luiza point of view
📍chácara fernandes – 15:56hdepois de procurar pelas gavetas, botei as peças diversas de biquíni em cima da cama. as garotas se aproximaram, com certa vergonha eu diria, porquê o clima tava' realmente bem paia.
— ó, essas são as opções!
— você tem muita coisa – julia diz, tentando quebrar a tensão e eu ri — eu devo ter uns 4 biquínis só e se duvidar ainda é muito.
— pior que tenho mesmo – confesso, enquanto elas olhavam as peças — sou apaixonada em biquíni, a cada oportunidade que eu tenho, compro vários de uma vez pra fazer coleção.
— queria ser assim, mas minha mãe me chamaria de consumista mais do que ela já chama – foi a vez de japa — gostei desse, acho que vou experimentar.
ela diz com o biquíni que eu usei no primeiro dia em mãos. assim que ela pegou, já me veio a lembrança de quando eu passei na cozinha usando só ele, me deu até vontade de rir lembrando do quanto isso gerou entretenimento no dia.
— pode ir lá no banheiro, é naquela porta – aponto e ela assente, indo até lá, entrando e fechando a porta — e você, julia? gostou de algum?
— desses dois – mostra um de cor azul com detalhes e um outro rosinha bebe — mas tô' em duvida.
— o rosa combina com a cor do seu cabelo – digo e ela sorri eimpática. é, até que ela não é tão' ruim assim —mas cê' que sabe.
— vou ficar com esse mesmo – diz e eu assinto, começando a guardar as peças de banho nas gavetas novamente — quer ajuda?
— precisa não!
digo e ela assente, começando a mexer no celular enquanto esperava a amiga sair do banheiro, que não demorou muito.
e nossa, não posso negar que a japa tinha um corpo lindo! o biquíni destacou e super valorizou o corpo dela. uau, me senti até mal agora.
rapidamente a julia entrou e foi se trocar, enquanto eu e japa continuamos em silêncio no cômodo. e não era um silêncio ruim pra mim não, podia até estar um climinha merda, mas eu não tinha problema nenhum em ficar calada quando o assunto era eu e ela em um lugar sozinhas.
tá', talvez eu tenha pegado uma leve birra depois da cena que eu vi hoje mais cedo. mas cê' liga? porquê eu não. que ela faça bom proveito, aquele ali sabe muito quando o assunto é satisfazer alguém, eu...
— luiza? – julia chama — tá' tudo bem?
— foi mal, tava' moscando – falo e ela ri. já vestida no biquíni, que super combinou com ela também — ficou bonito em você. tudo pronto? vamo' descer?
— vamo' sim.
ela diz e as duas saem na frente, me deixando por último. aproveitei pra fechar a porta do quarto e trancar de chave, só por desencargo de consciência mesmo. sabia que os meninos ficariam bêbados e o primeiro quarto que eles achassem livre viraria motel. eu que não ia deixar o meu moscando assim, que horror!
desci as escadas e caminho até onde o resto das meninas estavam. elas não conversavam muito, mas também não pareciam irritadas com a situação. ou seja, tudo em paz.
— amiga, acabou de sair pão de alho – kakau avisa — eu tinha pegado pra você, mas o zoião' do jota pegou da minha mão e saiu correndo.
— nossa, conheço alguém que faria exatamente a mesma coisa – falo lembrando de apollo e ela ri, pegando a referencia — vou ir lá antes que acabe, tô' desejando!
— vai lá, gravidinha'.
ana diz e eu ri, mostrando o dedo do meio pra ela. caminhei até a churrasqueira que ainda estava sendo assumida por apollo. nesse momento quase me deu vontade de dar meia volta e ficar na vontade mesmo, mas já era tarde demais. ele assim que me viu, abriu um sorriso sem jeito.
— tem pão de alho ainda?
— puts, acho que já acabou tudo – diz mexendo nas carnes em cima da churrasqueira — chegou tarde.
