Deixar bem explicado pra não haver nenhuma confusão na mente de vocês.
O terceiro livro da série sera spin-off da série "AFP" dos filhos da Débora e do Filipe. Esse segundo livro é o último livro deles.
Espero que gostem, beijos.
COMENTEM!!!!
Não revisado.
DÉBORA
A
aula das crianças acabaram mais hoje seria a apresentação de final de ano na escola deles.
— Mamãe, eu quero passar maquiagem também!
Emily entrou no quarto em quanto eu estava sentada na cama rodiada por minhas maquiagens me arrumando.
— Mais você é muito pequena ainda pra passar essas coisas! — chamei ela com a mão pra sentar no meu colo.
— Eu quero rosa mamãe! — pegou o batom que tava junto dos outros.
— Tudo bem! Mais vai ter que ficar quetinha, tabom? — ela concordou com a cabeça.
Passei um blush rosado nela e o batom que ela queria. Passei um rímel e dei o espelho na mão dela.
— Mamãe eu tô munita que nem você. — dei um beijo nela que saiu correndo falando que ia amostrar pro pai. Eu ri.
Terminei de fazer a minha maquiagem e soltei os BOBs do cabelo e fui pegar a roupa e o sapato.
Coloquei um rendado amarelo.Terminei de enquadrar o vestido ao meu corpo e o Filipe passou pela porta fazendo eu olhar pra ele.
Ele trajava uma calça jeans escura com uma blusa social (imaginem a cor que quizer) com ao blazer por cima e o relógio enorme no pulso e sapatos social.
— Sempre chego na hora do sapato! — eu ri com a palhaçada dele.
— vem logo me ajudar pra nós irmos logo pra não nós atrazar.
Coloquei um nude no pé mesmo e amei a combinação.
— Eu comprei esses sapatos! — disse assim que levantou.
— Foi mesmo! — concordei. — hoje é a primeira vez depois de anos guardado. — fiquei de frente pra ele colocando a mão apoiada no peito dele. — Esperei um data boa pra poder usar de novo. Nada melhor que poder estar com você assistindo nossos filhos na apresentação escolar deles.
— Sem brigas.
— Sem rancor.
— só felicidade.
— só amor.
Filipe se enclinou pra me dar um beijo mais foi interrompido.
— Vamos logo mamãe! — Emily gritou.
— Tudo bem patroa, vamos. — Filipe brincou.
Estávamos na porta esperando o Fil tirar o carro da garagem do condomínio quando reparei no nervosismo do Guilherme.
— O que foi Gui? — ele olhou pra mim. Olhei pras mãos dele que se mechiam se encaixando e soltando por nervosismo.
— Nada não mãe! — ele balançou a cabeça negando.
— Fala Guilherme. — me abaixei um pouco colocando as bolsas no chão.
— Eu acho que não vou conseguir cantar lá na frente de todos.
— Olha pra mamãe! — ele olhou. — vamos estar lá pra te aplaudir de pé.
— Mais...
— confia em você. Eu sei que você é capaz. — abracei ele com força.
Entramos todos cinco dentro do carro pois Filipe já estava lá dentro.
Filipe deu partida no carro e fomos cantando as musiquinhas que as crianças aprendem na igreja.
[…]
Desçi Lucas, João e a Emily e quando observei Filipe e o Gui estavam conversando.
— Você vai conseguir Filhão! — ouvi por alto o que eles estavam falando
Eles fizeram um toque de mãos e quando Filipe notou que eu estava observando eles deu um sorriso.
— Bom garoto! — disse quando ele passou a mão por volta da minha cintura entrando dentro da escola com as crianças.
Deixei Emily, Pedro e Guilherme com as professoras assanhadas que não tiram o olho do meu marido e fui sentar nas primeiras fileiras com o Fil e o Lucas que não vai se apresentar porque é de outra escola.
Sentamos e esperamos pois eles estavam botando tudo em ordem.
— Tia, eu tô com sede!
— Perai que eu vou lá pegar um suco pra você. — fiz menção de me levantar pra poder ir lá pra fora mais o fil me segurou.
— Deixa que eu vô!
— Tudo bem!
Começei a brincar com Lucas esperando Filipe voltar.
— Meu pai tá demorando.
— Também acho! — olhei pra entrada esperando ver ele, mais nada. — Vamos lá ver aonde ele está.
Deixei as bolsa marcando nosso lugar e levei Lucas comigo.
— Mais cadê ele... — estava observando com o Lucas pra vê se achava ele.
— Quem é ela? — olhei pra Lucas.
— Quem? — tentei acompanhar o olhar dele.
Filipe estava parado conversando com uma professora.
— Vamos alí Lucas.
— Vou ali com O Guilherme, tudo bem? — perguntou Lucas.
— Pode. Mais cuidado vocês heim.
Em quanto Lucas foi ficar com o Guilherme caminhei até os dois, mais antes de alcançar fui surpreendida por mãos familiares.
— Débora! — aquela voz grave. Olhei pro rosto da pessoa a minha frente.
— Edu! — abracei ele sem reticências. — Quanto tempo.
— Voltei da Alemanha à uma semana e vim hoje pra ver a apresentação do Guilherme minha mãe falou comigo.
— Poxa, pensei que você estava chateado comigo. Por isso pensei que não estávamos mais nos vendo.
— Que nada, fui pra Alemanha obrigado, nunca que eu ia querer ficar longe de você! — passou a mão pela minha bochecha. Tirei a mão dele do meu rosto sem graça. Sorri fraco sem jeito.
— Tudo bem Eduardo? — olhei pro lado e era Filipe com seu semblante fechado de quase sempre.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A FILHA DO PASTOR 2
SpiritualitéAnos após uma separação trágica e sem explicações, Filipe volta para sua cidade natal trazendo os sentimentos à tona! Será que ainda há um propósito para a Débora e Filipe?