30°capitulo

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- Oque foi Kel?. - Perguntou thay quando viu que eu olhava muito pro chão. - Acho que dei um jeito no meu pé. - Sussurrei. - Deixa eu ver. - Ele se levantou e se posicionou para me levantar. - Não, não, não me levante. - Ele me iguinorou e me levantou, tapei meu olhos pois todos estavam olhando para nos. Ainda no colo de thay e com as mãos nos olhos ele descia as escadas comigo. - Onde você está me levando? . - Pro mato. Dei um tapa nele e o mesmo gargalhou me balançando um pouco. Chegamos na porta do seu quarto e ele me colocou na sua cama. - Vou pegar gelo. Assenti e fiquei ali jogada na sua cama que tinha cheiro de chiclete mastigado. Sentir algo frio entre o salto e minha pernas e era o gelo. - Melhorou?. - Assentir e ele colocou o gelo no criado mudo. - Precisa ainda ser carregada?. - Dei língua a ele e neguei. Estava olhando para baixo quando suas mãos foram para minha nuca e assim pude ver seus olhos castanhos fixarem aos meus. Sentir sua respiração perto da minha e minhas mãos foram para seu pescoço. - Licença. - Olhamos para a tia de Thay que ria e estava corada e acabei ficando também. - Hora dos Parabéns. Vamos? . - Sorrimos e saímos do quarto.

★★★★★★
☆☆☆☆☆
★★★★
☆☆☆
★★

- Como foi ontem? . - Perguntou Rayra.

- Foi legal. - Sorri e continue olhando para o teto da casa dela.

- Você viu ele hoje?

- De manhã?

- Sim. - Sorri e ela também.

- Faz algum penteando em me?

- Tenho cara de burro de carga?

- Por favor minha Jegua! - Ela gargalhou se posicionou para que eu colocasse minha cabeça em seu colo. - Que horas são?

- Quase 17:00.

- Vamos ao cinema?. - Olhei para ela e neguei. - Por favor quero muito assistir algum filme.

- Você tem TV em casa para quer?. - Gargalhei.

- Meu dedo do meio para você Kelly.

- Tambem te amo. - Ela bufou e meu celular apitou.

- Aposto que é Thay.

- Aposto que você acertou.

Peguei o celular do chão e desbloqueio a tela.

Thay: Minha cama ficou com seu cheiro. Sorrir por ver aquela mensagem.

- O que foi que ele disse?.

- Coisas minha cara. - Fiz bico e ela pegou o celular da minhas mãos para ver. - Oh, ele é fofo. Puxei meu celular e dei língua.

- E sim. E é meu. - Gargalhei.

- Você se acha.

- Nem tanto.

Kelly: Agora você não vai lavar mais o lençol.

Thay: Talvez. - Gargalhei.

- Kel vou entrar no banho porque eu vou no cinema.

- Ok miga.

Thay: Odeio quando alguém me empata em alguma coisa.

Kelly: Como o quer?

Thay: Como querer te beijar.

Kelly: A vida é cruel.

Thay: As vezes.

Sou o oposto dele Onde histórias criam vida. Descubra agora