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Der repente sinto as mãos da Tamara nos meus ombros, a mesma me balança para frente e ara trás.

-oque ?..-digo fraco.

-nada...VOCÊS ESTÃO DESTINADOS A FICAR JUNTOS! -diz a Tamara rindo.

-hahahahah! Só que nunca né, se enxerga garota, você e ridícula. -diz a Ângela .

-olha aqui garota, quem você pensa que é ? -diz a Tamara quase batendo na Ângela.

-além disso anda com duas patetas que são mais ridículas que você própria. -diz a Ângela rindo sinicamente.- onde você comprou essas roupas ? Em um brechó ?

-não importa se você se veste bem, se não tem carate..-digo séria.

-e daí ?, se você nunca poderá conquistar o Troy

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-e daí ?, se você nunca poderá conquistar o Troy. -diz a Ângela.

-Ângela cala a boca, e você não precisa falar por min! -diz o Troy firme. Nessa hora meu coração se des fés em pedação .

-desculpa senpai...-diz a Ângela sorrindo.

-e você, deveria parar de besteira e se ligar nos seus estudos, pra menos tentar chegar a turma 10. -diz ele sério. - ah...desculpe, você nunca chegara, aliás, nenhum dos seus amiguinhos chegara.

-quem disse que eu gosto de você ? -digo quase chorando.

-quem disse que eu gosto de você ? -digo quase chorando

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-não vou nem responder. -diz ele sério.

-talvez eu sentisse algo por você, mais isso acabou hoje! -disse firme.

Todos ficaram me encarando, eu sai de lá limpando as lágrimas. Não acredito que ele e tão babaca! , sério, como ele pôde me maguar assim ?.
As meninas vinheram atrás de min, mais eu corri e acabei entrando em um ônibus qualquer, só queria ficar sozinha.
Quando cheguei no restaurante do meu pai, o mesmo estava atendendo um casal, eu apenas me joguei na bancada que havia no restaurante, meu pais vem até min.

-oque aconteceu ? -diz ele limpando o fogão.

-você me acha feia ? -digo triste.

-não, você e linda. -diz ele rindo.

-não pai... Você diz que eu pareço com a minha mãe, ela era feia ? -digo lacrimejando.

-não, você se parece com ela por conta da sua doçura, e você e linda. -diz ele me fazendo rir.

-obrigado pai...-digo rindo.-você poderia me dar dinheiro...-digo fazendo biquinho.

-pra que ? -pergunta ele.

-eu vou ao shopping com a meninas...-digo normal.

-ok. -diz ele me dando o dinheiro.

-arigatō...-digo sainda da loja.

Saio da loja bem melhor do que entrei, pego um ônibus e vou para a casa da Juliana, toco a companhia e a mesma atende.

-Ely...-diz ela me abraçando. -estávamos preocupadas com você sua maluca!

-ta tudo bem, vamos ao shopping. -digo alegre.

-claro, agente liga pra Tamara. -disse ela pegando seu celular.

Ela liga pra Tamara e combinamos de nos encontra no shopping. Pegamos o carro da mãe da Juliana e seguimos caminho. Quando chegamos no shopping fomos para a praça de alimentação, e ficamos conversando.

-eu pensei que você tivesse com raiva da gente. -disse a Tamara fazendo bico.

-não, apenas queria ficar sozinha. -digo olhando pro nada.

-ei! -gritou a Tamara se a levantando.

-oque louca! -digo espantada.

-e esse você se arrumasse amanhã pra escola! -diz ela me fazendo rir. -não ria, você poderá acabar com a Ângela!

-não e uma má ideia..-diz a Juliana me incarando.

-até você Julie. -digo me a levantando.

-relaxa Ely, você só vai amanhã arrumada. -diz a Tamara.

-ta mais eu não tenho roupa...-digo tomando suco.

-onde você pensa que está ? -diz ela apontando em volta.

-ta mais..pra que isso ? -digo respirando fundo.

-pra acabar com aquela cara plastificada da Ângela, e para o Troy saber que já te perdeu. -diz ela rindo.

-mais.... -digo fazendo elas fazerem biquinho. -ta...tudo bem... -digo suspirando e revirando os olhos.

De repente elas me puxam com tudo para as lojas, aquilo era exaustivo, fica experimentando roupas e assessórios diferentes e malucos, quando finalmente saímos da 32° loja fomos ao cabeleireiro, parecia uma loucura aquele salão.
Quando terminamos eu estava realmente irreconhecível, eu fiquei espantadada com oque vi no espelho, era eu mesmo ? Uau.

(...)

Quando saímos do shopping me sentia uma mulher, me sentia diferente. Voltei pra casa meu pai ficou extremamente chocado.

-oque aconteceu ? -diz meu pai surpreso.

-ué... Nada...apenas uma breve mudança.. -digo rindo. -não se preocupe.

-tudo bem...-diz ele rindo. - ah seu amigo Guilherme veio aqui.

-oque ele queria ? -digo comendo um bolinho.

- disse que era pra você esperar ele manhã, vai te levar até a escola. -diz ele normal.

-ok, pai vou pra casa. -digo pegando a chave.

Saio do restaurando do meu pai indo direto para a parada de ônibus. Pego o ônibus e vou pra casa, chegando lá me jogo na minha cama e fico fitando o teto braco com um sorrisinho bobo.

De repente Você || Vol.1Onde histórias criam vida. Descubra agora