Capítulo 3

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               A biblioteca da mansão da família Boss era imensa! Não apenas por serem ricos, mas porque tanto a mãe como o pai de Esther eram criaturas que apreciavam literatura e conhecimento

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               A biblioteca da mansão da família Boss era imensa! Não apenas por serem ricos, mas porque tanto a mãe como o pai de Esther eram criaturas que apreciavam literatura e conhecimento. Esther no fora diferente dos pais nesse aspecto, a menina tinha lido quase a metade dos mais de doze mil exemplares. Sendo que cada livro ali não haviam mais de uma cópia. Fazendo dos livros livres a todos que lhes lessem, não tendo um só dono, mas sim uma família. 

        De pé em frente a estante de cadernos que ela escrevia e demais diários dos pais,  ela dedilhava seus cadernos que por acaso eram todos pretos com uma grossura grande para uma etiqueta grossa dizendo o que cada um era. Ela os tocava e escolhia o que iria estudar hoje. Decidiu estudar sobre Astronomia. Pegou o caderno e voltou para a escrivaninha onde antes estava sentada. Mas antes de sentar, foi até uma estante que era enorme e continha livros sobre artigos e conteúdos científicos e da ciência. Pegou cinco livros diferentes assuntos sobre astronomia e os deixou na escrivaninha. 

       Voltou até uma mesa maior onde tinha uma expositora de todos os matérias necessários e desnecessários. A mesa tinha quase quatro metros. Haviam canetas das mais variadas cores, materiais escolares, cadernos, blocos de notas e muito mais. Pegou algumas canetas coloridas, marcadores de texto, post-it e um caderno que ela chamava de rascunho. 

        De volta a mesa, ela se sentou e começou a estudar. Ela lia o índice onde haviam os tópicos e folhava os livros, chegando as partes que ela considerava interessante. Com os marcadores de texto, ela sublinhava o que considerava importante e anotava nos post-its e depois iniciava um pequeno texto sobre o que ela leu e entendeu no caderno de rascunho. Assim no fim de quase duas horas depois, ela tinha mais de dez páginas de textos diversos e resumos, onde ela copiava com canetas coloridas e a letra legível para seu caderno de astronomia. 

       Quatro horas haviam passado, Fill tocou na porta. 

- Entre. - Gritou ela para ele. 

- Imaginei que My Lady estivesse ficando com fome. Então fiz donuts de baunilha e os polvilhei com pó de morango e fiz um cafezinho com a menina gosta. Preto, com duas colheres de açúcar. - Sorriu ele segurando a badeja enquanto ela arrumava a mesa para ter espaço para comer. 

- Obrigado Fill, quer comer comigo? 

- Adoraria, mas tenho que terminar o almoço. - Disse ele cansado na verdade, pois ainda não terminara a faxina da casa. 

- Deixa isso um pouco de lado, sente aí e coma comigo. Descobri coisas muito interessantes hoje, quer saber? - Perguntou ela ansiosa por conversar. 

- Certamente Princesa, disse ele puxando uma cadeira para sentar ao lado dela. 

           Uns quarenta minutos depois, Fill e Esther tinham comido os Vinte Donuts (Fill comerá somente três pois era mais chegado em comida salgada) e o mordomo ouvia tudo que a menina dizia com imensa atenção e as vezes comentava o que achava, iniciando um debate entre eles com troca de informações e um dos poucos momentos onde eles se tratavam como iguais. 

       Depois Fill se retirou, levando a bandeja e deixando a garota terminar de estudar. Na cozinha, o mordomo preparava arroz, massa com molho branco e camarão, uma salada fresca de tomate, milho e ervilhas. Além da sobremesa que era pudim. 

        A menina por sua vez terminara de estudar e colocou música para escutar no computador, lembrando de uma vez que Fill contratou um professor de Inglês. Ele era insuportável e a menina o odiava porque ele era rude e dizia que tudo que ela escrevia estava errado. Ela refazia e ele sismava com sua letra que era pequeno para seus óculos de garrafa. No fim ela o matou fincando um lápis na sua jugular. Ela sorria ao lembrar disso ouvindo a música que falava sobre um garoto chato que se julgava mais inteligente. 

          Dançando e cantarolando, ela pensava o quanto sua vida era boa. Sem complicações nem pais autoritários dizendo o que ela devia ou não fazer. Porém ela sentia saudades de seu pai e ainda tentava traze-lo do mundo dos mortos. Só que ainda não sabia como. Mas para ela, era questão de tempo até encontrar uma bruxa poderosa para ajuda-la. Ela sabia que sozinha não conseguiria. Mas ainda assim, não desistia, levasse o tempo que for, ela traria seu pai e juntos ela e ele teriam suas vidas outra vez. Seriam novamente uma família. 

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Olá criaturinhas místicas e Sephts do meu coração! 

Aqui está outro capítulo! 

Amanha continuarei escrevendo e vou tentar postar mais capítulos, conto com vocês para comentar, votar e marcar amigos para fazermos o livro entrar no hanking de terror e atingir 1k

Obrigada pela sua leitura, vocês são os melhores leitores que uma escritora poderia ter! 

Boa noite amores... 

Bjocasss da Bruxa! 

Os Descendentes do Metamorfo - LIVRO 2Where stories live. Discover now