Dança dos dragões

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Capítulo 13: O Rugido dos Dragões

O céu estava denso com nuvens carregadas, o ar frio, anunciando que o confronto estava próximo. Harrenhal, a antiga fortaleza em ruínas, agora tornava-se palco de um encontro épico. De um lado, as forças de Rhaenyra, lideradas por Daemon, S/n e seu pai, marchavam com a força do Norte e o sangue dos Targaryen. Do outro, o exército de Aegon aproximava-se rapidamente, trazendo consigo o caos e a sombra dos dragões Verdes.

O silêncio que precedia a batalha foi rompido por um rugido distante, reverberando pelos céus como o prenúncio da tempestade que estava por vir. Vhagar estava perto. S/n ergueu os olhos para o horizonte, o coração acelerando enquanto apertava o cabo da espada em sua mão. O frio metálico da lâmina contrastava com a fúria que queimava em seu peito. Daemon, ao seu lado, permanecia calmo, mas a determinação em seus olhos não deixava dúvidas. Eles estavam prontos para a guerra.

“Lembrem-se,” disse Daemon, virando-se para o exército que os acompanhava. “Hoje, não lutamos apenas por nós, mas por Westeros. Aegon usurpou o trono e matou nossos filhos. Hoje, nós o derrubamos.”

Os homens rugiram em resposta, prontos para seguir seus líderes na batalha que definiria o destino dos Sete Reinos. S/n olhou para seu pai, que assentiu com um sorriso de orgulho. Juntos, eles estavam prestes a mergulhar nas chamas da guerra.

Daemon subiu em Caraxes, o dragão vermelho e feroz, enquanto o rugido de Syrax cortava o ar. Rhaenyra estava pronta, seu coração pesado com a memória de Joffrey, mas sua determinação inabalável. Ela não lutava apenas pela coroa agora, mas pela vingança de seu filho. Vermithor, imponente como sempre, já estava posicionado ao seu lado, o dragão outrora reservado para o Velho Rei, agora respondia ao chamado de sua nova senhora.

No céu, Haelena sobrevoava com Meleys, os olhos cheios de tristeza pela perda de Joffrey, mas seu espírito implacável.

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A batalha começou com o estrondo das tropas se chocando no solo. S/n, liderando ao lado de seu pai, cortava seu caminho pelas fileiras de soldados verdes com uma ferocidade que ninguém esperava. Sua raiva pela morte de Joffrey alimentava cada golpe que ela desferia. Os homens a seguiam, impressionados e até um pouco intimidados pela fúria da jovem Stark. Cada movimento seu era como um lobo caçando sua presa.

"Por Joffrey!" ela gritou enquanto derrubava mais um oponente. A imagem de seu sorriso gentil ecoava em sua mente, o melhor entre eles, ela pensava.

No céu, o caos se instalava. Vhagar, a gigantesca dragão de Aemond, aproximava-se, rugindo com toda a fúria que havia acumulado ao longo dos séculos. Aemond, montado nela, olhava para o horizonte em busca de sua presa. Ele sabia que Daemon estava lá, esperando por ele. O confronto entre os dois era inevitável.

Quando Vhagar finalmente encontrou Caraxes, o choque foi ensurdecedor. As mandíbulas de Vhagar tentaram agarrar Caraxes, mas o dragão de Daemon era ágil e esquivava-se habilmente. Daemon, com seu olhar implacável, guiava Caraxes com uma precisão letal. Ele sabia que não podia se dar ao luxo de errar.

“Vhagar!” Aemond gritou enquanto seu dragão girava no ar, tentando dominar o campo de batalha.

Rhaenyra, montada em Syrax, comandava os céus com Vermithor ao seu lado. O grande dragão dourado rugia, suas asas cortando o ar enquanto ele se jogava na batalha. Rhaenyra observava tudo com olhos calculistas, procurando o momento certo para atacar.

E então, Sunfyre apareceu, com Aegon em suas costas. O dragão dourado era magnífico, mas a batalha não deixava espaço para admiração. Rhaenys, com Meleys, foi a primeira a avançar contra ele. A luta entre Meleys e Sunfyre era um espetáculo de chamas e dentes, enquanto os dois dragões se enroscavam no ar.

Corações Em Conflito (Rhaenyra, Alicent e S/N)Onde histórias criam vida. Descubra agora