68. Vais Perdê-la

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Olá!!!!!!! Eu sei que ando desaparecida à muito tempo, mas com a faculdade é complicado, mas como estou de férias vou dedicar-me à história e tentar terminá-la este verão!! Vamos ver se consigo!

Com isto, deixo mais um capítulo, espero que gostem, votem e comentem!

Beijos & Boas leituras!

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PDV. Guilherme

- O que é que vais fazer? – Perguntou a minha mãe, como sempre curiosa.

- Vou ter com uns amigos. – Respondi.

- Sim, vou fingir que não vais ter com a tua namorada! – Gozou a minha progenitora. – Podes dizer-me a verdade.

- Mas para quê? Tu já sabes. – Respondi, rendendo-me. Parou o carro em frente à casa da Lúcia, deixando-me envergonhado.

- Tira lá essa cara de vergonha e sai do carro que tenho mais que fazer! – Exclamou, batendo-me no braço. – Tem juízo! – Avisou, depois de eu lhe dar um beijo na bochecha e preparar-me para sair do carro.

- Sempre! – Respondi, como habitualmente fazia.

Dirigi-me à porta da casa da Lúcia, tocando à campainha, e quase desmaiando quando a mãe dela, e minha professora de história, me abriu a porta.

- Boa Tarde Guilherme! – Saudou, fazendo sinal com a mão para que eu entrasse.

- Boa tarde professora! – Cumprimentei de volta, sendo repreendido pelo seu olhar.

- Aqui sou Luísa, não estamos na escola, para me chamares de professora, senta-te. – Advertiu, sugerindo e eu apenas assenti, sentando-me no sofá, e vendo-a sentando-me no sofá à minha frente. – Gostava de falar contigo. – Falou, dando-me um arrepio na espinha.

- Claro, diga. – Respondi, a medo.

- É sobre a Lúcia. – Tal como eu esperava. – E não te assustes! – Exclamou, surtindo e efeito contrário em mim, estava ainda mais nervoso. – Precisava da tua opinião sobre a relação dela com a Beatriz.

- Eu conheço muito pouco a Beatriz, e pelos últimos acontecimentos não tenho a melhor opinião dela. – Respondi com sinceridade.

- Eu nunca tive boa opinião. – Murmurou.

- A Lúcia comentou. E a senhora conseguiu que ela pensasse bem no assunto. – Comentei.

- Agora falta perceber se realmente surtiu efeito. – Falou.

- Eu sou da opinião contrária. Mas eu como lhe disse, conheço pouco a Beatriz, se calhar devia falar com a Inês. – Sugeri.

- É o que vou fazer, obrigada Guilherme. – Agradeceu, e eu apenas sorri.

- Guilherme! Já chegaste há muito tempo? – Perguntou a Lúcia aparecendo nas escadas.

- Não, acabei de chegar. – Respondi, levantando-me do sofá.

- Então podemos ir? – Perguntou. Senti-me observado pela minha professora, que continuava sentada no mesmo local.

- Onde vão? – Questionou. Quando eu ia para responder, a Lúcia interrompeu-me.

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