Voce é precioso demais para ser machucado

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Brandon

Flashback

Meu corpo era explorado por vários cantos, beijos molhados distribuindo pela minha pele, enquanto gemidos baixos saiam de minha boca, chupões e mordidas eram sentidas em meu pescoço, minha boca é tomada por um beijo feroz e forte, como se a vida dependesse daquilo, corpos suados rolavam pela cama já bagunçada, os lençóis já não eram tão importante para esconder nossos corpos quentes e nus que se enchiam de prazer infinito como já mais eu senti na minha vida.

Em fim tive a coragem que nunca tive antes sóbrio, o motivador da minha coragem não sabia qual foi, pois pelo o que me lembro não aconteceu nada de especial na noite que estive na mansão, apenas aprecie a beleza da noite que era iluminada pela lua com um céu repleto de estrelas e ao aroma das flores que rodeava que exalava seu aroma pelos ares,

A noite estava fria lá fora mas o quarto onde estávamos nós perdendo em prazer esquentava a cada medida que nossos corpos se chocavam, só em ouvir sua voz me fazia ter vários orgasmos que me levava as nuvens, nunca esqueceria de nossa noite, pois cada detalhe e momentos que tivermos estariam grudados em minha mente,

O prazer era duas vezes mais intenso, quente, molhado, prazeroso a ponto que você suplicar por mais a cada preenchimento dentro de você, os olhos vermelhos só me deixava mais excitado,se fosse com outra pessoa seria de medo e pavor, mas os olhos do Alfa só comprovavam que era pura luxuria e desejo, a noite foi intensa e prazerosa, mesmo após dois dias meu corpo ainda sentia todas as sensações mais prazerosas e eu ainda me sentia nas nuvens, mesmo após de todo o prazer e voltar a realidade, sentimentos de culpa e medo e confusão me atormentam. Só não saberia se conseguiria olhar mais uma vez nos olhos do Alfa que dominou a noite.

Fim do Flashback

Fecho a porta do meu armário depois de me perder em meus pensamentos mais uma vez, acabo me assustando ao vê Ariel no meu lado.

- credo Ariel que susto!

- você está mal, não conseguiu dormir de novo? – sim ele sabia pois ele é um lobisomem e na noite que nós íamos conversar , acabou que ele flagrou eu e Rufus fazendo amor no quarto dele, ele não nós viu mas nós ouviu então deduziu a situação e deste naquele dia ele se mantém calado em relação a isso, meu medo não era encarar o Rufus, pois depois do ato eu simplesmente abracei ele e desabei em seus braços lhe pedindo desculpas sem parar até cada um ir dormir em seu quarto.

- não.... tô preocupado se o nosso pai descobrir!

- relaxa... se nosso pai descobrir no Máximo  ele só vai jogar o Rufus na parede com força

- não sei .... Rufus é um Alfa e tem um temperamento diferente dos outros lobos.

- Brandon não se preocupa Rufus não sairia na porrada com o meu pai, ele sabe que ele esta errado ele não machucaria nosso pai e é só deixar as coisas se resolver sozinhas.

- obrigada Ariel.... só não sei como agir diante dele e do meu pai.

- tente agir normal, se vê o Rufus aja normalmente, não deixe transparecer seus sentimentos confusos, sabe que nós lobisomens não sabemos o que é privacidade.

- e como sei! – acabamos rindo da situação, apesar de nós temos nosso momento mágico , nosso beijo na frente do lago, acabamos resolvendo ser apenas amigos , já que meus sentimentos pelo Rufus foram intensificados pela noite que tivermos.

O dia na escola foi sempre o mesmo, aulas longas e cansativas, atividades e trabalhos, e ainda treinamento de lacross, mesmo que eu e o Ariel ficamos na arquibancada e os outros treinavam. No final do dia eu e Ariel nos preparavam para irmos embora, quando saímos para fora, Ariel se lembra de ter esquecido um livro no armário.

- droga... eu esqueci o livro de história, fica ai que eu vou pegar. – Ariel fica confuso por eu não ter respondido e me olha. – Brandon.. o que foi?

- Rufus está aqui... – apenas sussurro e ele olha para trás.

- ah não espero que não seja outro doido querendo nos matar.... vem!

Ariel fala fazendo drama como sempre

- não....

- anda.... deixa de medroso!

Nós aproximamos de Rufus e ele nós sorrir.

- ola meninos!

- tio Rufus... não me diga que tem outro doido querendo nos matar?

Ariel fala fazendo drama, como sempre  Rufus apenas rir.

- ah não , eu apenas vi visitar o Derek e conversar com Brandon

Engulo seco e permaneço calado.

- conversar com o Brandon... o que esse pimpolho fez?

Ariel tenta fingir que não sabe de nada mas era impossível mentir para um Alfa como o Rufus.

- Ariel... eu sei que ta mentindo... tem algo que o Brandon não sabe da noite que estivermos juntos!

Acabo ficando vermelho igual a um pimentão.

- o que é? – não entendia porque o Ariel estava tão interessado na minha conversa com o Rufus.

- ele teve contato com uma flor que tem no quarto onde ele ficou... e digamos que essa flor tem um pó nada bom, que ao ser aspirado sem querer pode causar sérios problemas, tais como deixar a pessoa fora de si como se estivesse embriagada e fortes dores de cabeça, alem do mais a pessoa se senti totalmente livre e leve para ter coragem de fazer o que normalmente não teria sóbrio.

- foi por isso que o pimpolho aqui foi parar na sua cama?

Arregalo os olhos e dou um beliscão no braço do Ariel.

- AIIII! – Ariel grita esfregando o braço – isso dói sabia..

- eu tô passando vergonha aqui sabia!

- meninos se acalmem.... vamos eu preciso conversar com o pai de vocês.

- sobre o que Rufus? – pergunto preocupado.

- não se preocupe Brandon não é sobre nós ... ainda não !

- como assim ainda não ?

Vejo respirar fundo e me encarar

- eu sei que deve ser difícil e deve esta com medo com a reação do seu pai, mas eu não posso mentir e esconder este fato dele  , eu já estou me sentindo mal com você e me sentiria pior com Derek, sei que deve está pensando que ele pode me machucar ou simplesmente me matar mas eu conheço o Derek deste pequeno e sei que ele não faria algo que ele se arrependesse mais tarde, apenas ele pode ficar sem falar comigo por um bom tempo, mas sei que ele e eu ficaremos bem.

- tudo bem!

Rufus e eu , Ariel vamos para casa eu vou no carro do Ariel e Rufus em seu carro, o trajeto e calmo e silencioso até que chegamos em casa.

- pai! Chegamos! – Ariel é o primeiro a entrar e correr para abraçar o nosso pai, em seguida eu me aproximo dele e o abraço.

- como foram na escola? – ele pergunta enquanto continuamos abraçados com ele.

- bem e cheio de tarefas de casa.

- uh tá bom, vão para cima e tomem o banho. Rufus o que tá fazendo aqui?

- ah vi para saber como está as coisas?

- ah vem então!

Já era , subo as escadas e deixo meu pai conversando com Rufus.  

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