Bônus

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E aí meninxs, como estão?eu não tô nada bem mas vida que segue. Esse capítulo quase não sai mas entre um intervalo de estudo e outro ele saiu. 

Aahhh... Queria agradecer pelas leitoras maravilhosas que vocês são, sempre tão amáveis e pacientes comigo. Eu poderia querer mais? Sou a pessoa mais sortuda deste site por vocês lerem, gostarem e votarem na minha fanfic. 

Boa leitura amorecas

Amanhã seria natal e como nós não planejamos nada, e a casa nem sequer estava enfeitada, eu acho que só comeríamos e trocaríamos alguns presentes. Lissa tinha aproveitado o fim da tarde e foi às compras junto com Christian, mesmo ele resmungando dizendo que já tinha feito suas compras pela internet. Ele não entendia que ela queria mesmo era passar um tempo sozinha com ele? Digo, sozinha com ele, com Dimitri e com o guardião que mandaram pra cuidar de Christian, que mais tarde eu descobri se chamar Phillip. Acho que vou chamar ele de Phill.

Eu tinha falado para Ali e Monica fazerem para a ceia de natal, além dos tradicionais pernis e presuntos, meu tão adorado quibe cru, esfirras , costeletas para o Dave porque aquele asiático de araque é texano, e confidenciei para as minhas cozinheiras arranjarem alguma comida russa para Dimitri e Lissa, já que a minha amiga tinha descendência russa, e algo romeno para Christian.

Joe e Paul estavam fazendo umas ligações estranhas e eu fiquei desconfiada, e triste também, porque quando fui perguntar eles disseram que eram os meus pais. Eu não conseguia falar com eles desde que eu cheguei, principalmente com minha mãe que eu não falava há dias. Aquilo me deixou relativamente triste, uma tristeza que eu já estava acostumada diga-se de passagem, então eu resolvi não ligar muito e resolvi fazer o que eu sabia fazer de melhor.

Aproveitei que todos estavam ocupados e que Dave finalmente largou o celular e arrastei ele para a praia. Vesti um biquíni da cor nude, simples e que destacava bem os meus seios. Considerando que era véspera de natal, e que todo ser humano estaria em casa descansando para o dia exaustivo que seria o 25 de dezembro, eu concluí que surfside, a praia que era mais próxima daqui, não estaria tão cheia assim.

-Meu deus! – Dave passou a mão no rosto cansado – Essa piscina não basta pra você? Vamos passar duas semanas aqui, depois você vai para a praia. Me dê um pouco de sossego! – Ele disse botando uma almofada em cima da cabeça enquanto deitava no sofá preguiçosamente.

-Ok... – Eu revirei os olhos e coloquei apenas meu celular dentro da minha bolsa e o meu segundo melhor amigo: um spray de pimenta – Eu vou sozinha.

-Nem pensar! – Dave disse se levantando – Me espere.

Cinco minutos depois e nós já estávamos em uma BMW preta indo para a praia e eu mal podia esconder minha felicidade e empolgação.

-Obrigada! – Eu dizia abraçando Dave que permanecia sério no volante – Eu senti tanta falta da praia. Você não faz ideia!

-Eu sei, baixinha... – Ele disse soltando um pequeno sorriso. Ele estava puto comigo, mas era impossível não ficar feliz com a minha empolgação.

Ele mal estacionou o carro e eu tive a visão mais linda da minha vida e que eu sempre amei: O pôr do sol na praia.

-Eu nasci pra isso... – Eu sussurrei enquanto tirava meus chinelos e colocava dentro da minha bolsa, sentindo a areia branca, perceptivelmente morninha, entre os meus dedos.

Enquanto o sol se escondia atrás do mar azul e nuvens cor-de-rosa, eu ia caminhado devagar absorvendo a sensação de estar na praia novamente. Não era como estar em Los Angeles, mas era tão bom quanto e quando eu menos percebi, eu estava correndo em direção ao mar. Era como se ele me chamasse.

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