Duas pessoas que se conheceram pela rede social e se amou sem nem se conhecer pessoalmente. Uma historia com fatos reais e provas que o amor pode fluir pela rede social.
Kelly Ribeiro uma menina maluca, sem noção e as vezes medrosa conhece Thay um g...
Fui para a cozinha depois de ajudar rayra escolher uma roupa que não passe a impressão de: iaigatinho. Sorrir com meu próprio comentário e cheguei ao balcão da cozinha.
- Rindo de que? . - Dei de ombros quando o primo dela apareceu.
- Nada demais. - Coloco a água no fogo e me sento em um dos banquinhos.
- Seu nome é Égua ou vaca?. - Fiz uma careta por causa da pergunta dele. - E que Rayra só te chama assim achei que era seu nome. - Gargalhei e o encarei.
- Meu nome e kelly. - Ele olhou para me mais uma vez e sorriu. Meu celular vibrou e tinha uma mensagem de thay. Suspirei para não visualizar mais foi inútil.
Thay: Eu não aguento isso. - olhei para a mensagem novamente e bufei.
- Tudo bem?. - O primo de Rayra perguntou sendo que eu não lembrava mais que ele estava presente.
- Sim.
Kelly: Eu só te peço esse tempo.
Escrevi e coloquei o celular em cima do mármore. - Não foi assim que eu tinha planejado. - Suspirei por Thaylson não ter respeitado meu tempo. Olhei para o menino e me lembrei do café, desliguei o fogo e despejei no quente frio, fechei o quente frio e quando dei as costas pro fogão a panela que eu tinha usado pegou em meu braço. Gemi de dor e o primo de Rayra tomou um susto e veio em minha direção. - Oque aconteceu?. - Mostrei meu braço, logo ele segurou forte e posicionou meu braço em cima da água fria da pia. Abriu a torneira e eu senti até um pouco mais de alívio. - A água serve para quer não continue queimando. - Assenti e ele pegou o pano para eu secar o lugar molhado. - Obrigada. - Você parece distraída. - Olhei para ele que estava ainda vendo se meu braço estava bem. - Ainda arde?. - Um pouco. - Reparei que tem uma marca de queimadura um pouco mais a cima. - ele apontou para uma marca que eu já tinha por ter queimado também. - E que eu gosto de me queimar. - Dei língua e ele gargalhou. Por estar muito perto achei que ficaria surda e dei um sorriso amarelo. - Ou é porque você gosta dessas marcas? . - São até bonitas né?. - Sorri e ele segurou o riso. - Claro continue com a coleção. - Depois eu queimo o braço esquerdo para os dois ficarem iguais. - Dessa vez ele não segurou o riso e assim riu. Sua risada era estranha e cair na gargalhada também. Logo a porta se abriu revelando quem queria entrar. Rayra entrou primeiro e depois Pietro. Ele sorriu meio sem jeito. Oi. - Foi tudo o que ele disse. - Ele vai tomar café conosco, algum problema? . - O primo dela levantou a sombrancelha mais deu de ombro, sorri e assenti. Nos quatro fomos para a mesa e eu e Rayra se direcionou para pegar as outras coisas no armário enquanto os meninos ficavam fazendo nada. - Oque ele está fazendo aqui?. - cochichei para quer os meninos não escutasse. - Imprevisto, eu preciso conversar com ele então segura Arthur por um tempo?. - Franzi a testa. - Quem e Arthur?. - Ela revirou os olhos. - Meu primo sua lerda. - Abri a boca em surpresa e assenti pegando uma faca para cortar os pães. - Pegou a manteiga?. - Claro. - Eu fico de papo mole com ele mais não por muito tempo. - Ela sorriu e pulou com as coisas nas mãos. - Tabom obrigada Égua. Fomos para a mesa e colocamos as coisas na mesa, se sentei do lado de Arthur e Rayra com Pietro que não parava de olhar para ela. O silêncio visitou a mesa e todos comia sem pressa, algumas vezes pegava Arthur me olhando e isso me incomodava. E por causa disso comecei comer mais rápido.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sua risada se alargou pelo cômodo e todos olharam para ele. - Arthur você me ajuda com a louça?. - Pergunto e Rayra ri. - Você quer minha ajuda?. - Sempre tem a primeira vez. - Bufei. - Ok ajudo. - Sorri e Rayra e Pietro se retiraram para o quarto dela. - Porta aberta. - Gritei e ela mostrou o dedo do meio fazendo Arthur gargalhar. Comecei a retirar a mesa e ele foi me seguindo.
- Mora aqui perto?.
- Sim. - Coloquei os pratos na pia e fui pegar os copos.
- Curte que tipo de música?. - Olhei para ele e revirei os olhos.
- Que tal você começar a me ajudar a tirar a mesa?. - Ele coçou a cabeça e começou a tirar os talheres.
- Grossa.
- Chato.
- Grossa.
- Insistente.
- Grossa. - Olhei para ele e soltei uma gargalhada.
- Você não tem mais nenhuma palavra que não seja grossa?. - Ele corou.
- Fresca?.
- Nem chegou perto.
- Tosca.
-Tá indo no caminho certo.
- Fraca. - Me virei para ele e Suspirei, eu era tudo oque poderia ser mais o que me doia era ser fraca. Principalmente no meu namoro. - Esta tudo bem?.
- Esta. - Tirei os talheres das mãos dele e coloquei na pia, quando voltei na mesa para pegar a manteiga ele segurou meu braço.