O que você é capaz de fazer por um Amor proibido?
Bom, Eu fui capaz de largar o Meu Trabalho que tanto gostava, largar o meu Noivo e dar desgosto ao Meu Querido Pai.
Tudo isso porque Eu me Apaixonei pelo um Cara que virou a minha vida de cabeça pa...
Então chegou… O dia do meu casamento, eu estava em frente do espelho olhando aquele vestido branco que estava vestida, termino de colocar as flores nos meus cachos e pego o buquê.
—Filha? -Papai bate na porta e entra.
—Oi Papai… -Me viro e o olho.
—Você estar Linda… -Ele vem até a mim e pega na minha mão. —Igual a sua mãe no dia do nosso casamento. -Ele fala e vejo seus olhos marejados.
—Mas tenho certeza que ela estava mais linda. -Sinto meu rosto arder e o abraço.
—Vamos?! Seu futuro marido já lhe espera. -Ele fala entrelaçando nossos dedos.
Eu apenas assentir e saímos do meu quarto, papai fecha a porta de casa e pegamos o elevador até a garagem onde tinha uma limusine branca nos esperando. Logo a mesma sai do condomínio e seguimos até a igreja, fico o tempo todo olhando para a janela com esperança de ver Diego por ai, já que faz um bom tempo que não o vejo desde do dia do mercado, sinto uma angústia no meu peito e uma sensação de obrigação por casar com Leonardo.
—Está bem, filha? -Papai pega na minha mão.
—Sim… -Dou um sorriso fraco.
Volto a olhar para a janela e respiro fundo, como eu queria que esse dia nunca tivesse chegado.
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—Ela Chegou! -Ouço Gabi gritar no lado de fora do carro.
Papai sai e me ajuda a sair também, vejo meus familiares e alguns amigos de trabalho, Gabi e Cat pula em cima de mim dando um abraço triplo.
—Estamos Lindas. -Cat fala e sorrimos. —Vamos tirar uma foto Amiga. -Ela fala me puxando.
Logo o Fotógrafo vem até nós e ficamos abraçadas.
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—Estar na hora Filha. -Papai chega do meu lado.
—Sim Papai… -Falo baixo e vejo a minha daminha de honra me entregando uma rosa vermelha. —Obrigada… -Sorrir e ela me chama pra perto.
—Foi aquele moço que deu. -Ela fala no meu ouvido e olho para o lado.
Vejo Diego no outro lado da rua, escorado no seu carro de braços cruzados enquanto me olhava sério, sinto o ar faltar nos meus pulmões e meu coração parar por alguns instantes, encaro aquela rosa linda e sinto meus olhos marejados, levanto o meu olhar e ele não estava mais ali.
Eu tento olhar para os lados, mas Papai me puxa pois já íamos entrar na igreja, coloco a rosa no meio do meu buquê fazendo com que ficasse bem chamativa.
—Que flor linda, Filha. -Papai fala olhando para meu buquê.
—É… A mais linda flor. -Falo e sinto um nó se formando na minha garganta.