Capítulo 33

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Chego no hospital alguns minutos depois totalmente sem fôlego, e desesperada, meu irmão estava sentado numa cadeira no corredor desolado.

_ O que aconteceu?

_ Não sei Sofia. Hoje de manhã Sheila me acordou gritando sentindo muitas dores, eu a trouxe diretamente, mais até agora não tive nenhuma informação.

_ Eu vou resolver esse problema!_ digo e vou em direção a atendente atrás da recepção do hospital.

_ Aqui, eu vou direto ao ponto. Minha cunhada deu entrada na porcaria desse hospital hoje de manhã, e agora já são quase meio dia e estamos sem notícias dela. Então querida, ou da um jeito de nos falar a situação dela ou eu simplesmente vou fazer o maior escândalo na merda desse hospital! E estará com sorte se eu não denunciar vocês._ a mulher me olha assustada, abre e fecha a boca como se fosse dizer alguma coisa mais não sai nada. Então ela simplesmente pega o telefone e fala alguma coisa.

_ Já vamos te dar notícias, querida, o médico já foi avisado e logo estará aqui para esclarecer a situação da senhorita Sheila.

_ Obrigado. _ saio antes de socar aquela mulher.

_ Deixa eu adivinhar, você não conseguiu nada que nem eu.

_ Calma meu irmão, o médico está logo ali. _ um homem alto e bonito para sua idade, nos cumprimenta.

_ Vocês devem ser parentes da senhorita Sheila, estou certo?

_ Sim.

_ Esta tudo bem com ela... e com o bebe, foi apenas um susto.

_ Graças a Deus. _ bruno relaxa os ombros e me abraça.

_ Ela ficara em observação, e será liberada hoje a tarde, mas...

Eu odeio esses mas...

_ A gravidez dela será de risco, e preciso que alguém acompanhe em toda a gestação, será que o senhor tem alguém que possa...

_ Eu cuidarei dela, não se preocupe. _ meu irmão me olha assustado.

_ Ótimo, tenho que ir.

Certo. Eu não gostava da quela garota, mas era ela mãe do meu sobrinho e a ajudaria em tudo que precisasse. .

_ Obrigada! _ meu irmão me abraça.

_ Não se preocupe maninho, nunca vou abandonar você.

A minha conversa com Max teria que esperar.

***

Esperamos Sheila ser liberada para irmos embora, ela estava com uma aparência péssima, mais estava com boa saúde e era o que importava.

_ Obrigada Sofia, mas... você ficara aqui conosco?_ Bruno me pergunta.

_ Sim. Eu tive um probleminha com meu namorado, então é melhor eu ficar aqui. _ Max não deixaria eu voltar a morar com ele tão cedo... quer dizer, nem sei como vai ficar nossa relação depois do que tinha acontecido. Mas uma coisa eu conclui, eu não merecia Max.

_ O que aconteceu, pode contar para mim._ Bruno me abraça passando segurança e eu contei tudo, ele era o único em quem podia confiar.

_ Eu não acredito que você fez isso!

_ Eu não tive culpa, eu fui dopada!

_ Eu sei, eu sei, mas também sei que Max não vai perdoar você.

_ Ah, obrigada, ajudou muito.

_ Desculpa, mas é a verdade. Mais não custa tentar, amanhã você vai falar com ele. E se ele te ama de verdade, vai entender.

_ É isso que eu vou fazer.

Na quela noite eu dormir ali, na verdade eu nem consegui pregar o olho a noite inteira, eu precisava ir falar com Max o mas rápido possível, mais tenho certeza que ele ainda estaria de cabeça quente, então era melhor esperar, mas na manhã do dia seguinte eu iria a trás dele.

O dia pareceu nunca chegar, minha cabeça doía, meu coração apertava, eu não sei porque mas não estava com bom pressentimento para o dia que viria.

Minha vida mas uma vez iria mudar drasticamente.

Socorro!

***

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