Pilot

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Hello, pessoas!
Bem, essa não é minha primeira fic, mas sim a minha primeira fic de hp.
Me perdoem os erros.
Se gostarem, comentem, e se não gostarem também! Quero saber o que vocês acharam desse capítulo.
Essa fanfic não vai ser movida a comentário, mas é sempre bom receber uma notificação que vocês comentaram algum cap.
Ultimamente ela está sendo postada na social spirit, e você pode me encontrar lá.

Twitter: https://twitter.com/Loryy_Torres

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Capítulo 1 - Pilot

Ela acordou cedo, o que era meio difícil de ela fazer. Deviam ser umas nove horas da manhã, quando se levantou num sobressalto. Apoia as costas da mão em cima de seus olhos, protegendo-se da luz do sol. Por alguns segundos, sua visão fica turva, devido à rapidez que ela se levantou da cama. Aguarda a sensação passar, sentindo cada molécula de seu corpo vibrar em sincronia, e ela apenas como espectadora.

Tivera outro pesadelo. Ela se via caída de joelhos sobre os corpos inertes de sua avó e sua mãe, duas pessoas que ela mais se importa. Para Elena, sua mãe e sua avó eram tudo. Podia pedir conselhos a elas, e confiava nelas fielmente. Sua mãe era uma mulher calma, porém feroz e muito corajosa. Muitas pessoas questionavam o porquê de ela não ter ido para a Sonserina. Elena sabia o motivo: sua mãe tinha, sim, muita determinação, assim como ela, mas se arriscaria pela sua família e amigos. E isso deixava a filha admirada. A sua avó foi para a Sonserina. Ela era muito bondosa e ganhava as coisas sem massacrar os outros. Ela era boa até com os seus inimigos. O seu ditado era sempre ''nunca deseje mal para uma pessoa, e sim o que ela merece''. E Elena sorria toda a vez que olhava no rosto da avó, apesar de tudo que ela enfrentou, a bondade nunca sumira de seu coração, assim como a sua compaixão.

A garota sorriu ao guardar um porta retrato que estava a sua mãe, ela, e sua avó - respectivamente. Foi tirada quando Elena voltou da França. Sua mãe e avó queriam dar uma festa, mas a menina recusou. Não gostava de festas, porque não gostava de ser o centro das atenções. Quanto menos aparecer, melhor. Optou, naquele momento, pela discrição. As duas mulheres, a quem tanto admirava, concordaram com a decisão dela, apesar de ter visto elas duas ficarem um pouco chateadas.

Alexandra, sua mãe, viu algo diferente na filha. Não sabia se era porque ela havia amadurecido muito, ou pela a máscara que ela carregava agora. Sabia, no fundo, quem a filha era, e não era aquela garota que entrou com um olhar triste na grande mansão dos Davies, que ela viu. Celeste não reparou, não que não tivesse muito tato, ela se conformou em ver que Elena aparentava estar feliz. Ao contrário de Alexandra, que observou de perto o comportamento da tão amada filha. Elena firmava camadas tão profundas, que se tornaram desconhecidas para ela mesma. Mesmo assim, Alexandre tinha a forte intuição que ela iria para a Corvinal. A menina sempre gostou muito de ler e aprender.

Olhou-se no espelho, já arrumada. Era uma roupa simples e fresquinha. No entanto, não estava muito quente. Na Inglaterra, nunca ficava muito calor. Era ou um friozinho ou um frio de te congelar viva. Elena se lembrou da sua mãe falando milésimas vezes para levar muita roupa de frio, e ela concordou rindo, pensando em como a sua mãe estava mesmo preocupada. Desceu para tomar café na grande cozinha.

— Acordada tão cedo? — sua mãe caçoa, rindo. Nunca vira a filha acordando cedo.

— Milagres acontecem, Alexandra — disse Celeste num tom de brincadeira. E mãe e filha desfrutaram de risadas.

— Vão rindo de mim, não vão me ver até o Natal...—interrompeu o que estava falando, pois, olhando além pela a janela da cozinha, viu que tinham três vultos — Esperando alguém?

— Não. Eu mesma vou ver quem deve ser — a mãe se levanta da cadeira e vai em direção à porta. Estava usando uma roupa simples, com um casaco. Alexandra abriu a porta e abriu um sorriso de orelha a orelha ao ver quem era.

Radioactive (Draco Malfoy Fanfiction)Onde histórias criam vida. Descubra agora