Nos Braços Do Conforto.

11 2 0
                                    

Ela sorriu, um sorriso travesso que parecia prometer caos e desejo.  Suas pernas se envolveram ao redor dele, trazendo-os ainda mais próximos. De forma que seus corpos se encaixaram como peças de um quebra-cabeça.



Wilbert não se conteve mais. Suas mãos deslizaram pelos quadris dela, apertando-a com força enquanto ela voltou a se mover, seus corpos criando um ritmo próprio. Ele a segurava como se ela fosse tudo que importava no mundo, e para ele, ela era. 



— Se é isso que você quer... então eu vou te dar tudo. — Ele sussurrou, puxando-a para mais perto.



A resposta de Sara veio em um gemido suave enquanto ela inclinava a cabeça para trás, permitindo que ele explorasse seu pescoço com os lábios. Os movimentos tornaram-se mais intensos, e Wilbert deixou outro tapa firme em sua nádega, arrancando dela um som que era uma mistura de dor e prazer.



— Você sabe mesmo como provocar, não sabe? — Ele disse com um sorriso que Sara achou irresistível.


— E você sabe exatamente como me deixar louca. — Ela respondeu, inclinando-se para beijá-lo novamente.



Eles se perderam no calor do momento, sem palavras, apenas o som da respiração ofegante e os corpos se movendo juntos. Cada sensação era amplificada, e, por um breve instante, o mundo ao redor deles desapareceu completamente. Não havia mais dúvidas ou medos, apenas os dois em um estado de pura entrega.



O membro de Wilbert já estava duro e latejante dentro da vagina quente de sara. Os dois saiam que não demoraraia muito para chegarem ao limite, então Wilbert continuou suas investidas intensas.



Quando o clímax finalmente os atingiu, foi como uma explosão, repleta de genidos e um alívio profundo e viciante. Ambos caíram no sofá, ofegantes, seus corpos ainda colados.











---






A sala estava envolta em uma penumbra tranquila. O som distante da rua se misturava ao ritmo das respirações que preenchiam o pequeno espaço. Wilbert estava reclinado no canto do sofá, com um braço esticado, segurando Sara de maneira firme e protetora. Ela estava deitada sobre ele, a cabeça apoiada no seu peito, sentindo o calor de sua pele e o subir e descer de sua respiração. 



— Você está confortável? — Wilbert perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. 



— Mais do que confortável. — Sara respondeu, sem mover a cabeça. — Eu acho que nunca me senti tão… segura.


Ele riu suavemente, um som grave que reverberou contra ela.


— Segura? Isso é uma palavra curiosa pra descrever isso aqui. — disse ele se referindo a forma que eles estão deitados no sofá.


Ela ergueu o rosto para olhar para ele, a expressão misturando cansaço e diversão.


— É, segura. —  Não parece que você não vai me deixar cair.



— Não vou. — ele afirmou com seriedade. — Você poderia dormir aí a noite toda que eu nem me mexeria.



Sara riu, apertando levemente o braço ao redor da cintura dele.


— De alguma forma, eu acredito em você.



Wilbert sorriu enquanto observava Sara se ajeitar em seu peito. Ele adorava o jeito como ela parecia confortável ali, como se aquele pequeno espaço no sofá fosse o lugar mais seguro do mundo para ela. 


Ele inclinou a cabeça para olhá-la mais de perto, percebendo o brilho de satisfação no rosto dela. Mas, como Wilbert não era de deixar as coisas tão tranquilas, uma ideia brincalhona cruzou sua mente. 



— Sabe o que acontece com quem fica muito confortável assim? — ele perguntou, fingindo seriedade. 



— O quê? — Sara abriu um olho, desconfiada, mas antes que pudesse reagir, sentiu os dedos dele apertarem sua cintura, iniciando um ataque de cócegas. 



— Isso! — Ele riu, vendo o pânico divertido no rosto dela. 



— Wilbert! Para! — Sara se contorceu, tentando escapar, mas ele apenas intensificou as cócegas, arrancando gargalhadas que ela não conseguia controlar. 



— Nunca. — disse ele, rindo. 



Depois de alguns momentos de luta, Sara finalmente conseguiu agarrar os pulsos dele, com o rosto corado de tanto rir. 



— Ok, ok, por favor — ela disse entre risos, tentando recuperar o fôlego. 


Wilbert parou, satisfeito, e se recostou no sofá novamente, puxando-a de volta para seus braços. 



— Ai, o pai aqui é incrível. — ele disse com um sorriso convencido. 



— Idiota. — ela murmurou, mas o tom carinhoso em sua voz entregava que ela estava se divertindo.

Impuros - Nossa Liberdade.Onde histórias criam vida. Descubra agora