O Metamorfo é uma criatura que se alimenta de Humanos. Após um confronto direto, os Descendentes se unem com bruxas para trazer seu pai de volta do mundo dos mortos. Mas o que eles não esperavam, era precisar da ajuda de uma quarta pessoa, sim, a Pr...
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Assim que entraram no quarto, Rosa puxou Tiago pela camiseta, beijando sua boca com ansiedade. Ele trancou a porta e abraçou-a, puxando mais perto do seu corpo. Seus lábios sabiam o exato caminho, explorando cada espaço de sua boca. Arfando, ele a puxou para cama, mas Rosa se soltou soltando uma risadinha, dizendo:
_ Eu quero também, mas estou a fim de ouvir uma música primeiro. - E levantou da cama, indo até a aparelhagem de som que ele tinha.
_ Fala sério, vem logo, eu estou morrendo de saudades de você! - Ele exagerou, jogando-se na cama. Ficando de barriga para cima, com os braços atrás da cabeça, fitando cada movimento dela.
- Estou falando sério. Eu trouxe alguns CD'S que eu mesma gravei, não era para fazermos sexo ouvindo, mas acho que não há problema. - Rosa riu do próprio discurso.
- Qual a melhor forma de apreciar uma boa faixa de música se não fazendo sexo? A maioria dessas músicas foram gravadas pós-sexo. Só me dizer uma banda e te digo se não.
- Concordo. Pearl Jam? - E ela colocou o um Cd no som que era dos mais modernos e deixou tocar no volume bem alto, indo em direção a ele na cama.
- Esse com certeza depois de longas horas bebendo uísque e fumando cigarro, fitando o teto do quarto. - Tiago fechou os olhos imaginando.
Música: Pearl Jam- Black
Seus movimentos eram graciosos, ela não percebia, mas andando assim, devagarinho até ele, despertava uma imensa sensualidade. Seus joelhos na cama, ele a puxa para cima, e ela caí em seu peito. As mãos dela pousam em seu peito que bate mais acelerado ao despi-la.
Beijos, toques, carícias e sussurros ao pé do ouvido. Aquilo sim era uma preliminar gostosa. Sentada em seu colo, ele tirava a camisa dela e Rosa sentia suas mãos frias sob sua pele que ficava arrepiada. Ela tirava o cinto da calça dele e por sua vez, a camisa, exibindo aquele abdômen firme que não tudo aquilo, mas era uma delícia de se perder.
Ela o beijou. Em intervalos de maior intensidade, ela mordia seu lábio inferior e ele suspirava. Desceu no pescoço, depositando beijos suaves e mais intensos, até dar um chupão de deixar marca. Ela sentia sua ereção, pulsando na calça jeans, esperando por ser liberto daquele tortura gostosa. Desceu em direção a barriga, beijando, dando mordidas leves e passando as unhas pintadas de preto ao longo do caminho.
Chegando onde queria, ela abriu com pressa seus botões da calça, puxando pelas pernas dele enquanto esse tocava seus peitos que só estavam tapados pelo sutiã. Ele tocava seus braços, sentindo a macies da pele branca dela, quando essa puxou sua boxer e libertou seu membro que pulsou ao ser livre. Ela sorriu maliciosa, acariciando seu pau, para cima e para baixo, ajeitando seu corpo em cima dele, preparando-se para o que viria a seguir.
Quando seus lábios tocaram o membro dele, Tiago se contorceu, sentindo todo prazer que ela lhe proporcionava. Movimentos de vem e vai, beijos, lambidas e aquela mão quentinha que ela tinha, tão suave e ao mesmo tempo com intensidade. Ele não aguentou. Em um movimento ligeiro, trocou de posição e agora era ela quem suspirava.
Por cima, dela agora ele se vingava da provocação. Ele deslizou a calça dela e por seguindo, a calcinha, deixando-a só de sutiã. Beijava suas coxas, enquanto a mãos seguia o caminho de sua intimidade. Tocava-lhe como sabia que ela gostava. E ali estava o que ele queria: Vendo-a sentir prazer. Tirou seus dedos e a chupou, sentindo o sabor do seu prazer. Intensificou suas manobras e sentiu-a gozar em sua boca. Deliciado com isso, deixou sua intimidade e subiu em cima dela, beijando-a na boca com certo desespero devido o tesão sexual.
_ Hum, isso amor, vai, me fode todinha. - Implorou ela, sentindo ele passar seu membro perto de sua intimidade.
- Com muito prazer minha linda. - Beijou-a , enfiando seu pau que era grande e estava pulsante.
Ao entrar na intimidade dela, ambos suspiraram ao sentir a penetração. Entrando devagar, ele foi intensificando e o prazer crescia ainda mais para os dois. Rosa tirou o sutiã e seus seios se soltaram, com o biquinho ereto, ele tomou seu peito em sua boca, chupando e deliciando-se, enquanto metia mais e mais seu pau dentro dela.
A música tocava alto e abafava os gemidos e ruídos. Rosa arranhou as costas dele quando estava prestes a gozar. Ele tirou seu pau da intimidade dela, virou-a de quatro e meteu por trás. Ela gemeu alto ao sentir o pauzão dele entrar no seu segundo lugar e os dedos dele não paravam de tocar sua bucetinha molhada. Ao entrar, ele foi indo devagar até seu buraco seu habituar a sensação e então, meteu forte, intensificando mais ainda.
A sensação de dor e prazer era indescritível. Rosa gritou alto e ela por fim gozou. Satisfeito com isso, trocaram de posição e agora, ela era quem estava no comando. Sentando no pau dele, ela só descia e subia, cavalgando na ereção do Metamorfo. O Tempo ia passando e por fim, gozaram juntos.
Ele deitou na barriga dela. Rosa tirou da bolsa um maço de cigarro. Acendeu um e eles compartilharam do fumo. A música tocava, era outra banda mas eles nem ligavam. A música era boa, a companhia era a melhor. Satisfeitos, eles só fitavam o teto, pensando em tudo e em nada específico. Conversaram sobre a casa, sobre Esther, sobre Fill e sobre o pai de Tiago.
Pouco depois de vinte minutos, ele a provocou e ali mesmo, voltaram a se amar e trocar prazer. A madrugada estava ali, já eram quatro da manha mas eles nem ligavam. Enquanto não houvesse sono, o prazer sempre ganhava. Beijaram-se e por fim, se amaram mais uma vez.
