Radioactive (Draco Malfoy Fanfiction)

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Deixem críticas construtivas na parte dos comentários. Me ajudaria demais. Não seja uma leitora fantasma! Enfim, vou deixar vocês com o capítulo. Até lá embaixo xx

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—Vai dar tudo certo —seu irmão a confortou, sorrindo calmamente a ela. Ela estava nervosa, ansiosa e com medo. Podia dar tudo errado e ela morrer, ou pior, alguém que ela se importe morrer. Lorde Voldemort ou os Comensais não teriam piedade com alguém da Ordem.

Ela estava entre os trinta vultos encapuzados que cercaram a Ordem em um vasto círculo no meio da qual entraram os membros da Ordem sem perceber. Todos os trintas pairavam no ar, com ordens claras de capturar Harry Potter para o Lorde das Trevas colocar um basta na existência do seu inimigo.

Gritos, clarões verdes para todo lado. Elena, segura montada em sua vassoura, disparava feitiços por toda a parte. Disparou alguns acidentalmente que fez alguns Comensais caírem...para a própria morte. Seu pai e seu irmão estavam entre os trintas, então ela tomava bastante cuidado com quem ela lidava.

Viu de rabo de olho vários Harry lutando contra os vultos que eram os Comensais. Também viu o senhor Weasley, Lupin, Tonks e Hagrid. Supôs que Hermione e os gêmeos estavam entre eles também. E Gina, será que ela foi também ajudar? pensou. Ginevra Weasley, na opinião da loira, era muito boa quando o assunto era feitiços, mas não deveria ser maior de idade, então esse seria o motivo que ela não estava ajudando a Ordem naquela batalha.

Seus cabelos estavam presos em uma trança, e ela usava uma máscara que escondia seu rosto. Mas será que a máscara também poderia esconder os segredos que ela guardava e a sua aflição no peito? Sabia que não.

À sua direita, Nathaniel duelava exercendo o maior esforço possível, dando um cansaço em Lupin. Ao lado de Moody, um Harry lutava com maestria e graciosidade — esse só podia ser sua mãe. Suspirou, Fletcher não estava entre eles.

Procurou o pai entre os vultos encapuzados, e o achou facilmente. Como ela, ele era um dos poucos, para não dizer os únicos, que manejava a varinha com a mão esquerda.

Abaixou a varinha para limpar um filete de suor que descia pelo seu rosto. Um jorro de luz ia a atingir, e ela conseguiu desviar a tempo, mesmo assim, seu capuz caíra. O seu cabelo em trança caiu por seus ombros. Acabou achando o dono do feitiço, ele estava ao lado de Arthur Weasley, na forma de Harry.

Desviou de alguns feitiços jogados dela inutilmente com o bradar da varinha. Observou que vários Comensais estavam perseguindo um só Harry e deduziu que tinham descoberto quem era o verdadeiro Harry. Maldições da Morte foram lançadas por trás que passaram a milímetros do garoto. Voldemort vinha voando como fumaça ao vento, sem vassoura nem testrálio para sustenta-lo, seu rosto ofídico brilhando na escuridão e seus dedos erguendo mais uma vez a varinha.

Derrubou alguns Comensais e tirou a máscara com violência, e a ponta de suas unhas feriram de leve o seu rosto.

Jogou um feitiço no Harry que estava perseguindo. Por pouco o atingira, e ele devolveu lançando outro feitiço nela, que passou longe de acertá-la. Com um aceno de mão, fez alguns Comensais. que estavam atrás de Moody e Alexandra, caírem de suas vassouras ou até mesmo levarem os mesmos efeitos que um feitiço estuporante faz.

Não viu mais seu irmão ou pai por perto, provavelmente foram caçar o verdadeiro Potter. O falso Harry, que ela a estava perseguindo parou, parando paralelamente a ela, montado na vassoura.

E ele sorriu para ela.

Ah, ela conhecia o dono daquele sorriso como também conhecia o dono daquela vassoura antiga e de segunda mão.