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F A R A Ó

Fiquei mais tempo que deveria sem a minha feiticeira dos infernos, fiz de tudo para ela tentar me perdoar, a persegui em todos os lugares possíveis, estava chato já que até parei.

Sei que uma hora ou outra ela vai acabar me perdoando, como sempre acontece.

Eu podia ter todas as putas que quisesse na minha cama, preta, loira, ruiva, mas eu queria ela. estava com saudades daquela maluca.

Estava com uma safada no meu colo quando vejo que é hoje, meu dia de sorte. Ela entrou no banheiro e eu fui atras, ouvindo a piranha que estava no meu colo reclamar que deixei cair no chão.

Não esperava ver ela aqui, mas não posso negar que gostei.

Isadora: Que droga, breno! - diz assim que vê que sou eu. : O que você quer, caralho?

Farao: você, sempre quero você. Sou como a droga de um cracudo e você é meu crack. - ela tentou se soltar de mim, mas eu prendo ainda mais pela cintura me aproximando do teu rosto. : ja te pedi desculpa, já fiz de tudo! que caralho, isadora.

Isadora: Me deixa em paz, merda! Já falei para você parar com essa perseguição, eu e você acabamos de vez. - falou tão firme que se eu tivesse um coração sentiria ele doer.

Isadora: Eu to com outra pessoa, ele está me esperando lá fora! - berrou para mim, tentando se afastar das minhas garras, eu ri. Ela tava uma gostosa com aquele vestido.

Faraó: ae? ta te esperando? me leva lá então, quero saber quem é o otario. - digo no tom de puro odio, ciúmes.

Só de imaginar que posso não ser eu levantando essa porra de vestido e fodendo com ela sem parar a noite toda.

Ela abre a boca para me responder, mas eu sou mais rápido e avanço em seus lábios. Nos primeiros segundos ela reluta mas logo está entregue ao beijo igual a mim. Suas mãos envolvem no meu pescoço enquanto eu aperto sua cintura.

Saudade.

Quando o ar nos faltou, ela arfa abrindo os olhos, meu polegar vai para os seus lábios.

Isadora: O que está fazendo? - me afasto dela e vou até a porta do banheiro a trancando. por um milagre ninguém tinha entrado. : Abre isso, eu quero sair.

Avanço novamente nela, a segurando firme pelas suas coxas grossas e a colocando em cima da pia, sem desencostar nossos lábios. Ela me queria, igual eu queria ela.

Faraó: você está deliciosa. - falei e me agachei ficando de frente para sua intimidade, a ouvir dar pequenos gemidos sem eu nem tocar.

Puxei sua calcinha fina vermelha que combinava perfeitamente com o vestido para o lado, e comecei com movimentos intercalados com a lingua, ouvindo ela gemer. Isso é musica para meus ouvidos.

Isadora: Seu desgraçado...- fala me vendo parar os movimentos com a lingua e subir voltando a beijar ela. : me fo-ode logo Breno!

Faraó: Seu desejo é uma ordem, amor. - respondi abaixando minha bermuda e cueca, vejo ela agarrar meu pau firme. pelo visto não sou só eu com saudades.

Rasgo a camisinha que estava no meu bolso, eu não gostava de usar com ela, mas eu a conheço, iria vir com aqueles chiliques dela e eu não queria estragar o momento.

Me encaixo entre as pernas dela e penetro com vontade, desejo, raiva, saudade. Tudo junto e misturado, só sei como isso é bom, como é a porra da minha droga. Como pude ficar tão viciado assim nessa desgraçada?

Tinha tantas tontas no mundo que eu poderia ficar assim e aceitaria de boa meu jeito, mas tinha que ser justamente ela, Isadora.

Ela arranha minhas costas, marcando território. e eu chupo seu pescoço.

Faraó: você é minha! - ela abriu um sorriso safada e irônico.

A musica lá fora fica quase no mínimo comparado todos os xingamentos e gemidos possíveis que isadora deu quando eu a coloquei de costas para mim, metendo uma sequencia de tapas naquela bunda.

Isadora: Eu vou g-ozar! - falou gemendo e eu não me aguentei, acabei gozando junto.

Sai de dentro dela, pegando a camisinha e jogando no lixo. Escuto batidas frenéticas na porta. Ela lava o rosto na pia, estávamos suando.

Isadora: isso não vai mais...- a corto logo.

Faraó: Corta esse papinho, não to com paciência. Sou seu melhor sexo, você não resiste a mim.

Isadora: Coitado, deixe de ser tão convencido. - ela aproveita que estou colocando a bermuda e sai as pressas do banheiro sem nem olhar para tras.

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