— ai, diz que é mentira – fiz biquinho — jura pra mim?
— tô' zoando, ainda tem um que eu tinha guardado pra mim – diz, dessa vez mexendo no freezer e tirando o pacote de lá, que realmente só tinha um — mas posso fazer esse sacrifício por você.
— você me deve mesmo, fiz brigadeiro pra você naquele dia – falo e ele ri, fazendo careta — enfim, brigada'.
— magina', quando tiver pronto eu te chamo.
— tá' bom.
falo por fim, dando um sorrisinho fraco pra ele. saio de lá e volto pra onde as meninas estavam, elas conversavam sobre alguma coisa na qual eu nem quis prestar atenção. só peguei minha taça com meu drink e deitei na espreguiçadeira, relaxando meu corpo.
mas é óbvio que minha paz não duraria muito, porquê meu cérebro decidiu prestar atenção na conversa alheia.
a coincidência, é que foi bem na hora que a japa falava sobre a pessoa que ela queria pegar. hum, isso tá' interessante...
— mas sei lá, não sei se ele ficaria comigo – ela diz pras meninas ao lado dela — sei que ele é muito gato, era só uma chance dele e eu ficava feliz.
— nossa, japa. falando assim parece até que ele é um deus grego e você não é nada – emily diz — se valoriza, amiga.
— eu me valorizo, ué – diz dando de ombros — mas você entendeu o que eu quis dizer. ele é gostoso demais e nunca dá moral pra ninguém, nunca vi ele ficando com nenhuma garota.
— nunca viu na sua frente né, mas deve comer todas nos bastidores – foi a vez de bruna, que disse rindo — não sei, ele me passa uma vibe de homem pilantra, os que dizem "quem come quieto, almoça e janta", sabe?
— realmente – laís concorda. nossa, essa conversa tá' me dando tédio — a luiza que deve saber, né luiza?
— devo saber do que?
— de como funciona a mente desses meninos – volta a dizer. pronto, agora sobrou pra mim — tipo, eles não gostam de pegar as meninas na frente de todo mundo, né? curtem mais uma coisa em of e tal'.
— nem sei te dizer, laís – menti. óbvio que eu sabia, só não queria muito papo com ela mesmo — depende, não posso falar sobre todos, sei mais do meu irmão porque convivi com ele a vida toda. ele dificilmente quer pagar de casal ou coisa assim, gosta de viver tudo no quieto mesmo.
— mas e os outros? – japa volta a perguntar. kakau e ana se entre olhavam e riam, enquanto eu me segurava pra não rir também — o apollo, por exemplo?
[...]
notas
cap nao revisado
to na maior correria lindas, meu estágio vai começar e nem tempo pra escrever to tendo :((( votem mt, amo vcs
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𝐌𝐀𝐃𝐑𝐔𝐆𝐀𝐃𝐀, 𝖺𝗉𝗈𝗅𝗅𝗈 𝗆𝖼.
Fanfiction"𝖼𝖾̂' 𝗆𝖾 𝖿𝖺𝗓 𝖽𝖾𝗅𝗂𝗋𝖺𝗋 𝗇𝗈 𝗋𝖺𝗉 𝖽𝖾 𝗂𝗆𝗉𝗋𝗈𝗏𝗂𝗌𝗈 𝖾 𝗆𝖾 𝖿𝖺𝗓 𝗍𝖾 𝖻𝖾𝗂𝗃𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝗌𝖾𝗎 𝗌𝗈𝗋𝗋𝗂𝗌𝗈. 𝖽𝖾𝗌𝖼𝗋𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗏𝗈𝖼𝖾̂ 𝖾𝗆 𝗅𝗂𝗇𝗁𝖺𝗌, 𝖺𝗌 𝗏𝖾𝗓𝖾𝗌 𝗉𝖾𝗇𝗌𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗂𝗌𝗌𝗈 𝖾́ 𝗌𝗈́...