VINTE OITO

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3 Capítulo do dia.

Revisado!

Tô chorosa com esse capítulo e essa música juntos.

DÉBORA

— Shiiiii!!! — Samela avançou em mim colocando a mão na minha boca pra eu não gritar. — quetinha mocinha.

— Você fugiu do Jorjão. Mais Jorjão já te achou Filipe. — sorriu sarcástico.

— ha, ha... — tentei gritar mais foi em vão.

"MEUS FILHOS" Foi só o que eu estava pensando.

— Não mecha com meus filhos. — Filipe soou muito bravo, eu não tinha como olhar pra ele. Samela me virou ao contrário e me amarrou sentada encostada na pilastra.

— Tá curtindo pegar o homem dos outros vadia? Foi bom em quanto durou né? — sorriu

— Quero que vocês voltem pra favela e me deixem aqui com o Urias apenas. Eles não podem tentar nada.

"DEUS" / Eu clamava em pensamento.

— Ai de vocês se tentarem alguma coisa. Faço estrago nessa casa. — disse Jorjão

Senti meu celular vibrar. Com o bumbum em mechi pra lá e pra cá pra ver se dava pra eu atender.

— Para de se mecher garota. — Samela deu um chute na minha costela com força. Contive o grito pras crianças não acordarem, mais as lágrimas desceram dolorosas.

— Não bate nela! — Ouvi Filipe falar.

— Cala à sua boca! — ouvi a voz de Jorjão e logo depois o resmungo de dor do Fil. As lágrimas não pararam de descer. — Eu quero aquela dinherama toda Filipe, eu ví que aquilo está dando mais lucro do que nunca em toda à magestade do seu pai.

— Nunca! — Filipe quis ser forte mais logo ouvi outro resmungo de dor dele.

— A bonequinha tá tão quetinha né? — samela deu outro chute na minha outra costela. Perdi o fôlego.

— não! — Filipe suplicou.

— A garotinha não quer que encoste na mulher dele não? — Zombou Jorjão.

A dor na minha costela foi tão forte que eu fechei os olhos com força.

Ouvi o barulho de porta estatelando contra a parede. Abri os olhos mais eu estava virada ao contrário da porta.

— Pai! — samela gritou indo de encontro ao meu lado contrário. Ouvi tiros

— Meu Deus! — falei em meio aos prantos. Fui me virando e ví Emanuel com algum cara com ele.

A cena era cada vez mais horrível. Tapas e socos, e uma arma na mão do Jorjão e Do cara que estava com o Emanuel que golpeou Jorjão por trás fazendo ele cair de joelhos. Jorjão pegou a arma com poucas forças e mirou no cara.

— Não! — gritei. Fechei os olhos com força e só ouvi outro tiro. As lágrimas estavam rolando quando ouvi o grito da Samela.

A FILHA DO PASTOR 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora