Começou a chover. No início, era pouca e devagar, mas foi se tornando cada vez mais forte. Trovões rugiam com força e ecoavam por toda a Eurpá, aterrorizando crianças e até alguns adultos. Logo vieram os raios. Aquelas descargas elétricas celestiais cortavam o ar, atingindo algumas árvores da vasta floresta, espantando monstros completos.
Desde o dia em que as nuvens não se dissiparam, nunca havia tido uma tempestade tão forte. O vento soprava como louco pelas cidades, girando com força e arrancando alguns telhados e balançando vigias desavisados. A chuva caía com poder e goteiras se formavam em todos os cantos. Todos se sentiam como num dilúvio.
Passou-se a tarde inteira chovendo, e no início da madrugada, a terra tremeu, e um grande impacto de algo caindo foi ouvido em todos os cantos.
Era a queda da Cidade do Sol.
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A Cidade do Sol
Science FictionEm um continente que só chove, o sol é a única esperança. Desde que os céus fecharam, as vidas dos habitantes de Belarus se tornaram frias e sem sentido. Numa busca desesperada por propósito, adolescentes começam a desenvolver o que chamam de "maldi...