Pode ter parecido ser um capítulo confuso por causa da mudança que ocorreu de uma hora para a outra, mas considerei ser importante para a história. Um aviso: vou dar uma pulada para o final de Relíquias da Morte no próximo capítulo, visto que alguns capítulos depois do que eles estavam na casa dos Malfoy eram coisas centradas no >Trio<, então a Elena não pode entrar, certo? Certo.
Obrigada por continuarem a comentar e a ler a minha história. Não imaginava chegar assim tão longe, longe ao ponto de estar quase acabando uma fanfic!
Agora os deixarei com esse capítulo -que também foi grande, mas muita coisa eu tive que pegar de HP7 e uma cena do filme também. Creio que saibam de qual cena estou falando. Caso não saibam, irão descobrir qual estou me referindo até o final do capítulo.
Boa leitura.
...
—Tome o meu casaco. Eu sei que você tem essa coisa e pode...
Elena a olhou furiosamente.
—Essa coisa chamada maldição. Eu não pedi para ser assim. —a loira disse e bufou, aceitando o casaco que Gina a estendera. Ambas sabiam que a primeira podia fazer surgir um casaco, mas esta agradeceu a amiga pela a preocupação com um simples murmúrio.
E depois bateram na porta dos Lovegood. Quem atendeu foi o pai de Luna, o sr. Lovegood. Gina bateu três vezes na grossa porta preta cravejada de pregos de fogo com uma aldraba em forma de águia. Não demorou nem dez segundos, a porta se escancarou e viram Xenofílio, descalço, com uma roupa que parecia um camisão de dormir todo manchado. Seus longos cabelos de algodão-doce estavam sujos e malcuidados. Decididamente, Xenofílio estivera mais elegante no casamento de Bill e Fleur.
—Olá, senhor Lovegood. —disse Gina estendendo sua mão. —Sou Ginevra Weasley.
—Tudo bem se pudéssemos entrar? —Elena perguntou.
—Existe algo que gostaríamos de perguntar a você —a ruiva complementou.
—Entrem, entrem! —ele exclamou, aparentemente reconhecendo as duas do casamento.
Elas estavam em pé mais peculiar cozinha que já tinham vistam. A sala era perfeitamente circular e Elena sentiu como se tivesse dentro de um gigante pote de pimenta. Tudo estava curvado para caber nas paredes — o fogão, a pia, os armários — e todos eles tinham sido pintados com flores, insetos e pássaros em cores primárias brilhantes. A garota pensou ter reconhecido o estilo de Luna. O efeito em tal espaço incluído era levemente oprimido. No meio do piso uma escada de ferro e espiral levava aos andares superiores.
—Por aqui —ele indicou o caminho. A sala em seguida parecia uma combinação de sala de estar e escritório, e como tal, era ainda mais amontoado do que a cozinha. Havia pilhas e pilhas de livros e papéis em cada superfície. E modelos delicados de criaturas que Elena não reconheceu, todas batendo as asas e abrindo e fechando os maxilares.
Luna não estava lá: a origem do estardalhaço era um objeto de madeira com rodas dentadas que giravam magicamente. Parecia uma cria bizarra de uma bancada de oficina com uma velha estante, mas, passado um instante, Elena deduziu que devia ser uma antiquada prensa tipográfica, uma vez que estava produzindo exemplares d'O Pasquim.
—Com licença —disse Xenofílio e, dirigindo-se à máquina, puxou uma toalha de mesa suja debaixo de uma imensa quantidade de livros e papéis que rolaram no chão e atirou-a sobre a prensa, abafando um pouco as batidas e atrito. Virou-se, então, para as duas.
—Por que vieram aqui?
—Onde está Luna? —Elena perguntou.
—Luna está lá embaixo no rio, pescando dilátex de água doce. Ela... ela gostará de ver vocês. Vou chama-la e então...
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Radioactive (Draco Malfoy Fanfiction)
FanfictionDurante quatro anos, ela passou longe da sua tão amada Inglaterra. De longe, o seu lugar favorito. Nunca gostou da França, nem o sotaque dos franceses. Ela sentia falta da sua mãe e da sua avó, mas não do seu avô. Harold foi quem matriculou ela em B...