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Acordei no outro dia super disposta, olhei para a janela e por sorte o tempo estava limpo vou para o banheiro tomo banho e visto minha roupa .

Acordei no outro dia super disposta, olhei para a janela e por sorte o tempo estava limpo vou para o banheiro tomo banho e visto minha roupa

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(Look)

Desço e vejo meu pai fazendo o café, então pego uma maçã e saio sem o mesmo perceber.
Vou para a parada e logo meu ônibus vem, entro no mesmo e depois de alguns minutos chego na escola .
Quando chego na escola todos ficam me encarando e cochichando, estava me sentindo o centro das atenções, fui para meu armário que ficava bem no último pavilhão, então vejo a Juliana e a Tamara vindo correndo na minha direção.

-você esta mais linda que ontem...-disse a Tamara rindo.

-não e pra tanto...-digo fazendo careta.

-olha só, que coisa ridícula. -diz a Ângela vindo na nossa direção.

-lá vem a água de salsicha. -diz a Tamara seria.

-sinto muito, mais a água de salsicha aqui, e melhor do que vocês em muitos aspectos. -diz a Ângela apontando para agente.

-vem se voltam pro circo que vieram, eles estão precisando de mais macacas.-digo séria.

-se encherga garota, você e ridícula. -diz ela rindo cinicamente.

-acredite, você não e melhor que ninguém, só e uma plastificada que e mais rodada que pneu de caminhão, agora vê se some ninguém liga pra você!- digo fazendo todos gritarem "poww".

-ALISA!!! EU TROUXE SEU SANDUICHE! -gritou o Guilherme fazendo todos rirem.

-não disse, ridícula! -disse a Ângela indo embora.

-GUILHERME SEU IMBECIL! -gritou a Tamara.

-oque ? -disse ele sem entender.

-você acabou com a moral da Elisa ! -disse a Tamara dando um tapa nele.

-eu não sabia...-disse ele se aproximando de min. -você me perdoa Ely...

-ta tudo bem, vamos a primeira aula vai começar. -digo indo em direção a sala de aula.

Não acredito que o Guilherme acabou com tudo! , agora sou mais idiota que antes.
Entrei na sala e sentei na última cadeira, todos estavam me olhando.
O resto da aula foi tudo normal, depois eu e as meninas resolvemos ir pra minha casa, jantar lá, eu subo e troco de roupa, depois desço e vou para a mesa de jantar.

-o jantar esta ótimo. -diz a Tamara comendo

-obrigado. -diz meu pai orgulhoso.

-também 70 anos de restaurante não iria ser besteira. -diz o Guilherme me irritando. -não e sogro...

-sim, eu queria que a Ely cuidasse do restaurante quando eu morrer, mais ela não e boa na cozinha..-diz meu pai fazendo careta.

-já disse sogro, eu cuido do seu restaurante. -diz o Guilherme.

-RAM...RAM..-limpo a garganta. -eu vou pegar o suco...

Vou para a cozinha pegar o suco, quando toco na jara ouço um tremor nas paredes.

-oque e isso !? -gritou a Tamara com medo.

-não foi nada, apenas mais um tremor..-diz meu pai comendo. Logo após as paredes começam a rachar.

-vamos sair daqui ! -gritou a Juliana.

-não, deixem de besteira, essa casa e sólida como uma rocha. -diz meu pai . nesse momento o lustre cai em cima da mesa. -vamos sair daqui !!!

Todos saímos da casa e nesse exato momento a casa desaba, ficamos encarando aquele monte de tijolos caídos no chão, meu pai fica espantado, logo após meu pai dar um grito.
Não demorou muito para vários carros de jornalistas chegarem, meu pai estava paralisado.

-que... Foi só a nossa casa que desmoronou ! -gritou meu pai saindo do transe.

-a casa foi construída em uma área perigosa. -diz o oficial da justiça.

-sim, mais o corretor disse que era sólida ! -disse meu pai.

-sinto muito, teremos que interditar esse local. -disse o oficial saindo de parto de nós.

-eu não...-meu pai e interrompido pelo toque do celular. Ele atende e sai de Pedro de nós.

-eu não acredito...-disse entrando o monte de intulio que sobrou da casa.

-Ely... Você pode dormir lá em casa...-diz a Juliana pesando no meu ombro.

-não precisamos, já temos uma casa para morar esse meio tempo..-diz meu pai rindo.

-ok, mais ...quem ? -digo preocupada.

-você não conhece. -diz meu pai. -pegue o que sobrou..

-ok...-digo confusa.

Eu pego o resto de roupa que me sobraram e vamos para o carro, estava tão confusa, não sabia para onde iríamos.
Meu pai da a partida no carro e vamos para a casa do tal amigo dele, encosto minha cabeça no banco e suspiro. depois de alguns 30 minutos super longos, chegamos a casa do tal amigo do mu pai, parecia uma casa de gente rica.
meu pai sai do carro e entra na casa, eu fico pegando as malas, não consegui pegar tudo, então fiquei esperando alguém me ajudar, quando finalmente vejo alguém saindo da casa , me viro e pego minha mochila.

-quer ajuda ? -pergunta uma voz rouca e familiar.

-sim...-digo me virando, quando me deparou com o ser humano que estava a minha frente. -VOCÊ !!!

De repente Você || Vol.1Onde histórias criam vida. Descubra agora