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𝗔𝗣𝗢́𝗦 𝗧𝗘𝗥 𝗣𝗔𝗦𝗦𝗔𝗗𝗢 um tempo com Frankie, eu voltei pra casa com ela, tomei um outro banho e arrumei meu material escolar para ir à casa de Gavin.

Lucy tinha que ir fazer compras, então ela aproveitou e me deu uma carona.

— Pronto meu amor, qualquer coisa é só me ligar, ok? Depois eu venho te buscar, umas 5 horas, que tal? É tempo o suficiente pra resolver as questões do trabalho, não é? — Pergunta Lucy ajeitando o retrovisor, eu aceno afirmativamente.

— Sim, obrigada pela carona. — Digo e me despido a deixando um beijo na bochecha.

Desço do carro e ajeito a alça da mochila em meu ombro direito, estava um pouco pesada.

— Até mais. — Ela acena uma última vez e dá partida.

Rapidamente me viro observando a casa de Gavin, as paredes eram de cor amarela e a placa indicava o número "35".

Toco a campainha e aguardo alguém vir me atender, porém se passam vários segundos e nada, então toco novamente, e a porta é abruptamente aberta por Gavin.

— Soledad? Tá fazendo o que aqui? E como você descobriu onde eu moro?— Ele pergunta em um tom nervoso, sendo direto.

— Eu estive te seguindo. — Digo seriamente, ele me encara por alguns segundos parecendo estar em choque.

— Óbvio que é brincadeira, primeiramente, boa tarde, e segundamente, se é que existe, eu vim pra fazer o trabalho, ou você se esqueceu? Foi combinado de fazermos na sua casa, ou você se esqueceu disso também? — Questiono.

— Ah, sim, foi mal, eu tinha esquecido totalmente, pode entrar. — Ele fala abrindo espaço para minha passagem.

Eu adentro e observo um pouco o ambiente, tem um ar acolhedor, mas ao mesmo tempo carregado de um aspecto frio e rústico.

— Gavin, quem era? — A voz de um homem soa de outro cômodo.

Instantâneamente um homem, aparentando ter uns 50 anos adentra a sala. Ele encara Gavin e em questão de segundos, os olhos dele pousam em mim, um olhar de julgamento.

— Quem é essa? — Ele questiona olhando para Gavin novamente, que fica em silêncio, pensando em como responder.

𝐼𝑁𝑆𝑈𝐹𝑅𝐼𝐵𝐿𝐸 𝐴𝑀𝑂𝑅||𝗕𝗮𝗿𝗿𝗮𝗰𝘂𝗱𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora