That Girl is a Problem

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Alô, gente! Eu vim aqui para agradecer as visualizações, comentários e favoritos anteriores. Essa fanfic está sendo postada na Social Spirit, e você pode encontra-la com o mesmo nome. Boa tarde e até o próximo capítulo...

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Elena acordou animada aquele sábado. Surpreendentemente, se sentia revigorada. Tomou banho e trocou de roupa, vestindo uma blusa de manga e calça jeans ambas pretas. Calçou as botas e lá guardou a varinha.

Foi ao Grande Salão para tomar café. Sentou-se na mesa da Corvinal, a casa a qual pertencia e amava. Pegou uma faca para cortar um pãozinho e sentiu duas mãos a abraçarem por trás. Conhecendo esse abraço estranho que sua amiga, Luna, dava, deu espaço para ela se sentar ao seu lado. Elas duas começaram a conversar sobre Herbologia e sobre as plantas que Luna estava começando a cultivar no jardim de sua casa.

Na mesa da Grifinória, Gina e Hermione acenaram para as duas. Elena levantou dois dedos, o médio e o indicador, e os chacoalhou; era seu habitual aceno de mão. Luna acenou avidamente para as amigas grifinórias, o que fez a outra loira rir.

Alguns alunos que Elena mal conhecia, passaram por ela e ou sorriram ou acenaram levemente. Por um lado, ela gostava de ser reconhecida e cumprimentada. Era bom, às vezes, ter holofotes apontados para si mesma quando andava pelo castelo. Era isso que a loira pensava.

Pansy e Nathaniel acenaram para ela da mesa da Sonserina. Ela retribuiu sorrindo para os dois, e eles voltaram a conversar animadamente. Os olhos das garotas varreram a mesa da Sonserina procurando o loiro; e quando ela achou, e ele já estava a olhando. Seus cabelos claros, tão claros quanto sal, estavam arrumados. Naquela hora, o que ela mais desejara era correr até ele e desarrumar seus cabelos e ver a reação dele.

Depois do café da manhã, ela voltou para o dormitório e fez todos seus deveres de casa. Quando terminado, ela jogou o cachecol azul e bronze da Corvinal nos ombros como habitualmente fazia. Eles só completavam sua roupa e não chegavam a esquentar muito. Apesar de tudo, ela amava a sua casa. Amava não ter caído na Sonserina, como o resto da família, ou ter caído na Grifinória como sua mãe.

Deu um sorriso amarelo ao pensar que quase caiu na Sonserina. Imaginou como seria ser desta casa. Muitos costumavam dizer que a Sala Comunal desta casa era, dentre as quatro, a mais luxuosa. Salazar Slytherin deve ter caprichado, visto que ele era sempre o melhor, pensou Elena. Ela não tinha muitos amigos na Sonserina, não tanto quanto tinha na Grifinória ou na própria Corvinal.

Andou pelos jardins do castelo, como sempre amava fazer. Sentia o ar puro em seus pulmões e gostava do vento que balançava seus longos cabelos. Deu uma mordida na maçã que havia roubado da cozinha. Maçã era a sua favorita fruta, tal como a de Draco.

Draco estava em baixo de uma árvore, olhando alguns alunos brincarem com a neve que ainda permanecia. Por nenhuma razão específica, o inverno tinha demorado a acabar naquele ano. Ele gostava daquele frio que tinha se instalado, ainda mais se pudesse tomar alguma bebida quente. Cruzou os braços sobre o peito e se encostou no tronco da árvore, como se esperasse que algo acontecesse.

Em seguida, uma garota de longos cabelos loiros claros e com o rosto carregado de maquiagem veio até ele. Ela tinha um sorriso mórbido no rosto, e ela parecia uma caveira, ainda mais com os ossos proeminentes do rosto. Dracou olhou-a com certa curiosidade enquanto ela chegava cada vez mais perto dele.

—Olá —ela disse. Ele a olhou com um misto de curiosidade e frieza que a fez não saber distinguir. Para qualquer um, Draco Malfoy era um total mistério. Ninguém sabia o que ele pensava e ele parecia pronto para dar um soco em qualquer um que aparecesse.

Radioactive (Draco Malfoy Fanfiction)Onde histórias criam vida. Descubra agora