O grito da Banshee

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Dizem que as banshees são espíritos, mensageiros da morte. Eles experienciam premonições de possíveis, mortes por meio de um universo que só eles podem acessar. São criaturas são imunes a qualquer tipo de transformação ou encanto, como mordida do lobisomem ou a voz falsa de um Wendigo.

Eles são atraídos pela morte, então muitas vezes acabam indo para lugares que sequer sabem a razão  se uma de te-lo feito ate que conseguem ver que ali ouvi um assassinato ou coisa do tipo.

Quando a banshee grita, somente os seres sobrenaturais podem ouvir, ao receber uma premonição , eles precisam abafar todo o exterior que os cercam, gritando assim para poderes de um banshee são muito difíceis de se controlar, então muitas vezes eles sentem a morte, mas não exatamente de que,. Outro poder entender e traduzir. Banshee são mulheres com descrição de fadas, são extremamente raras na sociedade atual, a sua grande parte vive na Irlanda tendo uma vida de uma garota normal, banshee cruza com uma pessoa e grita uma vez só , significa um dia para a morte da pessoa, tem um sentindo eu faz a banshee fica inconsciente as levando para um local de morte.

E era o que eu e todos os lobos da minha mansão estávamos ouvindo, o grito da Banshee anunciando quem iria morrer.

- Derek pode vir comigo ao meu escritório?

- claro, fiquem com o Stiles!

Eu e o Derek com os meus irmãos mais próximos formos ao meu escritório, apenas deixando de fora Ariel ele não precisava se preocupar com o agora, apenas ficar ao lado de Brandon e Stiles.

Stiles

Derek seguiu Rufus para o escritório, não imaginava que lobisomem podiam viver bem e confortável apesar de que a mansão era próxima a floresta, alem disso sabia que aquela pequena reunião entre eles podia ser algo muito serio e não conseguia saber o que era, apenas que era algo muito serio que estava acontecendo naquele instante, Derek pediu que eu e os meninos ficasse na sala, nos caminhamos para nos sentar no sofá branco e macio.

- pensei que não iríamos te encontrar? – Ariel fala feliz.

- sorte minha que o tio Rufus me encontrou... vou ser grato por ele sempre...

O sorriso de Brandon desaparece aos poucos ao lembrar do seqüestro.

- o homem que esteve comigo não se parecia em nada com o meu pai do passado, quando minha mãe era viva.... eu podia sentir toda raiva em seu olhar, a frieza e o ódio que nunca havia visto antes eu pude presenciar bem na minha frente... depois de alguns minutos meus olhos captaram um local frio, sujo e o chão duro e frio era o que me sustentava todos os dias e minutos, naquele momento eu percebi que tinha voltado ao meu pesadelo.... minha pele sentia cada chicotada que ele dava em mim, via em seu olhar que me torturar o deixava feliz era como se ele estivesse descontando toda raiva e culpa em mim

- sabe que voce não tem culpa de nada... da vida do seu pai.... eu me sentia assim quando perdi minha mãe... meu pai todo dia bebia ate eu carregar ele para o quarto e me sentia muito mal e ate me sentia culpado pela morte da minha mãe era como se eu tivesse a matado e não fiz nada para salva-la... claramente eu via raiva e ódio no olhar do meu pai quando ele olhava para mim... eu as vezes me sinto assim e so piorou tudo depois que pedi uma amiga e pessoas ao meu redor nesse mundo do sobrenatural mas ainda sim me converso todo dia que todas as mortes que vi não e culpa minha e nunca foi por mais que seja difícil de aceitar... o melhor e aceitar que nada e culpa nossa e que devemos limpar nossa alma e consciência de toda culpa.

Brandon era igual a mim, diferença que ele não tinha TDAH assim como eu mas nossa historia era muito parecidas.

- eu vi a minha mãe... – Brandon volta a falar

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