Peter não parecia se novo, pelo seu físico parecia ter os seus 18 anos, mas não. Ele tinha apenas 16.
Eu: Estava tudo ótimo, mas eu preciso ir.
Falei depois de clocar minha blusa.
Peter: sei que sim. Já que estava ótimo, por quê a gente não repete depois?
Eu: Com certeza.
Esse garoto é uma verdadeira tentação. Jesus demorou mas não me decepcionou.
Peter: Até depois, bebê.
Disse sorrindo e depois me deu um selinho.
Eu: você deveria saber que só pode me chamar assim se tiver a intenção de cuidar também.
Peter: se você deixar... garanto que eu cuido muito bem
Eu: Deixo sim...
Disse e ele me puxou pela cintura para me beijar, mas antes que ele pudesse fazer isso, alguém bate na porta. Merda!
Katherine: Não, vocês não estão encrencados, é a Kat.
Meu coração deu uma leve desacelerada depois de ouvir aquilo.
Eu: Já vou.
Disse e Peter me soltou. fui até a porta e destranquei ela.
Katherine: Então, acho melhor a gente... Ele ta sem camisa por que?
Disse quando viu Peter atrás de mim com a camisa na mão.
Eu: Então...
Katherine: não vai dizer que vocês iam...
Peter: Não tinha camisinha.
Quando ele disse isso eu senti minhas bochechas corarem. Não sei o porque, mas fiquei com uma certa vergonha mesmo ele tendo falado aquilo num tom de brincadeira.
Eu: Que indelicado.
Falei e ele deu de ombros.
Katherine: Primeiro, é um hospital, tem camisinha por todo lugar.
Eu: Sério?
Ela apenas passou por mim entrando na sala e eu fechei a porta. Kat foi até uma gaveta na mesa que tinha ali e abriu, tirou umas 2 caminhas de lá.
Peter: É sério isso?
Katherine: Segundo, que falta de respeito, gente. Transar a mesa da sala de um hospital, que pouca vergonha...
Eu: Você veio aqui mais cedo com o Chandler, e eu sei o que vocês fizeram aqui...
Katherine: mas a gente não transou.
Eu: nem a gente.
Peter: tudo bem, o assunto ta ficando um pouco complicado, é melhor ninguém falar mais nisso.
Disse um pouco sem jeito.
Eu: Constrangedor também.
Katherine: Concordo. Então... Débora ajeita essa roupa e Peter veste essa camisa. Obrigada.
Peter: sim, senhora.
Disse e vestiu a camisa. arrumei minha roupa e saímos da sala. Fomos até o quarto de Emylle e Kat entrou nos deixando sozinhos no corredor, já um pouco tarde então não havia quase ninguém no corredor.Peter: Será que eu podia te ligar depois, mandar uma mensagem...
Eu: Não pode, você deve fazer isso.
Peter: Depois a gente marca de usar quelas camisinhas que a Kat achou.
Eu: Eu coloque elas de volta no lugar.
Peter: Tudo bem, eu levo.
Eu: Ai meu Deus.
Disse rindo totalmente corada. As vezes eu realmente sou meio escrota, mas Peter é demais.
Peter: Ei, olha pra mim.
Disse levantando meu rosto já que eu abaixei a cabeça.
Peter: Ta mais vermelha que seu esmalte.
Disse quando olhou pra mim. Meu esmalte era bem vermelho, ótima comparação, Peter. Agora eu vou ficar mais vermelha ainda.Não me dou muito bem com gente que olha nos meus olhos enquanto fala.
Peter: Bem, a gente pode só sair pra tomar um sorvete.
Eu: Bem melhor.
Falei e ri.
Peter: Certo, depois te mando uma mensagem.
Eu: Tudo bem.
Disse e antes dele ir embora me beijou ali no corredor mesmo.
Pete: Tchau, bebê.
falou sorrindo e saiu. Quando ele virou no corredor, entrei no quarto. Kat estava deitada dormindo, só Emylle estava acordada.
Emylle: Se eu fosse depender dela pra fazer alguma coisa, eu estaria ferrada.
Disse quando entrei e fechei a porta.
Eu: Também não é pra tanto.
Emylle: Ela tá babando no travesseiro.
Falou e quando olhei pra Kat, ela realmente estava babando. Não me segurei e tive uma crise de risos. Mesmo assim ela nao acordou, está realmente cansada, e muito.
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A different life
RandomKatherine é uma garota que morava no Brasil, mas não era o que ela queria. Ela queria ser livre, queria viver o sonho dela, morar na grande Atlanta. Lá ela vai conhecer o amor da vida dela. Vai viver os melhores momentos, vai rir, chorar e muito mai...