TRINTA E OITO

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Deixar bem explicado pra não haver nenhuma confusão na mente de vocês.

O terceiro livro da série sera spin-off da série "AFP" dos filhos da Débora e do Filipe. Esse segundo livro é o último livro deles.

Espero que gostem, beijos.

COMENTEM!!!!

Não revisado. 

DÉBORA

A

aula das crianças acabaram mais hoje seria a apresentação de final de ano na escola deles.

— Mamãe, eu quero passar maquiagem também!

Emily entrou no quarto em quanto eu estava sentada na cama rodiada por minhas maquiagens me arrumando.

— Mais você é muito pequena ainda pra passar essas coisas! — chamei ela com a mão pra sentar no meu colo.

— Eu quero rosa mamãe! — pegou o batom que tava junto dos outros.

— Tudo bem! Mais vai ter que ficar quetinha, tabom? — ela concordou com a cabeça.

Passei um blush rosado nela e o batom que ela queria. Passei um rímel e dei o espelho na mão dela.

— Mamãe eu tô munita que nem você. — dei um beijo nela que saiu correndo falando que ia amostrar pro pai. Eu ri.

Terminei de fazer a minha maquiagem e soltei os BOBs do cabelo  e fui pegar a roupa e o sapato.

Coloquei um rendado amarelo

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Coloquei um rendado amarelo.

Terminei de enquadrar o vestido ao meu corpo e o Filipe passou pela porta fazendo eu olhar pra ele.

Ele trajava uma calça jeans escura com uma blusa social (imaginem a cor que quizer)  com ao blazer por cima e o relógio enorme no pulso e sapatos social.

— Sempre chego na hora do sapato! — eu ri com a palhaçada dele.

— vem logo me ajudar pra nós irmos logo pra não nós atrazar.

Coloquei um nude no pé mesmo e amei a combinação

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Coloquei um nude no pé mesmo e amei a combinação.

— Eu comprei esses sapatos! — disse assim que levantou.

— Foi mesmo! — concordei. — hoje é a primeira vez depois de anos guardado. — fiquei de frente pra ele colocando a mão apoiada no peito dele. — Esperei um data boa pra poder usar de novo. Nada melhor que poder estar com você assistindo nossos filhos na apresentação escolar deles.

— Sem brigas.

— Sem rancor.

— só felicidade.

— só amor.

Filipe se enclinou pra me dar um beijo mais foi interrompido.

— Vamos logo mamãe! — Emily gritou.

— Tudo bem patroa, vamos. — Filipe brincou.

Estávamos na porta esperando o Fil tirar o carro da garagem do condomínio quando reparei no nervosismo do Guilherme.

— O que foi Gui? — ele olhou pra mim. Olhei pras mãos dele que se mechiam se encaixando e soltando por nervosismo.

— Nada não mãe! — ele balançou a cabeça negando.

— Fala Guilherme. — me abaixei um pouco colocando as bolsas no chão.

— Eu acho que não vou conseguir cantar lá na frente de todos.

— Olha pra mamãe! — ele olhou. — vamos estar lá pra te aplaudir de pé.

— Mais...

— confia em você. Eu sei que você é capaz. — abracei ele com força.

Entramos todos cinco dentro do carro  pois Filipe já estava lá dentro.

Filipe deu partida no carro e fomos cantando as musiquinhas que as crianças aprendem na igreja.

[…]

Desçi Lucas, João e a Emily e quando observei Filipe e o Gui estavam conversando.

— Você vai conseguir Filhão! — ouvi por alto o que eles estavam falando

Eles fizeram um toque de mãos e quando Filipe notou que eu estava observando eles deu um sorriso.

— Bom garoto! — disse quando ele passou a mão por volta da minha cintura entrando dentro da escola com as crianças.

Deixei Emily, Pedro e Guilherme com as professoras assanhadas que não tiram o olho do meu marido e fui sentar nas primeiras fileiras com o Fil e o Lucas que não vai se apresentar porque é de outra escola.

Sentamos e esperamos pois eles estavam botando tudo em ordem.

— Tia, eu tô com sede!

— Perai que eu vou lá pegar um suco pra você. — fiz menção de me levantar pra poder ir lá pra fora mais o fil me segurou.

— Deixa que eu vô!

— Tudo bem!

Começei a brincar com Lucas esperando Filipe voltar.

— Meu pai tá demorando.

— Também acho! — olhei pra entrada esperando ver ele, mais nada. — Vamos lá ver aonde ele está.

Deixei as bolsa marcando nosso lugar e levei Lucas comigo.

— Mais cadê ele... — estava observando com o Lucas pra vê se achava ele.

— Quem é ela? — olhei pra Lucas.

— Quem? — tentei acompanhar o olhar dele.

Filipe estava parado conversando com uma professora.

— Vamos alí Lucas.

— Vou ali com O Guilherme, tudo bem? — perguntou Lucas.

— Pode. Mais cuidado vocês heim.

Em quanto Lucas foi ficar com o Guilherme caminhei até os dois, mais antes de alcançar fui surpreendida por mãos familiares.

— Débora! — aquela voz grave. Olhei pro rosto da pessoa a minha frente.

— Edu! — abracei ele sem reticências. — Quanto tempo.

— Voltei da Alemanha à uma semana e vim hoje pra ver a apresentação do Guilherme minha mãe falou comigo.

— Poxa, pensei que você estava chateado comigo. Por isso pensei que não estávamos mais nos vendo.

— Que nada, fui pra Alemanha obrigado, nunca que eu ia querer ficar longe de você! — passou a mão pela minha bochecha. Tirei a mão dele do meu rosto sem graça. Sorri fraco sem jeito.

— Tudo bem Eduardo? — olhei pro lado e era Filipe com seu semblante fechado de quase sempre.

A FILHA DO PASTOR 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora