De repente Você || Vol.1

11°

Bom, depois da queda maravilhosa que levei ontem estava toda doida, acordei já na minha cama, sim, eu tinha desmaiado.
Me levanto da minha cama com torturas por conta da minha ressaca, olho para o relógio e já eram 11:30, sorte que hoje e sábado se não, estaria atrasada.
Vou para o banheiro tomo um banho e vou para meu quarto que ficava bem a frete ao quarto do Troy.
Já estava pronta para desde então me lembro de ontem, o Troy havia bagunçado com meus seios fiquei envergonhada só de lembrar, então pego uma meia e coloco em cada lado dos mais seios, eles ficaram maiores.

Saio do meu quarto e desço as escadas indo direto para o pátio onde havia o café-da-manhã. Vejo que o Troy está olhando para o Felipe pulando corda.
Então, vou para o pátio e me sento ao lado da Sarah, o Felipe não sabia pular corda, então eu me levanto.

-quer que eu lhe ajude ? -me ofereço.

-você e idiota, acho que nem sabe pular corda. -diz ele rude.

-calado ! -diz a Sarah o intervindo.-aceite a ajuda!

-ok..ok- disse ele me entregando a corda.

Então eu pego a corda e começo a pular, o Troy olha pra min com o mesmo o olhar de sempre, um olhar de baiacu, odiava aquele olhar.
De repente uma das meias saltam da minha blusa, e vai para nos pés do Troy.

-oh, uma meio. -diz ele pegando a meia nas mãos.

Eu estava tão envergonhada que acabei correndo para dentro de casa, subo as escadas correndo e vou para a varanda, me sento na mesma e fico olhando o movimento e me perguntando por quê eu sou azarada!.

-sua meia. -diz o Troy me entregando a meia.

-o-obrigado...-digo virando o rosto.

-você e ridícula.-diz ele se sentando ao meu lado.

-não preciso que você me fale o óbvio! -digo corada.

-anime-se, existe silicone.. -disse ele sorrindo.

-d-da pra você parar de falar dos meus seios...-digo encarando o Troy.

-você da motivos.-diz ele olhando para a rua.

-não tenho culpa de eles serem pequenos! -digo triste.
Sinto as mãos do Troy puxando meus ombros, ele me olha fixo e abre a boca.

-pelo menos seu rosto compensa. -diz ele se levantando e fazendo se criar um enorme ponto de exclamação na minha cabeca. -aliás, hoje mesmo vou precisar de você.

-hum !

-esqueceu, você será minha empregada por 2 meses. -diz ele me encarando. -vamos começar por uma faxina no meu quarto.

-ok..-digo desanimada.

Depois de algumas horas comecei a faxina o quarto do Troy, não tinha muito oque limpar já que tudo lá era impecável.
Estava varendo o chão quando ele entra no quarto e se Joga na cama.

-ainda tem pó ali encima do criado mudo! -diz ele exigente.

- folgado ! -digo revirando os olhos.

Depois que terminei a faxina fui para meu quarto exausta.
Me joguei na cama e pego no sono. Depois de algumas horas acordo e parecia ser umas três da tarde, saio do meu quarto e desço.
Olho em volta da sala e vejo o Troy sentado no sofá mexendo em seu iPhone, e de repente a campainha toca, eu olho pela janela e vejo a Ângela.

-merda! -sussurro.

-hum ? -exclama o Troy.

- a Ângela! -digo sussurrando.

-oque ela veio fazer aqui ! -diz o Troy se levantando bruscamente do sofá. E a campainha toca novamente. -se esconde!

-mais!

-vai logo! -diz ele me empurrando para trás do sofá.
Depois ele a abre a porta e eu posso ouvir aquela voz irritante da Ângela.

-oi lindinho!!!!-diz ela.

-oque você quer ? -diz o Troy.

-ué, eu vim ter ver...-diz ela entrando na casa e se jogando no sofá.

-acho melhor você ir embora. -diz o Troy ainda com a porta aberta.

-ai, para com isso Amorzinho! -diz ela abraçando ele, mais o mesmo a iguinora totalmente.- você viu, a idiota da Elisa passou para nossa turma!

-é surpreendente. Agora vai embora! -diz ele sério.

-eu só não entendo como ela conseguiu, aquela professora dela e horrível. Quer saber de uma coisa ? Acho que ela colou. -diz a Ângela.
Nesse momento me subiu una raiva tão grande, eu queria acabar com a cara daquela retardada.

-não, ela apenas sabe ameaçar.. -disse o Troy pesando alto.

-mesmo assim.
Me diz uma coisa Troy, você gosta dela ? -diz a Ângela séria.
Meu coração quase disparou nessa hora, estava com medo que eles tivessem ouvido.

-não, porque nessa pergunta sem cabimento ? -diz ele normalmente.

-eu não sei, desde o dia em que ela mandou aquela carta pra você, não e o mesmo. -diz a Ângela com voz de desprezo.

-ah, eu apenas tenho novas moradias irritantes. -diz ele me provocando.

-então, sua casa e linda! -diz a Ângela se levantando do sofá.

-obrigado, ei, a porta está aberta...-diz ele a iguinorando.

-sabe de uma coisa, nos dois estamos aqui, sozinhos...-diz ela se aproximando do Troy.

-ae, oque a gente poderia fazer ? -diz ele em um tom mais provocador ainda.
Eu estava com tanta raiva que cabo deixando escapar um gemido.

-oque e isso ? -diz a Ângela se aproximando.