Radioactive (Draco Malfoy Fanfiction)

Promises

Esse capítulo é pequeno, mas vai vir muito pela a frente ainda como o aniversário do Harry, o casamento da Fleur e as mil tretas que ainda acontecerão!NÃO SEJA UMA LEITORA FANTASMA, TENTE COMENTAR. (muitos escritores abandonam as suas fanfics por causa disso).

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Elena viu de soslaio a sua mãe deixando cair a xícara de café no pires e impulsivamente correr para fora da casa dos Weasley. Ela olhou a xícara bambear no pires e não se quebrar. Suspirou. Mesmo que tivesse quebrado, um simples feitiço iria deixar a xícara inteira novamente. Será que esse feitiço poderia ser utilizado em pessoas? Talvez pudessem torna-la inteira novamente.

Longos segundos passados, desistiu. Se levantou da cadeira que tinha puxado de algum canto da casa para sentar perto de Gina mais cedo, e conversar por longos minutos com ela.

—Você veio! —ela falou cheia de alívio. Abraçou o corpo esguio vestido de terno do irmão. Ninguém poderia confirmar com veemência que ele era seu irmão. Seus olhos, cabelos e até tom de pele eram diferentes. Elena não parecia ter perdido seu bronzeado de anos na França, mesmo com o céu nublado da Inglaterra. E Nathaniel, a sua palidez, que o tornava parecido com um fantasma. Um fantasma com olhos gélidos azuis.

—Só respondi ao seu chamado. —ele falou friamente, mas algo em seus olhos fazia Elena achar que ele não desaprovava a sua atitude de estar ali.

Alexandra a olhou confusa.

—Ele vai fingir que está me resgatando —ela explicou com todo o plano memorizado em sua casa, pois, oras, foi ela que tivera a ideia. —Pois, supostamente, a Ordem tinha me pego.

—E a levarei sã e salva para casa. —assegurou, envolvendo um braço nos ombros da irmã. —Caso ela quiser voltar, armaremos um plano ou coisa parecida.

—É claro. —ela confirmou abrindo um sorriso caloroso.

—Venha, vou te apresentar ao pessoal. —A irmã tocou de leve em sua mão para ele a seguir. Tirou o braço de seus ombros, colocando depois as mãos em seus bolsos do paletó.

—Acho que não irão me receber bem. —disse, remexendo a mão no bolso de dentro do paletó, onde Elena tinha certeza que ele guardava a varinha e que estava disposto a usa-la para contra-atacar.

—Nathaniel, você é meu irmão —ela disse, o que fez ele revirar os olhos para o óbvio. —Se não lhe receberem bem, jogarei alguma azaração neles.

Ele riu pelo nariz, parecendo concordar.

Para os moradores da Toca, a configuração da beleza havia pisado na sala de estar deles naquele exato momento. O jovem de terno cinza, com um olhar intrigante e cabelos caindo em seu rosto com uma cortina de seda negra; era o que mais despertava curiosidade neles.

—Sinto cheiro de Comensal da Morte. —Fred provocou, olhando para o jovem com olhos brilhando de ódio.

—Deve ter sentido o meu cheiro então. —rebateu Elena sem o olhar. —Quer ver novamente a minha marca?

—Eu não quis dizer você —falou asperamente. —Para ter conseguido chegar aqui deve ser um deles, e muito poderoso. —Nathaniel deu um sorriso frio na direção do Weasley, sorriso que era capaz de congelar a casa toda

Ela tinha perdido a noção da quantidade de feitiços de segurança que tinham sido lançados sobre a Toca, tanto pela Ordem quanto pelo Ministério. Só sabia que tinha inviabilizado a possibilidade de alguém viajar por magia até ali. Mas Nathaniel era exceção a regra, ele era um bruxo muito poderoso, e Elena tinha certeza disso.

—Eu entendi o que você disse na hora que disse —ela zombou o olhando marotamente. —Esse é o meu irmão, Nathaniel.

—O garoto que você tinha falado, Alex? —indaga Molly, e a moça apenas assente. No momento seguinte, Nate é esmagado em um abraçado pela matriarca da casa. Elena sorri com a expressão do irmão.