17° capitulo

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-Que cheirinho bom e esse?. Minha mãe veio mim perguntar.

- E uma maluquice que estou fazendo.

- Quero um pouco.

- Não.

- Oxente porquê?

- Por Que.... porque... hum não sei! Tá eu deixo você provar, só provar.

- tabom! - ela pegou uma colher do armário e provou a comida, fechou os olhos e continuou degustando dos sabores em sua boca.- oque você colocou aqui?

- Muito amor.

Nos Rimos e ela botou outra colherada na boca.

- Ja chega mãe! Já comeu demais.

- Eu já ia cause esquercendo.. Lá na praça chegou um parque, bem legal, vamos ir hoje a noite?

- Hoje não. 

Ela saiu da cozinha e acabei de comer o " resto que minha mãe tinha deixado" subi para meu quarto com algumas jujubas na boca e deitei na cama, logo em seguida Duda apareceu e queria as minhas jujubas, subiu em cima de mim começando uma guerra de jujuba  por causa do doce.

- Para de ser uma irmã ruim. - ela mim beliscava com vontade e em de vez de doer, fazia cócegas.

- Aí Para, aí vou chorar de tanto ri.

- Me dá, eu quero.

- Va comprar.

- Kelly você trata Eduarda como se ela fosse da sua idade. - minha mãe logo apareceu na porta vendo a confusão.

- Eu sei, mais ela tem de entender que essas jujubas são minhas! MINHAS...- gritei fazendo caretas para Duda e ela me deu língua. Coloquei todas as jujubas na boca e venci a batalha. Meu celular tocou e era número privado? Atendi do mesmo jeito.

Eu: alô?

Xxx: kel?

Eu: Oi, quem é?

Xxx: E thay

Eu: Ah! Oi  oque queres?

Thay: Realmente eu quero dinheiro mais nesse momento eu quero te convidar para conversar comigo.

Eu: Claro.
Sorri alegre por escutar a voz dele.

Thay: Então me diz onde está agora?

Eu: Em meu quarto.

Thay: pode ir pra uma janela Agora?

Corri para minha janela e deparei com várias nuvens.

Eu: Pronto.

Ele riu e ficamos conversando bobagem. No outro lado da linha ele tinha visto uma nuvem do formato de um sorvete,  ri ao ver a mesma coisa e concordei com ele.

Thay: Sabe eu gostaria de saber como é seu sorriso pessoalmente.

Fiquei calada por alguns minutos e sorri deixando ele escutar os ruídos.

Eu: E normal.

Thay: Aposto que é lindo.

Corei na hora e sentir meu rosto doer por esta rindo enquanto estávamos se falando no telefone.
Logo a noite caiu, após thay escutar o meu bocejo ele reparou que eu estava com sono.

Thay: " durma bem namorada"

sorri e me ajeitei pois eu já estava deitada ao meio da conversa.

Eu: Namorada?

Ele sorriu no outro lado da linha e ficamos algum tempo calados.

Thay: Você gostaria de mim conhecer? 

Ali era o pedido e eu sentia minhas bochechas doerem novamente por estar rindo.

Eu: Adoraria.

Rimos meio sem jeito e foi ali  que desligamos sem menos dizer outra coisa.

Sou o oposto dele Onde histórias criam vida. Descubra agora