Bônus da Jegua

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Rayra narrando...

O clima entre Thaylson e Kelly estava pesado, ela não estava chateada com ele, apenas queria se sentir confiante antes de continuar o namoro, ela só queria que os dois tivesse mais confiança em ambos para seguir em frente. Eu realmente tentava entender.

- Então aquele e seu primo?. - Voltamos para o quarto depois de descobrir que era 7h32.

- Sim aquele e meu primo. Porque?

- Perguntas aleatórias. - Deu de ombros. - Porque ficou estranha ontem sobre ir na padaria. - Ela me encarou.

- Eu sou estranha todo dia.

- Eu sei que você é. - Sorrimos e ela desligou o ventilador que eu mesmo tinha esquecido.

- E aquele menino o Pietro. - Ela me encarou por alguns segundos.
- Você sabe que não estou no clima para falar de garotos. -Seu semblante ficou duro.

- Desculpa eu.. - Mordi o lábio inferior.

- Esta bem. - Ela me interropeu. -Oque tem ele?.

- Acho que ainda nada. - Sorrimos. - Você parece que é maluca, fala para o garoto que eu amo ele, ainda grita isso. - Minha voz aumentou e Kelly gargalhou lembrando da cena. Logo a porta denunciou quem estava querendo entrar. - Entre. - Nossos olhos fitaram em Arthur que parecia envergonhado.

- Rayra minha tia pediu para você comprar pão. - Meus olhos brilharam.

- Uma ótima oportunidade. - ela bateu as mãos. -Pulei da cama e fui expulsar arthur do quarto para se trocar.

- Enquanto eu for lá você faz um café, e que minha mãe saiu e não deixou pronto. - Ela assentiu e fui se trocar.

Cheguei na padaria com uma cara de boboca mais não me importei. Adentrei na padaria e quem me atendeu não foi seu Manuel. - Bom dia. - Disse o homen ríspido. - Bom dia, seu Manuel está?. - Teve coisas a se fazer. - engoli em seco e fiz meu pedido, sair dali e fui para o balcão que sempre via Pietro com uma carga de pão nas mãos. Procurei aquele ser mais ele não estava. Fiquei decepcionada. - Bom dia. - Disse outro padeiro. - Bom dia, vou querer dois reais só de sal. Isso me fez lembrar quando Pietro ofereceu pães misturados e isso me fez ri. Sair da padaria um pouco triste e coloquei uma mecha atrás da orelha. - Rayra. - uma voz ecoou pelos meus ouvidos e assim virei para ver quem me chamava. Sorri por ver Pietro se balançando em pé. - Olá. - Ele se aproximou e me abraçou de uma forma brusca, no começo eu não respondi por causa do choque, eu e Pietro não tivemos contatos dessa maneira então eu fiquei paralisada. Ele se afastou ao ver que apenas um tinha abraçado e ficou corado. - Me perdoe eu.. - Seu semblante ficou triste e eu precisava consertar isso. O interrompe com um abraço que dessa vez foi meu, ele levou um susto mais me aconchegou nos seus braços largos. - Porque me abraçou?. - Eu que pergunto o porque de me abraçar. - Ele sorriu por eu ter feito cause a mesma pergunta. - Precisava de um abraço. Mais não queria pedir sua permissão. - Sorri ainda sentindo o cheiro dos seus cabelos. - Porque queria um abraço?. - Talvez eu tenha que cuidar da padaria sozinho. - se afastamos um pouco e seus semblante continuava triste. - Porque?. - Quero muito te contar mas não dessa maneira. - Assentir não sabendo se voltava pro abraço ou não. Logo ele me puxou para mais um abraço e por me eu ficava ali pelo resto do dia. nem aí para a fome de kelly com os pães. Que amiga eu sou. Sorri ao pensar daquela maneira.

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