UM MÉDICO CEO EM MINHA VIDA.

cap 89

Mayara Campbell

Assim que voltamos do parque, me despeço da Sam, entrando em casa e indo direto dar banho nos meus meninos. Banho dado, enquanto visto o Nick, ajudo o Anthony também, que logo depois vai ver TV. O Nick não demorou muito e acabou dormindo, aproveitei para tomar um banho e ler um pouco.

Estou vidrada no livro quando ouço a porta do quarto abrir, e o Jaime entra machucado, sua camisa um pouco rasgada, seu super cílio cortado, ver ele assim me deixa desesperada, me fazendo levantar rapidamente, meus olhos já começam a ficar marejado, já perto dele pergunto o que aconteceu, se ele está bem?

Jaime- Amor, calma, calma. (Diz me abraçando)

Mayara- Jaime, o que aconteceu, porque você está machucado, você sofreu um acidente?

Jaime- Linda, não foi acidente... Não fica assim, eu estou bem. (Diz segurando meu rosto para que o encare)

Olho para o Jaime, para todo o seu corpo, apenas para me certificar de que ele está bem, e para o meu alívio, sim, ele não tem mais nenhum outro machucado.

Jaime- Viu, eu estou bem?

Mayara - E por que você está com o rosto machucado, amor?

Jaime- Briguei com o Maurício. (Fala sério)

Mayara- Jaime, vocês são amigos... O que levou a essa finalidade?

Jaime- Foi ele que te enviou aquela foto, a maldita foto em que estou entrando no hotel da Daiana, tudo porque ele quer se vingar de mim, se vingar pelo que aconteceu entre sua irmã e eu. (Diz alterado, o que me deixa assustada)

Mayara- Amor... (Paro de falar quando ele joga o seu celular longe)

Nunca pensei que um dia pudesse chegar a ver o Jaime tão furioso, vê-lo assim me faz lembrar do Gustavo, entretanto ao me ver assustada, ele tipo que voltou ao normal, se aproximar de mim, porém dou um passo para trás.

Jaime- Amor, me perdoa, desculpa... Eu não queria te assustar, é que... PORRA, estou com tanta raiva de toda essa merda... Vem aqui? (Diz e estende a sua mão)

Mesmo com receio, acabo segurando a sua mão, ele me puxa contra seu peito, me abraçando forte, ao mesmo tempo que deixar beijos na minha cabeça, rosto.

Jaime- Perdão, perdão, Mayara, eu juro que não queria que você visse esse meu lado... No final o Maurício conseguiu. (Fala e me abraça ainda mais forte)

Mayara- O Maurício conseguiu o que, não estou entendendo?

Jaime- Que você descobrisse esse meu outro lado, lado que sempre fiz de tudo para controlar, e não desconta em pessoas que amo.

Mayara- Está tudo bem, Jaime.

Jaime- Não, não está... Eu te assustei e isso eu não posso aceitar.(Fala me encarando)

Ficamos abraçados sem dizermos mais nada, o silêncio chega a ser pesado, o Jaime ficou muito tenso com tudo que acabou de acontecer, não posso julgá-lo, pois todos temos dias em que nossa paciência não está das melhores.

Mayara- Desistiu da nossa viagem? (Falo para muda de assunto)

Jaime- Você ainda vai querer, ir?

Mayara - Por que não iria?

Jaime - Por causa...(não deixo ele terminar)

Mayara- Não vamos falar mais nisso, agora vá, toma banho e troca essa roupa, te esperamos lá, embaixo. (Falo lhe dando um beijo e saindo, quer dizer, tentei sair, porém, ele não deixou)

Jaime- Toma banho comigo. (Diz me puxando de volta)

Envolvo meus braços em volta do pescoço do Jaime, colando meus lábios nos deles, mas acabei esquecendo que estava cortado, até que ele disse um "Ai", porém não parou de me beijar, ele puxa meu cabelo, para que minha cabeça vá um pouco para trás, e começa a chupar e mordiscar o meu pescoço.

Mayara - Amor... ah... amor, vai ficar roxo.

Ele não diz nada, apenas vai se fastando até chegar perto da nossa cama, onde se senta e traz para o seu colo. Sua mão vai subindo pela minha coxa ao encontro da minha bunda, apertando com vontade. Não sei o que o Jaime faz comigo, mas toda vez que chego perto dele, fico fora de mim. Rebolo do seu colo, querendo sentir a sua masculinidade, apesar de ele continuar vestido.

Jaime- Parece que você esta ansiosa por mim.

Mayara- S-sim.

Ele sorri e vai tirando minha blusa ao mesmo tempo que vai me beijando. Sua boca quente na minha pele me faz arrepiar, mas quando sua língua tocou no bico do meu seio, me fez afar. Ele mordisca, chupa, massageia os meus seios, já estou mais do que molhada, para ser sincera, estou encharcada.

Em um movimento rápido estou deitada na nossa cama, o Jaime tira meu short, me deixando apenas de calcinha, em seguida ele tira sua camisa e vai abrindo sua calça, mostrando o caminho da minha felicidade, da minha perdição, mas ele parou e começou a beijar minhas coxas, primeiro uma, depois a outra, até próximo a minha intimidade, me deixando mais quente. Apesar de estar querendo sua língua em mim, desejo mais contínua preenchida por ele, e até parece que ele leu minha mente, pois fica em cima de mim, beija meu pescoço, boca ao mesmo tempo que vai me preenchendo bem lentamente, sinto cada centímetro dele e essa sensação é maravilhosa.

Solto um gemido baixo quando ele começa a se movimentar, envolvo minhas pernas em volta da sua bunda, para que ele entre mais fundo em mim, suas estocadas vão aumentando, ele entra e sai de mim, de um jeito que causa fricção no meu ponto sensível, me levando ao meu limite, meu corpo começa a tremer, o que me faz segura seu cabelo e puxá-lo para um beijo, intenso, sua língua percorrendo minha boca, sua estocadas fortes, me fazem gozar. O Jaime ainda não se libertou, ele eleva minhas pernas até os seus ombros e se movimenta forte e fundo, até que chego a sentir seu pau batendo contra a parede do meu útero. Após mais algumas estocadas, ele goza, chamando meu nome.

Ofegantes, continuamos deitados, abraçados, apenas esperando a nossa respiração voltar ao normal, só aí vamos tomar banho.

(*****)

Estamos a quase uma hora de viagem, os meninos acabaram dormindo, olho para o Jaime, que está com um semblante relaxado, mais tranquilo, porém, não por muito tempo, pois seu celular tocou e o nome do Maurício surgiu na tela, mas ele dá de ombros e não atende, me olha e sorri.

Jaime - Nada, vai estragar o nosso final de semana.

Mayara - Eu te amo.

Falo e lhe dou um breve beijo, fazendo-o colocar sua mão sobre minha coxa e alizar com carinho, subindo para de encontro à minha intimidade, mas o repreendo, já que ele está dirigindo, ele faz biquinho, me fazendo sorrir.