Capítulo: 35

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Fiquei completamente paralisada com a cena. Juro que não esperava aquela ação da ruiva. Meu corpo estava fervendo. Ela ainda se encontrava de pernas abertas, olhando diretamente para mim. Sua respiração foi se acalmando.

Me levante e fui deitando sobre seu corpo na cama.

- Você é linda uma delícia ainda mais assim, nua e completamente exposta para mim. Quer me matar é?  - mordendo sua orelha, seu pescoço me instalo entre suas pernas sentindo o quão quente estava seu sexo.

- Eu quero você, sua boca seu cheiro, ainda estou queimando Mirian! Fecha a jenela e vem, me toma pra você... - eu ainda tremia de tesão meu corpo ardia, queria sentir aquela mulher, eu precisava.

Não contralando mais meu desejo, levantei atendendo o pedido da ruiva, porem logo após fechar a janela e voltando para a cama paro ao escutar um barulho forte atrás, seguido dos gritos de Beatriz. Sinto os estilhaços de vidro baterem contra minhas costas me fazendo agaixar pelo susto.

Logo após o fato, levanto rapidamente já com a arma em punho, verificando se a ruiva estava bem.

- Você se machucou, Beatriz ? - pergunto olhando se havia ferimentos nela.

- N-não, eu estou bem! Meu Deus o que foi isso?! - estava assustada com as mãos rente ao peito que subia e descia rapidamente.

- Sua mão está machucada Mirian! Deus! Deixa eu ver isso. - tento segurar a mão da morena que desfaz rapidamente o contato.

- Agora não da ruiva. Veste uma roupa e vai para minha casa. Vou dar uma olhada ao redor.  - saio apressada sem ouvir resposta da ruiva.

Desço corrrendo pelas escadas seguindo para a porta dos fundos. Os seguranças estavam desmaiados, segui com a arma apontada. Sabia que não tinha dado tempo para o meliante fugir.

Sigo devagar atenta olhando para todos os lados quando escuto passos apressados. Sigo na mesma direção e vejo uma pessoa encapuzada correndo em direção ao portão de saída.

Saio em disparada atrás, porem ele estáva com vantagem na distância e começou a atirar. Me protejo atrás de uma das muretas começando a revidar. Ele para tentando se proteger, mas logo começa a correr novamente. E com uma agilidade incrível o homem sobe no muro. Eu volto atira contra ele tentando evitar sua fuga, pois sabia que não o alcançaria. O desconhecido consegue pular fugindo em disparada.

Volto para a casa de Beatriz, a encontrando ainda sentada na cama, creio que ficou com medo ao escutar os tiros, pois seu olhar ao me ver foi de alivio.

Ela correu em minha direção me abraçou chorando, retribui o contato esperando a ruiva se acalmar aos poucos para tentarmos uma conversa.

- Não consegui pegar o desgraçado! Fica calma ruiva, não vou deixar nada de mal te acontecer. Não chora já passou.  - estávamos abraçadas e sua lágrima molha minha blusa.

- Mirian eu não sei mais o que fazer! Sua mão! Deixa eu cuidarr disso. - sigo em direção ao banheiro voltando com uma quite de primeiros socorros.

- Senta aqui.  - ela vem até mim e se senta sem reluta me deixando cuidar do corte.

O corte não era muito profundo para o meu alívio e Mirian não parecia esta muito preocupada com o machucado. Eu estava com medo não sabia quem estava praticando aqueles atentados não sabia como eles conseguiram entrar no condomínio que era cercado de seguranças, tão fácil! Com esses pensamentos escuto Mirian gemer de dor.

- Ai! Ruiva ta apertando ai, Afmaria! - o machucado não eatava feio, mas confesso que senti uma fiscada forte no ferimento.

- Ai desculpa! Desculpa! Não quis te machucar, estava com meus pessamentos longe aqui.  - com a cabeça baixa tento não transparecer minha preocupação para a morena.

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