Acordo com beijos em meu rosto, abro os olhos quando Dean me dá um selinho.
-Bom dia. -Fala quando lhe dou um sorriso.
-Bom dia, quantas horas são? -Ele segura na lateral do meu corpo quando eu me viro de lado.
-06:00, Sam passou aqui para nos acordar.
-Acho que nunca mais vou dormir até tarde. -Ele da risada.
-Com Sam Winchester do seu lado, eu tenho certeza que não. Vamos, eu te espero no quarto do Sam. -Me dá um selinho e sai andando, acho que ele tomou algum remédio.
Estou sentada no meio das pernas de Dean na cama de Sam o vendo digitar no notebook, Dean está com seus braços em volta do meu corpo e eu apoio minha cabeça em seu peito.
-E então? -Pergunto olhando para o teto.
-Achei uma coisa. -Charlie fala e eu presto atenção no que ela vai dizer. -Achei um notícia de uma pequena cidade em São Paulo. Aqui diz que três pessoas morreram de um jeito que alguns médicos achavam impossível de acontecer.
-Como? -Dean pergunta me apertando mais.
-Sem sangue nenhum no corpo, eles foram completamente sugados.
-Vampiros. -Sam se levanta. -Vamos para essa cidade. -Diz e todos se arrumam.
***
Faz alguns minutos que chegamos em Mogi Guaçu, uma pequena cidade que não é muito conhecida. O que facilita para os vampiros já que ninguém vai perceber o que acontece.
-Sam e Charlie vão na delegacia e eu com Dean iremos ver os corpos. -Digo e Sam com Charlie saem para onde eu falei, olho para Dean depois que nos arrumamos e seguimos para o carro e depois ao hospital.
Sigo para o balcão principal e Dean começa a falar não sei o que pois presto atenção em uma mulher que acaba de sair de uma sala, ela usa jaleco e me olha de um jeito diferente.
-Grazy? -Olho para Dean. -Vamos? -Aceno e seguimos um homem que parece ser o enfermeiro chefe, entramos em uma sala enorme cheia de gavetas fechadas, o cara que se chama Gabriel e fala inglês assim como nós abre três gavetas, uma do lado da outra e diz que vai nos deixar trabalhar enquanto da remédio para alguns pacientes. -Eu vejo gente morta.
-Idiota. -Dou um soco fraco em seu braço. -Vamos ao trabalho. -Digo e ele segue para uma mulher e eu para um homem, olho para o corpo que está apenas a pele e o esqueleto. Olho para o pescoço do cara e não tem nenhuma marca de mordida. -Esse não tem marca de mordida no pescoço.
-Nem essa. -Acho estranho e o olho.
-Procura em outro lugar. -Digo e começo a fazer isso, acho uma na panturrilha. -Achei. -Digo e ele chega do meu lado para olhar.
-Que estranho, não é igual as mordidas que já vi.
-Existe outros tipos de vampiros? -Pergunto e ele me olha dando de ombros. -Vamos ver na outra.
Acho no braço da garota, saímos da sala e eu bato em um corpo feminino.
-Olha para onde anda! -Olho para a mulher e é a mesma que me olhou estranho, os olhos dela ficam.... Vermelhos.
-Desculpe. -Digo sendo puxada por Dean. -Os olhos dela, estavam vermelhos.
-Deve estar vendo coisas. -Diz e eu paro o fazendo parar. -O que foi?
-Tenho certeza que esse caso tem a ver com ela. -Falo e ele suspira.
-Vamos para o quarto e esperar os outros dois e então resolvemos isso.
-Porque quer tanto sair daqui? -Pergunto e ele dá de ombros.
-Só estou com mal pressentimento. -Diz me puxando e eu ando ao seu lado. Antes de chegarmos na porta sinto uma dor na cabeça e logo desmaio.
Sam
Eu e Charlie acabamos de voltar e não tem ninguém nos quartos. Eles já deveriam ter chegado ou pelo menos ter ligado para nos dizer o que acharam.
-Será que se perderam no meio do caminho ou pararam para transar? -Olho para a ruiva que está mexendo no computador.
-Tem alguma coisa de errado, o celular só cai na caixa postal. -Digo depois de ligar para Dean.
-E o de Grazy? -Suspiro.
-A mesma coisa. -Me sento na cama olhando para o celular em minha mão.
-O que vamos fazer? -Eu a olho.
-Vamos esperar mais um pouco, se eles não chegarem em meia hora nós damos um jeito.
Grazy
Acordo com dor de cabeça e abro os olhos lentamente, olho em volta e vejo que estou em um lugar escuro e que está fedendo muito. Sinto alguém atrás de mim.
-Dean me diz que é você. -Peço e a pessoa suspira.
-Sou eu. A mulher acabou de sair.
-Sabe onde estamos? -Olho novamente pelo lugar tentando achar alguma saída.
-Debaixo do hospital, isso aqui fede a pessoa morta.
-Você acha que tem alguma vítima aqui? -Pergunto.
-Pode ter, a questão é. Como iremos sair daqui? A vagabunda amarrou muito forte.
-Tenho um canivete suíço no bolso da minha calça. -Falo sentindo, estou com dor.
-Vou tentar pegar. -Fala e eu suspiro.
-Só eu que estou com fome? -Ele gargalha.
-Não, eu também estou. -Da risada e corta as cordas me ajudando a levantar. -Temos que ser rápidos antes que ela volte.
-Olha em tudo. -Digo indo para um lado e ele para o outro, vejo um guarda roupa encostado na parede, estranho ter um guarda roupa no porão, ele é preto e está totalmente quebrado. Olho na parede e acho que tem uma porta. -Dean, me ajuda aqui.
-Achou alguma coisa? -Chega perto de mim e tiramos o guarda roupa e então vejo uma janela. -Eu acho que não passo por aí. -Ouço passos. -Vai você e chama o Sam.
-O que? Eu não vou te deixar aqui. -Eu o olho e depois para porta.
-Amor, alguém tem que chamar ajuda. Eu sei me virar com esses sanguessugas. -Os passos ficam mais perto. -Vai, você é a única que consegue passar por ai. Eu vou ficar bem. -Suspiro e lhe dou um beijo carinhoso.
-Volto logo. -Ele sorri e eu passo pela janela saindo correndo em direção ao carro.
Amo quando Dean é carinhoso ...
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Supernatural - Com Dean e Sam Winchester
FanfictionA vida de Graziele muda completamente quando descobre que criaturas sobrenaturais existem. Segue atrás de vingança por aqueles que mataram seus pais. Mas no meio dessa caça insistente encontra com dois irmãos que começam a ajudar ir atrás dessas cri...