Segredos ✔

Capítulo 53

"Anahí era meu recomeço."

Alfonso

Bati a porta do quarto do hotel quando entramos e segundos depois meus braços estavam circundando a cintura de Anahí, levantando-a do chão.

- O que você ta fazendo? - ela deu risada, me enchendo de alegria.

Coloquei Anahí no chão e a virei pra mim, apenas pra poder beijá-la.

- Quero que saia com a Rachel e compre algo bem bonito pra você.

- Por quê? - Any sorriu confusa.

- Hoje é nossa última noite aqui e quero fazer algo especial pra você. Como você não pode saber de nada, contei à Rachel e ela vai junto com você pra te ajudar a se preparar.

- O que você ta armando hein? - ela cruzou os braços, as bochechas ficando coradas.

- À noite você descobre, meu anjo! - a beijei, resistindo a vontade de jogá-la naquela cama.

Anahí suspirou, achei que ela ia me empurrar e me interrogar, mas ela retribuiu ao beijo e não insistiu. Envolvi minha mão em torno da sua nuca e puxei sua cabeça pra trás. Quando ela inclinou a cabeça mordisquei seu queixo e desci minha língua por sua garganta. Anahí gemeu agarrando meus braços e automaticamente minha mão voo por baixo do vestido e agarrou sua bunda desnuda.

- Sabe qual a melhor vantagem de você estar sem calcinha? - gemi, mordiscando sua orelha.

Anahí gemeu em resposta, arrepiada. Eu simplesmente amava o jeito como ela me correspondia.

- É que eu posso fazer isso... - penetrei dois dedos dentro dela. - Quando eu quiser!

Anahí amoleceu e tive que envolver meus braços com mais força em volta dela pra não cair.

- Você é tão quente. Tão macia! - sussurrei, meus dedos saindo de dentro dela e friccionando seu clitóris.

- Poncho... - ela gemeu, procurando meus lábios.

A beijei, enquanto meus dedos a acariciavam. Com a outra mão agarrei sua cintura com força e a deitei na cama.

- Abra suas pernas pra mim, meu amor. - sussurrei, afastando minha boca da dela.

Anahí suspirou obedecendo. Minha boca já estava salivando, quando me inclinei entre as pernas dela e lambi a parte de dentro de sua coxa.

- Poncho! - suas unhas se cravaram no lençol, se ela já estava assim, o que aconteceria quando eu chegasse onde queria?

Minha língua subiu pela coxa dela, o cheiro da sua pele macia me contagiando e me excitando. Anahí era um verdadeiro vicio, do qual eu não pretendia me livrar nunca. Quando minha língua tocou aquele ponto irresistível entre suas pernas, meu pau se contraiu de prazer e deixei o gosto dela explodir na minha boca.

Anahí se contorceu e agarrei seu quadril investindo minha língua contra sua boceta com vontade. Minha boca explorou e contornou todo o clitóris dela, chupando-o com vontade. Antes que ela saísse ia deixar que ficasse com a sensação da minha boca contra sua pele, pra que enquanto estivesse fora se lembrasse de mim e sentisse minha falta, como eu ia sentir a dela.

- Você é uma delícia. - gemi, lambendo-a de fora a fora.

- Poncho...

- Quer que eu pare? - lambi sua virilha.