69- Quente

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Não demorou muito para que eu pegasse num sono. Estava realmente cansado.

PtVst Katherine

Depois de escutar tudo aquilo e ver Gina ir embora, fui para o quarto.
Quando fui chegando perto do quarto vejo Peter junto com Débora do lado de fora do quarto.

Eu: Ora, ora.
Disse com um sorriso malicioso.
Débora: Nem vem com essa cara pra cima de mim, a gente só estava conversando.
Peter: É verdade.
Falou meio sem jeito.
Eu: Tudo bem, eu só vou roubar ela por um minuto.
Disse e puxei Débora pelo braço para o outro lado do corredor.
Eu: Tem uma sala bem legal no final do corredor. De frente às escadas.
Sussurrei pra ela.
Eu: Aproveite.
Disse sorrindo. Voltei até o outro lado para entrar no quarto.
Eu: Vocês vão conversar á sós agora. Divirtam-se.
Sorri e entrei no quarto.

PtVst Débora

Achei estranho quando Kat me disse sobre a sala, mas mesmo assim vou chamar Peter para conversar la.

Eu: Então, se você quiser, eu sei de um lugar bem tranquilo pra gente se falar.
Peter: Certo, pode ir. Estou atrás de você.
Eu: Tudo bem.
Disse e fui andando meio devagar até a sala que Kat disse.
Não sabia bem onde era, mas eu achei.
Eu: É aqui.
Disse pegando na mão dele e puxando o mesmo para dentro.
Eu: Podemos conversar aqui.
Peter: Certo. Então, eu queria conversar com você sobre algo que eu queria te falar já faz um tempo. Quer dizer, não muito tempo porque a gente se conheceu no começo da semana e... desculpa, é que eu estou um pouco nervoso.
Eu: Se acalma, fala devagar.
Um homem desse porte nervoso, pra mim isso é novidade. Normalmente os caras do Colégio quando são malvados e bonitos nao tem numa dificuldade de falar com ninguém, Peter não é assim o que é muito bom.
Peter: Certo. O problema é que eu acho que gosto de você. Não que gostar de você seja um problema, é só que... ah, você entendeu. Eu fico nervoso quando estou perto de você porque você é legal, e eu quero ser o menos idiota possível. Veja bem, eu já fui muito babaca com muita gente. Mas agora eu realmente estou mudado e queria algo com alguém, mas minha fama nao ajuda, e eu também nunca gostei de alguém como estou gostando de você, o que é meio estranho, mas é verdade. É só quê... Não da dá pra falar com você, desculpa.
Eu: Por que não? Você estava indo tão bem...
Peter: Não consigo falar com você sem sentir vontade de te agarrar.
Falou chegando bem perto de mim.
Eu: E porque você não agarra?
Falei com um sorriso sacana no rosto. Ele não esperou muito e ja me apertou na parede me beijando loucamente. Ele só é nervoso falando e eu adorei isso. Deus, por quê o senhor escondeu esse homem por tanto tempo?
Estava ótimo até ele parar o beijo.
Eu: O que foi?
Peter: Um segundo.
Disse e foi ate a porca, trancou a mesma e voltou ate mim.
Peter: Só por via das dúvidas.
Sorriu e me beijou de novo.
Dessa vez ele me pegou no colo e me levou até a mesa que havia ali. Sorte que não tinha nada em cima, se não, provavelmente eu teria derrubado no chão.
Enrolei minhas pernas na cintura dele fazendo com que ele ficasse mais perto do meu corpo. Uma das suas mãos estavam na minha nuca e outra na minha cintura. Em algum momento senti a mão que estava na cintura descer até minha bunda e apertar. Minhas duas mãos estavam no pescoço dele, mas de alguma forma eu nao consegui me controlar e tirei a blusa dele. O mesmo ficou meio surpreso mas não ficou atrás, suas duas mãos foram para debaixo da minha blusa enquanto ele beijava meu pescoço. De alguma forma eu estava suada, mas não estava fazendo calor la fora, mas aquela sala estava realmente quente.
Peter tirou minha blusa num movimento rápido e logo fixou seus olhos em meus seios que agora so estavam cobertos pelo sutiã vermelho que eu estava.
Peter: Gostei da cor.
Falou com um sorriso sacana.
Eu: Ótimo.
Falei e fui beijar ele de novo. Ambos já estavam ofegantes. Durante todo o beijo rolou a 'mão boba' que segundo Emylle, era coisa de gente sem dignidade. Mas todo mundo sabia que ela gostava. E eu falava mesmo, eu sempre gostei. Kat dizia que da roda de amigos eu era a mais tarada/safada. Nunca liguei muito pra isso.

Peter já estava com as mãos no botão do meu short para desabotoar quando eu seguro as mãos dele.
Peter: O quê? Rápido demais? Desculpa, não queria...
Eu: Não, tudo bem. É que...
Peter: Ah, lembrei.
Eu: Estava tudo ótimo, mas minha amiga está numa cama de hospital e eu tenho certeza que você nao tem camisinha ai...
Disse e desci da mesa.
Peter: Não tenho mesmo. Desculpe, foi no calor do momento.
Eu: Coloca calor nisso.
Falei olhando para ele de cima a baixo.
Peter: Não me olha assim, senão te agarro de novo.
Eu: Ah, vem cá.
Disse beijei ele de novo. Dessa vez ele ficou com as duas mãos na minha cintura me apertando contra ele.
Paramos o beijo por falta de ar e ele me olhou nos olhos.
Peter: Você com certeza é o significado da expressão mulherão da porra.
Eu: Sim, sou. Obrigada.
Falei sorrindo e fui pegar minha blusa.

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