Em meio às ruas sombrias de Roma, onde o poder e o perigo dançam em uma sinfonia de sedução, uma jovem inocente se vê enredada em um jogo mortal de amor e obsessão. Rose, aos 23 anos, busca apenas um pouco de diversão para celebrar a vida, mas seu m...
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A luz suave do amanhecer começou a entrar pelas janelas do barco, envolvendo o ambiente em um tom dourado. Rose despertou lentamente, sentindo-se aquecida e confortável nos braços de Henry. A noite anterior tinha sido mágica, repleta de intimidade e amor. Eles haviam se entregado completamente um ao outro, e agora a lembrança dos momentos compartilhados deixava um sorriso suave em seu rosto.
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Rose De Luca
Henry ainda dormia, seu rosto tranquilo, e eu decidi aproveitar o momento. Levantei-me cautelosamente, tentando não o acordar. No entanto, assim que eu me afastei um pouco da cama, Henry abriu os olhos, percebendo que eu estava prestes a escapar.
- Para onde você pensa que vai, minha linda? - ele perguntou com uma expressão travessa surgindo em seu rosto.
- Eu só pensei em dar uma olhada lá fora - respondi rindo. Mas antes que eu pudesse completar a frase, Henry se levantou rapidamente e me puxou de volta para perto dele.
- Não tão rápido! - ele disse, com um brilho malicioso nos olhos. Com um movimento ágil, Henry me pegou no colo e caminhou até a borda do barco.
- Henry, o que você está fazendo? - eu ri, sabendo que ele estava prestes a aprontar.
- Só quero refrescar você um pouquinho! - E, sem dar tempo para que eu protestasse, Henry me lançou ao mar, suas risadas ecoando pela manhã tranquila.
A água estava fresca e revigorante, e eu emergi, rindo e espirrando água para todos os lados. - Você é impossível! - exclamei, olhando para ele, ainda do barco.
- E você adora isso! - Henry respondeu, pulando na água para se juntar a mim. A brincadeira continuou, com a gente se perseguindo e mergulhando um no outro, transformando a manhã em um momento de pura diversão.
Depois de um tempo, decidimos voltar para o barco e se aquecer. Preparei um café da manhã simples, mas delicioso, com frutas frescas e torradas.
- Espero que você esteja pronta para o dia - ele disse, enquanto servia.
- O que vamos fazer hoje? - perguntei intrigada
- Na verdade, eu estava pensando em algo diferente - Henry começou, olhando nos meus olhos. - Que tal irmos para a minha casa? Podemos continuar a noite juntos... quem sabe não encontramos mais algumas maneiras de nos divertir?
Senti o coração acelerar ao ouvir a proposta. A ideia de passar mais tempo com ele, especialmente em um ambiente mais íntimo, me deixava animada. - Você quer que eu durma na sua casa? - perguntei com um sorriso malicioso.
- Exatamente isso. - Henry confirmou com a expressão em seu rosto revelando seu desejo. - Eu adoraria ter você comigo.
- Claro! Vamos para a sua casa. -respondi com meu olhar brilhando de expectativa.
- Errado. Vamos para a nossa casa. A casa também é sua. Toda nossa. Tudo o que é meu, é seu.
Meu coração acelerou.
- Vamos nos arrumar e partir. - ele disse me ajudando a arrumar nossas coisas. A conexão entre a gente estava se aprofundando, e a manhã já prometia ser inesquecível.
Assim que estávamos prontos, Henry segurou a minha mão, levando-me para fora do barco. O dia estava apenas começando, mas as possibilidades eram infinitas, e a empolgação de estarem juntos tornava tudo mais emocionante.
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