7° capitulo

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Saímos da casa de minha avó indo pra praça,  ela iria me explicar isso certo.

- Pronto, pode dizer.

- Ai kel, quando  você disse que eu teria quer fazer alguma coisa pra não ficar pra titia eu resolvi aceitar o pedido de Lipe. E você disse que não era má idéia.

Agora ele tem apelido?

- Epa,  eu disse que  poderia pensar e não aceitar assim né?  - ela riu sem jeito.  - Mais você está feliz?

- sim.

Eu era amiga, conselheira e cupido de Rayra pois ela tinha 17 anos e era uma azarenta no amor.

-  Que bom. -Cocei a cabeça.  - Mais me diz... ele é carinhoso?

- Sim, hoje iremos na praça, quando eu voltar te conto tudo.  - acenei com a cabeça e thay mandou uma mensagem tirando minha atenção. - E ele é?  -Afirmei desbloqueando o celular.

Thay: Oi amor.

Olho para ela e olho para a tela novamente.

- oque foi kel? - Rayra pergunta.

- Ele me chamou de amor, eu digo o que? - Ela ri.

- Você é Conselheira e não sabe oque dizer? - Bufo para ela.  - Ok, fala Oi.

Com as mãos tremendo escrevo.

Kel: Oi amor.

- Respondi,  respondi!  - gritei  e ela riu,  logo o seu celular apitou e ela sorriu para tela ja sabendo quem era.  - Pode ir, eu já estou indo pra casa!

- Mais tarde se falamos. - Logo ela pula do banco e some entre prédios.

Thay: Estava pensando em você agora.

" E eu estava falando de você agora "

- Eu gambém.

Depois dessa mensagem ele visualizá e não disse mais nada. Será que falei algo errado? Aposto que ta dando uma crise de gritos! Ou rindo da minha cara.

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As 15:00 horas da tarde chegamos em casa, todo momento da minha vida eu ligava a tela do meu celular mais nenhuma mensagem aparecia, entrei em casa e peguei uma toalha pra tomar banho logo minha mãe me gritou dizendo que meu celular tinha chegado alguma coisa.

Corri do banheiro e liguei a tela, logo bufei de raiva pois era a operadora.

" Informamos que com dez reais de crédito você ganha promoção. Recarregue agora"

Revirei os olhos mais uma vez e entrei novamente no banho. Acabei de sair do box e meu celular vibrava. Fiquei nervosa, ansiosa, eu cause grito mais mesmo atendi sem nem ver o número.

- Alo? - Meu sorriso ia de orelha a  orelha.

- Oi kel, tudo bem?. - Meu sorriso se desfez um pouco pois era Rafael.

- Sim e você?

- Estou bem. Vamos andar de skate? - Pensei um pouco resolvi aceitar

- Ok. Te vejo na praça.

- Ótimo. - desliguei e joguei meu celular no sofá.

Sou o oposto dele Onde histórias criam vida. Descubra agora