SETE

2.6K 251 40
                                    


Segundo capítulo do dia! Aeeeeee, já vale seu comentário interagindo e sua estrelinha pra mim, ou não kkkkkkk! Espero que gostem, me perdoem pelos erros. Boa leitura! ❤

FILIPE

Samela saiu em disparada pro bar e dei graças à Deus por ela não ficar grudada à mim. Começei a conversar com antigos amigos meus.

- Sua mulher está muito linda. - disse Rogério

- Samela? - Ri alto. - Jura que você acha.... - me interrompeu

- Samela? Não, eu estou falando da Débora. - Ele me olhou confuso. Meu coração disparou por ouvir o nome dela. - Você está com a Samela agora? Pensei que estivesse com a....

- Débora está aqui?

- Sim. Foi por isso que estranhei os boatos de que ela agora é mulher do Eduardo. Ela está com o Eduardo mesmo? - Deixei ele falando sozinho e fui procurar por samela pra poder ver se dava pra eu procurar por Débora.

Entrei na segunda sala do salão e olhei pro bar. Samela estava na frente de alguém conversando. Fui me achegando pra perto dela e reconheci a voz. Era a minha princesa.

- Samela? Débora? - Samela me olhou como se, se divertisse e Débora com saco cheio.

- Oi meu amor. Quer dizer, marido. - agarrou meu braço. Olhei pra Débora que engoliu uma taça de bebida de uma vez só.

- Vai com calma Débora! - tentei intervir.

- Cuida da sua Vida Filipe!

- Não fale assim com meu marido.

Débora riu

- Chame ele de "seu homem" - fez aspas. - Porque no papel ele ainda é meu marido. - bebeu outra taça de champanhe e antes de sair falou alguma coisa no ouvido da Samela o que deixou ela bufando.

- Você mentiu pra mim. - Olhou raivosa pra mim.

- Menti sobre o quê?

- Você nunca se divorciou dela, você mentiu. Eu acho bom você resolver isso, ou eu vou dar meu jeito. - Suspirei fundo.

- Dá pra você tentar se distrair e me deixar em paz!

- Se põe no seu lugar Senhor Hernane "Mongonhe" - Mongonhe é o sobrenome dela. Saiu andando fazendo eu perdê-la de vista na multidão.

Fui caminhando e comprimentando alguns companheiros antigos.

Fui de volta pro bar pegar alguma bebida.

- Quero um refrigerante por favor. - em quanto ele foi buscar olhei pro lado. - Débora! - Ela virou o corpo pra ver de onde veio a voz.

- Ai meu Deus. - Ia se levantando quando cambaleo.

- Você tá bêbada? Essa não é a mulher que eu conheci.

- Não me venha com sermãos. - segurei ela.

- Você precisa ir pra casa. Mais não pode ir sozinha.

A FILHA DO PASTOR 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora