𝚃𝓦𝞔𝑵𝚃Ⲩ ૦𝑵𝞔

597 55 44
                                        

𝗠𝗘 empolgo ao ver que Frankie finalmente seria mais amigável comigo, bem, com todos, e não acharia a presença de qualquer ser humano detestável, isso era um começo, só não queria que voltássemos à estaca zero, não suportaria passar todo esse tor...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


𝗠𝗘 empolgo ao ver que Frankie finalmente seria mais amigável comigo, bem, com todos, e não acharia a presença de qualquer ser humano detestável, isso era um começo, só não queria que voltássemos à estaca zero, não suportaria passar todo esse tormento de novo, já tenho relações complicadas demais.

O que tem em mente? — Pergunto genuinamente curiosa.

Que tal sairmos pra tomar um sorvete? Qualquer coisa, algo casual, só se você quiser. — Ela fala ajeitando uma mecha de seus cabelos.

É é claro que eu quero Fran. — Digo sorrindo.

Ei, não me chama assim, odeio apelidos, da próxima vez que me chamar assim, pode ir esquecendo da nossa quase amizade- — Ela rapidamente é interrompida.

Irmandade. — Corrijo.

Como quiser, só não quero ouvir esse apelido idiota saindo da sua boca de novo, senão eu faço da sua vida um pesadelo completo. — Termina.

Minha vida já tá sendo um pesadelo, mas tudo bem, já tô bem acostumada com suas ameaças, só não quero pagar pra ver. — Rio levemente, fazendo com que ela revire os olhos.

Tá, muito bacana a conversa, mas eu sugiro que a gente saia logo, porque eu ainda preciso fazer minhas lições de casa, a escola tá me matando. — Resmunga.

—  Eu que o diga. — Suspiro, levantando do banco, ela faz o mesmo.

— Ah, antes de irmos, eu preciso fazer uma coisa pra Nádia, a amiguinha dela vai vir pra cá. — Falo.

— A Carey? Ela é um doce, quando quer.

— Tá brincando? Aquela menina parece a personificação do mal, tem cara de pestinha. — Rio.

— Não esquenta, a Carey é um anjinho, confia em mim. — Diz com convicção.

— Se você diz, eu tô confiando. — Afirmo.

Me aproximo de um armário e pego uma panela, tive a brilhante ideia de fazer pipoca doce, então pego chocolate em pó e açúcar, Nádia e Carey devem gostar. Minha mãe vivia fazendo, e isso pra mim tinha gosto de infância.

— Enquanto isso eu vou subir e avisar a minha mãe que vamos sair e que a Carey vai vir pra cá. — Fala, eu apenas concordo com um leve balançar de cabeça.

[★★★]


Após a pipoca estar pronta, segundos depois a campainha toca e eu presumo que pudesse ser Carey.

𝐼𝑁𝑆𝑈𝐹𝑅𝐼𝐵𝐿𝐸 𝐴𝑀𝑂𝑅||𝗕𝗮𝗿𝗿𝗮𝗰𝘂𝗱𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora