verdade, leonardo? – ela diz em tom desafiador — vê se cria noção você, chato do caralho! conseguiu acabar com o pouco de paciência que eu ainda tinha, muito obrigada!
ela se solta de thiago e entra pra dentro de casa. a raiva ela era tão' nitida que se pá' eu conseguia escutar ela bufar daqui. que situação, foda, mano. mas não penso duas vezes em entrar atrás dela.
subi as escadas rapidamente e antes que ela pudesse fechar a porta do quarto, eu coloco o braço dentro.
— sai, thiago – diz sem olhar pra trás, deitando de barriga pra baixo na cama — não quero conversar agora.
— que isso, mano. cê vive me confundindo em, to começando a levar pro coração.
— ah, é você apollo – diz olhando pra mim, dando um sorriso fraco. fecho a porta dela e chego mais perto, sentando na cama — foi mal aí. tô' muito brava, mano! ele não muda nunca.
— cê' tá' total na sua razão – falo e ela me encara surpresa — não vim aqui tentar te convencer que o leonardo tá' certo, porquê ele não tá'.
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𝐌𝐀𝐃𝐑𝐔𝐆𝐀𝐃𝐀, 𝖺𝗉𝗈𝗅𝗅𝗈 𝗆𝖼.
Fanfiction"𝖼𝖾̂' 𝗆𝖾 𝖿𝖺𝗓 𝖽𝖾𝗅𝗂𝗋𝖺𝗋 𝗇𝗈 𝗋𝖺𝗉 𝖽𝖾 𝗂𝗆𝗉𝗋𝗈𝗏𝗂𝗌𝗈 𝖾 𝗆𝖾 𝖿𝖺𝗓 𝗍𝖾 𝖻𝖾𝗂𝗃𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝗌𝖾𝗎 𝗌𝗈𝗋𝗋𝗂𝗌𝗈. 𝖽𝖾𝗌𝖼𝗋𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗏𝗈𝖼𝖾̂ 𝖾𝗆 𝗅𝗂𝗇𝗁𝖺𝗌, 𝖺𝗌 𝗏𝖾𝗓𝖾𝗌 𝗉𝖾𝗇𝗌𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗂𝗌𝗌𝗈 𝖾́ 𝗌𝗈́...