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𝗠𝗘𝗨𝗦 olhos se abrem lentamente, e o forte clarão de uma lâmpada faz com que minha visão doa totalmente.
Coloco a mão em minha cabeça, ainda a sentindo latejar um pouco.
Percebo que estava em uma maca, então tento me levantar, porém duas mãos me seguram.
— Não querida, fique sentada, por pelo menos uns 10 minutos. — Uma mulher diz com uma voz suave.
Ela tinha cabelos castanhos e um semblante agradável. Aparentava já estar na casa dos 30.
— Eu te conheço? — Questiono, permanecendo sentada como ela tinha dito, por mais que não quisesse.
— Me chamo Cindy, sou responsável pela enfermaria do colégio. — Ela se apresenta.
Ela tira um copo descartável de um plástico e o enche com a água de um filtro que tinha ali e me entrega.
Como minha garganta estava extremamente seca, eu não recuso e bebo um pouco d'água.
— O que aconteceu? Lembro de algumas coisas, porém tá tudo muito confuso. — Revelo.
— Você teve um mal estar e desmaiou, o aluno Acosta te carregou até aqui. Mas não se preocupe, você ficará bem, apenas se hidrate bastante. O fato de você ter desmaiado, deve ter se dado devido ao cúmulo de nervosismo, mas é difícil saber. Telefonamos pra sua mãe e daqui há alguns minutos ela chega, e talvez seja melhor você ficar em casa, pelo menos por um dia ou dois, posso te conseguir um atestado médico, e falar com a coordenação sobre. — Fala — E não se preocupe com a aula, já foi avisado à sua professora que você vai pra casa. Sua mochila está logo ali.
Processo tudo o que ela me disse e apenas dou um aceno com a cabeça.
Continuo a beber o restante da água e vejo os minutos passarem enquanto espero Lucy vir me buscar.
[...]
Depois de breves minutos, Lucy chegou e eu peguei minha mochila.Antes tínhamos passado na diretoria para Lucy pegar o meu atestado e depois de ela ter tido uma breve conversa com a diretora, nós saímos.
Entramos no carro e ela o liga rapidamente. Porém antes de dar partida, ela me olha preocupada.
— Meu amor, desculpe a demora, eu acabei pegando um trânsito, mas tentei vir o mais rápido que pude. Mas você está bem? Eu fiquei extremamente preocupada. — Ela fala.
— Eu tô bem, não se preocupa. — Tento a tranquilizar.
— Certeza mesmo? — Ela parece querer se certificar.